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Os caminhos da Renault para o futuro dos carros

Já se perguntou como será o automóvel do futuro? Para a Renault, a resposta para essa questão muda constantemente, conforme novas tecnologias são desenvolvidas e aplicadas em concept cars apresentados anualmente para o público.

Por Da redação
Atualizado em 3 mar 2017, 16h02 - Publicado em 30 abr 2015, 20h24
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Muitos deles surgiram como protótipos e acabaram produzidos em série, como a Scenic, o Mégane e o Twingo. Outros, mais futuristas, serviram para testar conceitos que seriam aplicados em modelos posteriores. Os concept cars mais recentes da Renault mostram que o caminho para o futuro será baseado em dois pilares: versatilidade de uso e emissão de poluentes reduzida a zero.

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Projetado em colaboração com o britânico Ross Lovegrove, um dos designers mais influentes e premiados das últimas décadas, o Twin’z traz conceitos de arquitetura e decoração para o universo dos carros urbanos. Seu estilo é divertido, funcional e artístico, focado na interação com as emoções e sentimentos humanos. O motor elétrico, montado na traseira, permite uma autonomia de até 160 quilômetros com uma única carga de bateria.

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Mais aventureiro, o Renault Kwid concentra novas tecnologias em um formato robusto, que remete às explorações off-road. Seu projeto é o primeiro a incluir um drone, chamado de Flying Companion. Integrado em um compartimento na parte de trás do teto do Kwid, o drone pode ser usado para monitorar o tráfego ao redor, fotografar e filmar as paisagens percorridas e detectar obstáculos mais adiante.

Já o EOLAB Concept parte de uma premissa concreta: oferecer no mercado um automóvel capaz de rodar 100 quilômetros com, no máximo, dois litros de combustível. Para cumprir o desafio de ser visionário e ao mesmo tempo acessível, sem o uso de tecnologias caríssimas que desencorajariam sua produção e venda, os pesquisadores da Renault desenvolveram novas soluções estruturais. O teto, por exemplo, é feito de magnésio, enquanto o alumínio substitui metais mais pesados em outras partes da carroceria.

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Vidros, pneus e até os bancos são otimizados, a ponto de o EOLAB ser quase 400 quilos mais leve que um automóvel compacto atual, como o Clio. Além disso, sua aerodinâmica refinada oferece menor resistência ao vento, com dispositivos móveis como spoilers e palhetas que atuam conforme a velocidade alcançada. A mecânica será híbrida, com um motor elétrico acoplado a um pequeno motor a combustão. Juntos, eles permitirão uma autonomia de até 60 quilômetros sem queimar uma gota de combustível, e alcance ainda maior na hora de pegar uma estrada.

 

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No total, o EOLAB traz quase 100 inovações tecnológicas que deverão ser introduzidas gradativamente em toda a linha Renault nos próximos anos.

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