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Arte e meio ambiente são temas de exposição no MuBE

Coletiva no Museu Brasileiro de Escultura reúne o trabalho de 22 artistas e 6 ongs que discutem de forma direta e indireta questões ecológicas

Por Redação
Atualizado em 17 fev 2020, 16h31 - Publicado em 2 set 2019, 15h26
Naufrágio Calado, obra de Pedro Motta. (Divulgação/CASACOR)

Como a arte pode ser uma ferramenta de conscientização importante para o ativismo ambiental? Esta é uma das principais questões levantadas pela mostra Ambiental: arte e movimentos que acontece agora no MuBE (Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia).

Com curadoria de Cauê Alves, curador chefe do Museu, e Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica, a exposição reúne trabalhos de 22 artistas, entre fotografias, desenhos, pinturas e instalações, além das ideias e ações de seis organizações socioambientais.

Fotografia por Cassio Vasconcellos. (Divulgação/CASACOR)
Ação da Fundação SOS Mata Atlântica em Brasília. (Divulgação/CASACOR)

Nomes como Luiz Zerbini, Pedro Motta, Shirley Paes Leme, Brígida Baltar, Dudi Maia Rosa, entre outros marcam presença na mostra, que conta também com a participação das organizações Fundação SOS Mata Atlântica, Greenpeace, Instituto Socioambiental (ISA), Fundação Pró-Tamar, Save-Brasil e WWF-Brasil com ações ao longo do período expositivo.

“Temos enfatizado um olhar contemporâneo sobre a arte para ampliar o entendimento das pessoas sobre a ocupação do espaço e incorporando as expressões que dialogam com nosso ambiente”, afirma o curador Cauê Alves.

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Fotoescultura por Claudia Jaguaribe. (Divulgação/CASACOR)
Fumaça Congelada, obra de Shirley Paes Leme. (Divulgação/CASACOR)

“Nascemos do interesse genuíno de lutar por algo que é de todos e assim devemos nos manter, sempre respeitando as características e funções da natureza para nosso bem-estar. É importante que a sociedade entenda a importância dos movimentos socioambientais. Sempre colaboramos para o debate a partir de dados científicos, na formulação de estratégias relevantes e políticas públicas eficazes para toda a população”, explica Marcia Hirota.

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