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Ambiente de 400 m² é marcado pelo lúdico e o preto e branco

Livre de estigmas datados, Guilherme Torres projetou um espaço na CASA COR SP 2015 que contempla cozinha, sala de jantar, biblioteca, quarto e banheiro

Por Alex Alcantara
Atualizado em 3 mar 2017, 16h09 - Publicado em 8 set 2015, 18h23
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Inspirado pela decoradora norte-americana Dorothy Draper e pelo arquiteto alemão Mies van der Rohe, Guilherme Torres projetou para a CASA COR São Paulo 2015 um pavilhão, em parceria com a Todeschini, de 400 m², marcado pelo lúdico e as cores preto e branco.

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Com toques de fantasia e dramaticidade, presentes também no trabalho de Dorothy, o arquiteto ousou nas proporções e trouxe contrates com o preto e o branco. “Não gosto de ficar preso às minhas próprias fórmulas. Acredito que mostras e exposições são lugares de escapismo, próprios para aflorar a criatividade e deixar a imaginação solta” explica.

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A sala de jantar possui um lustre Baccarat de 3 m de altura e uma mesa de banquete do século XIX que pertenceu a um castelo francês, da Espaço Cardeal, ladeada por dezenas de cadeiras Canthu, de Sergio Rodrigues, revestida em tecidos da Entreposto, que também forneceu as cortinas.

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A biblioteca recebeu o acabamento Ouro Preto, exclusividade Todeschini. Algumas das pecas foram desenhadas pelo arquiteto  e outras de ícones do design brasileiro dos anos 50, como Percival Lafer, receberam tecido Entreposto. O tapete gráfico era lançamento da By Kamy e as peças de design filandês, da Artek. Sofás, aparadores, mesas e até uma cama em aço inox, assinadas por Guilherme Torres, foram lançadas na CASA COR São Paulo.

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