Pé-direito alto de madeira e chocolate quente em frente à lareira: afinal, qual combinação melhor do que inverno e chalés? Inspire-se!
Atualizado em 17 jun 2022, 15:45 - Publicado em 18 jun 2022, 10:00
Cabanas - Duda Porto. No gramado do casarão, surge um loft em cimento, madeira de reaproveitamento e vidro, montado em apenas 15 dias. A estrutura metálica recebeu revestimento termoacústico e outras camadas, além de ser uma construção seca sem resíduos nem desperdícios. O protótipo da casa sustentável modular, que pode ser ampliada, serve tanto para residências como para hotéis e pousadas.(Divulgação/)
1/1 - Estar Íntimo - Moacir Schmitt e Sálvio Moraes Júnior. CASACOR São Paulo 2018
2/1 - Lizette Miró Quesada e Vera Velarde - Casaflex. Ambiente da CASACOR Peru 2022 /
3/1 -
4/1 - Cabana Urbana. Marcio Michaluá -CASACOR SP 2019
5/1 -
6/1 - O Studio Neo, de Monique Pampolha e Hannah Cabral, do Studio MH Arquitetura, investiu no granilite para o piso e as paredes – fazendo contraste ao painéis de madeira. O projeto integrou a CASACOR Rio de Janeiro 2018 /
7/1 - Duda Porto projetou para a CASACOR Rio 2016 as Cabanas. A principal abrigava um loft de 40 m². Na área externa, cabanas menores formam uma casa na árvore e uma pet house. A construção foi feita em estrutura metálica com revestimento termoacústico, madeira tipo OSB estrutural, manta hidrofugante e, por fim, placa cimentícia.
8/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata.
9/1 - Sala Cor de Rosa e Carvão - Juliana Pippi. No piso, um carvalho americano com acabamento exclusivo. No teto, forro em madeira que disfarça a iluminação. Diante deste pano de fundo acolhedor, encontram -se garimpos de antiquários, mobiliário contemporâneo, tapeçarias e obras de artistas brasileiras. Afinal, trata-se de um projeto que retrata a força e a sensibilidade da mulher de hoje.
10/1 - Duda Porto - Abrigo de Memórias. A cidade quando era apenas uma aldeia no topo da colina. São Paulo é revista nestas quatro cabanas ancestrais, que transmitem o aconchego do abrigo em contraposição à metrópole acelerada. Uma reflexão sobre a relação com o tempo, as pessoas, a natureza e a urbe.
11/1 - CASACOR Ribeirão Preto 2018. Oficina Mutante - Mariana Orsi. A madeira foi escolhida para protagonizar, presente em toda a estrutura. O revestimento é tão marcante que dispensa quaisquer excessos no mobiliário. Tudo vem na medida certa.
12/1 - Norah Fernandes e João Uchoa - Sala de Estar.
13/1 - UP3 Arquitetura – Casa UP. Michelle Wilkinson, Thiago Morsh e Cadé Marino criaram uma construção contemporânea em estrutura metálica feita exclusivamente para a mostra de forma rápida, sustentável e sem gerar quase nenhum lixo. A casa se camuflada no jardim e, em seu interior, mistura o estilo escandinavo com o carioca. Pedra, argila, madeira e algodão são usados na decoração dos espaços abertos e multifuncionais, criando um ambiente que propõe uma reconexão com a natureza, o que é ainda mais reforçado pela paleta em tons terrosos e verde-mata.
14/1 - Manarelli Guimarães - Celeiro Gourmet. Um lugar para receber os amigos de forma descontraída. Um espaço compacto para valorizar a integração, mas equipado com tudo o que se espera de uma completa área gourmet. A esse conceito, a dupla de profissionais une a ideia do celeiro – o lugar da fazenda onde se armazenam alimentos. E realizam essa ambientação com elementos como a coleção de arte personalizada, as ferragens pretas, os fechamentos de muxarabi, tons de madeira, vinho, marinho e um ousado azul bebê.
15/1 - Vencedor 2013: Cenário que abrigou a CASACOR Rio 2012, o Hotel Sete de Setembro, erguido em 1922, reviveu a glória de outros tempos pelas mãos de Gisele Taranto. Para criar o Lounge do Hotel, a arquiteta manteve o ambiente como estava e inseriu elementos atuais. Recompôs falhas do piso de madeira com aço cortén, costurou novos rodapés com clipes de ferro, completou paredes com livros antigos. Sob a cobertura de aço e policarbonato, o público apreciava o forro original. Toda essa decadência elegante, sob o efeito da iluminação cenográfica de Maneco Quinderé, realçou o mobiliário, assinado por grandes nomes, como Etel Carmona e Sérgio Rodrigues, as peças de antiquário e as obras de arte, selecionadas por Mara Fainziliber.
16/1 - A Sala Íntima de José Diego Torrico rompe com qualquer ideia de sala de televisão! O profissional concebeu-o de forma circular, onde o protagonista é uma antiga lareira. Por outro lado, foi criada uma abóbada no tecto, evocando claramente uma gruta e necessária para atingir a inspiração do ambiente: o fogo da pré-história. Com o mesmo propósito, nos 40 m de superfície há detalhes como madeira, pedra e couro, acompanhados de pinturas de pinturas rupestres. Em uma das paredes, um revestimento rochoso se ergue do piso, que marca um contraste com o azul dos vidros das janelas e o teto no tom do equinócio de outono.
17/1 - Diana Canedo aproveitou um antigo abacateiro para construir a The Tree House. Mas, ao contrário daquelas construções para crianças, esta pode ser visitada por adultos para desfrutarem de suas atividades com eles. A estrutura de madeira de 15 m2 é sustentada por troncos de cuchi como estacas. A decoração do espaço interior é feita por artesãos, utilizando fios Chiquitano com pigmentos neutros, que harmonizam com o calor dos acabamentos da madeira natural. Da cama do segundo andar, através de uma clarabóia, você pode ver os galhos da árvore iluminados do lado de fora. Mas, sem dúvida, o mais interessante é sua adaptação ao modo de jogo das crianças de hoje, através de seu sistema de automação residencial: a voz é suficiente para controlar a luz, ativar e desativar a música e a televisão.
18/1 - Estar com Cinema - Com 68m², o ambiente de Bruno Carvalho e Camila Avelar recebe um sofá de 4 metros de extensão e móveis com design de Zanini de Zanine, Sérgio Rodrigues e Marcus Ferreira. Também entram em cena o gaveteiro português do século XIX, uma escada de ferro e a mesa de apoio de 3 metros - todos do antiquário Arnaldo Danemberg. Para equilibrar, a base do projeto é trabalhada em tons crus, cinza e chocolate, com piso e forro do teto em madeira de reflorestamento. O tapete Aloee, de 40 m², da Casa Júlio, cobre quase todo o chão. As paredes ganharam uma textura envelhecida que remete a um casarão antigo, feita pelo artista plástico Stephane Javelle, e exibem telas de Cícero Dias, Adriana Varejão e fotos de Denílson Machado.
19/1 - Sala da Lareira. Carol Horta e Júlia Belisário - CASACOR Minas Gerais 2019
20/1 -
21/1 - Cabana Soluções Usiminas, projeto de Lucas Pereira Belizario e Barbara Fonseca de Souza - Liga Arquitetura para a CASACOR Minas Gerais 2021. Na foto, fachada de vidro e madeira da cabana.
22/1 - Manarelli Guimarães Arquitetura - Cabana - CASACOR SP 2019
23/1 -
24/1 - CASACOR São Paulo 2018. Casa Raízes - Triplex Arquitetura. Os painéis pivotantes foram desenvolvidos em madeira e palha. Eles garantem a entrada de luz e ar fresco, além de revelar aos poucos o ambiente e conectá-lo à natureza. O material comanda a cartela de cores naturais em todos os revestimentos, como no teto com trama de fibras.
25/1 -