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As soluções em construção sustentável que marcaram a CASACOR MG 2019

Entre elas, o reaproveitamento de resíduos, o descarte correto de rejeitos de obra e construções limpas, que reafirmam compromisso sustentável da mostra

Por Redação
1 jun 2020, 16h52
O projeto Estúdio do Artista, de Daniel Tavares e Marcus Paschoalin para a CASACOR Minas Gerais 2019, foi pensado para ser todo desmontável, gerando mínimo lixo de construção. (Jomar Bragança/CASACOR)

Um dos pilares da CASACOR, a sustentabilidade é um princípio que orienta todas as mostras. Baseado nele, são apresentados todos os anos soluções que aliam design e sustentabilidade, e tornam construção, uso e desconstrução mais eficientes. Em 2019, a edição do evento em Minas Gerais se destacou no compromisso ambiental, tendo firmado uma parceira sustentável com a Aterra, empresa especializada no segmento, para garantir uma destinação correta dos resíduos de obra.

Ao total, foram coletados mais de 60 toneladas de resíduos, sendo cerca de 70% proveninente de entulhos. O material recolhido foi encaminhado para um aterro de rejeitos de construção civil, que recicla e reutiliza os sedimentos condicionados. Além disso, os materiais de revestimentos de paredes e pisos foram destinados a projetos sociais.

Entre a série de ações que colocam a CASACOR Minas Gerais na linha de frente quando se trata de sustentabilidade, estão nove projetos da mostra que visaram uma construção mais limpa, com menos custos e tempo de construção. Entre eles, o Refúgio de Júnior Piacesi, que se distancia do modelo tradicional de alvenaria, e a Cuboesia e Jardim de Aço de João e Bel Diniz — uma estrutura metálica erguida em apenas um dia, sem deixar resíduos.

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