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4 ambientes da CASACOR que exploram o universo lúdico

Tanto na poética quanto no conceitual, o lúdico é sempre usado no décor e pelos profissionais da CASA COR para surpreender os visitantes!

Por Alex Alcantara
Atualizado em 1 fev 2019, 15h08 - Publicado em 14 set 2016, 18h08

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O lúdico é sempre explorado pelos profissionais da CASA COR. Seja em um espaço para criança ou nos mais despojados, a temática é sempre explorada de forma poética ou conceitual, trazendo proposta inovadoras e divertidas ideias.

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As arquitetas Náira Sá e Andréia Spessatto participaram da CASA COR Goiás 2016 assinando a Sala do Artista, um lugar leve e despojado, com 35 m², que homenageava o artista goiano Siron Franco.

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Logo na entrada, as luminárias Monkey Lamps, criadas em 2015 pelo designer Marcantonio Raimondi Malerba mostram o tom descontraído do local. A mesinha de canto, com base em formato de soldadinho de chumbo, da designer Rejane Carvalho Leite e os dados sob a mesa de mármore remetem ao lúdico e aos jogos juvenis.

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Na mesa, doceiras e boleiras tem a base de animais variados, desde rinocerontes até dinossauros e coelhos,  “São peças que trazem mais alegria ao ambiente, além de chamar a atenção”, explica Andréia Spessatto.

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Já na CASA COR Campinas 2016, Denise Teixeira criou o Quarto do Filho Caçula, pensando em uma criança de 5 anos apaixonada por bombeiros. Porém, é um convite também aos adultos para retornarem a infância e explorarem os dois andares do espaço, que remete a sensação de estar em uma casa na árvore. O ambiente possuía elementos vazados que permitiam a visão do andar de baixo e a circulação de ar, além de todos os artifícios usados para imprimir no local a lembrança do tema de bombeiros. O piso vinílico em tom neutro, os detalhes amadeirados e as paredes claras permitem brincar com as cores, como no revestimento pastilhado que forma a cabeceira e valoriza a altura do pé-direito.

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Inspirada na selva, Viviane Busch assinou o Lugar de Criança da CASA COR Paraná 2016. O espaço dedicado aos pequenos, de 170 m², ganhou animais de pelúcia em tamanho real além de uma árvore resgatada no depósito da prefeitura da cidade. A marcenaria foi o principal recurso utilizado, incluindo os painéis que envelopam quase todas as paredes. O piso intercala placas de carpete e um revestimento emborrachado de material reciclável, trazendo o imaginário para mais próximo da realidade.

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Para fechar, não poderíamos deixar de falar do espaço de Leo Romano na CASA COR São Paulo 2016. Para a mostra, o arquiteto projetou a Casa Braile, um espaço sensorial, que convidava o visitante ao toque. Leo Romano, criou um ambiente que fazia alusão a uma sala de jantar e estar em uma caixa revestida de painéis de alumínio micro-perfurados, que remete ao universo do braile. A significação tátil em pontos de relevo é o próprio do sistema de escrita e leitura desenvolvidos para os cegos, convidando o visitante ao toque e ao olhar com as mãos. Uma graduação de tons de rosa marcavam o espaço através dos móveis, tapetes, objetos e revestimento.

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