O festival chega a sua 57ª edição e continua surpreendendo o público com instalações artísticas de tirar o fôlego
Por Victor Lessa
17 Maio 2017, 17h34
A instalação da artista mineira Cinthia Marcelle, traz um piso inclinado feito com grades de ventilação soldadas e ocupa todo o interior das duas galerias do pavilhão brasileiro. (Francesco Galli, cortesia da Bienal de Veneza/CASACOR)
A 57ª edição da Bienal de Arte de Veneza, já está em cartaz. Em 2017, o evento reúne instalações arquitetônicas e exposições que abrangem diversos temas da vida e da sociedade. Considerado um dos festivais de arte mais antigos do mundo moderno, a Bienal tem curadoria de Christine Marcel, e recebe visitantes até o dia 26 de novembro, com o tema “Viva Arte Viva”.
O Brasil marcou presença no evento com a instalação “Chão de caça”, da artista mineira Cinthia Marcelle. O espaço brasileiro tem curadoria de Jochen Volz e recebeu a menção honrosa do festival, que premia os melhores trabalhos todos os anos, a partir do crivo de um júri expert no mundo das artes.
Além do trabalho da brasileira, selecionamos, a seguir, alguns dos trabalhos mais bacanas desta edição. Acompanhe:
1/8 As mãos de Lorenzo Quinn
O artista italiano Lorenzo Quinn construiu uma escultura monumental para a Bienal de Arte de Veneza 2017 para chamar a atenção para o aquecimento global (Divulgação/CASACOR)
2/8Shipyard, por Michael Beutler, em Giardino delle Vergini(Simon Vogel, cortesia da galeria Nagel Draxler, em Colônia (Berlim)/CASACOR)
3/8Diálogo: Ettore Sottsass e Carlo Scarpa. Localizado no showroom Olivetti, na Piazza San Marco(Matthieu Salvaing/CASACOR)
4/8 "Loucura", por Phyllida Barlow, no pavilhão Inglês, em Giardini (Riccardo Tosetto, cortesia do artista/CASACOR)
5/8 Faust, por Anne Imhof. Localizado no pavilhão
German, em Giardini (Nadine Fraczkowski, cortesia da artista e do pavilhão German/CASACOR)
6/8Studio Venezia, por Xavier Pavilhão Francês, na Giardini(Giacomo Cosua, cortesia do artista e da ADAGP/CASACOR)
7/8 Cão vivo entre leões inoperantes, por Vahjiko Chachkhiani. Localizado no pavilhão Georgian, em Arsenale (Maria Nitulescu, cortesia do artista e do pavilhão Georgian/CASACOR)
8/8 Tesouros de Wreck, de "O Inacreditável", por Damien Hirst, no Palazzo Grassi e Punta della Dogana (Prudence Cuming Associates, cortesia de Damien Hirst and Science Ltd. Todos os direitos reservados, DACS/SIAE 2017/CASACOR)