Seja rústico ou elegante, o forro de madeira é uma opção resistente e prática para revitalizar o décor. Confira!
Atualizado em 16 mai 2023, 21:36 - Publicado em 07 mai 2021, 09:30
Sala Cor de Rosa e Carvão - Juliana Pippi. No piso, um carvalho americano com acabamento exclusivo. No teto, forro em madeira que disfarça a iluminação. Diante deste pano de fundo acolhedor, encontram -se garimpos de antiquários, mobiliário contemporâneo, tapeçarias e obras de artistas brasileiras. Afinal, trata-se de um projeto que retrata a força e a sensibilidade da mulher de hoje.(Denilson Machado/)
1/0 - Cabanas - Duda Porto. No gramado do casarão, surge um loft em cimento, madeira de reaproveitamento e vidro, montado em apenas 15 dias. A estrutura metálica recebeu revestimento termoacústico e outras camadas, além de ser uma construção seca sem resíduos nem desperdícios. O protótipo da casa sustentável modular, que pode ser ampliada, serve tanto para residências como para hotéis e pousadas.
2/0 - Estar com Cinema - Com 68m², o ambiente de Bruno Carvalho e Camila Avelar recebe um sofá de 4 metros de extensão e móveis com design de Zanini de Zanine, Sérgio Rodrigues e Marcus Ferreira. Também entram em cena o gaveteiro português do século XIX, uma escada de ferro e a mesa de apoio de 3 metros - todos do antiquário Arnaldo Danemberg. Para equilibrar, a base do projeto é trabalhada em tons crus, cinza e chocolate, com piso e forro do teto em madeira de reflorestamento. O tapete Aloee, de 40 m², da Casa Júlio, cobre quase todo o chão. As paredes ganharam uma textura envelhecida que remete a um casarão antigo, feita pelo artista plástico Stephane Javelle, e exibem telas de Cícero Dias, Adriana Varejão e fotos de Denílson Machado.
3/0 - Casa Cor RJ: No Espaço CoLab, Paula Neder e Luiz Fernando Grabowsky apostaram num sofá versátil: curvilíneo, que permite a interação entre os convidados, e com assentos de ambos os lados, abrindo espaço para dois ambientes — um estar com poltronas num clima mais intimista e outro com banquinhos e balanço, todo descontraído.
4/0 - nildo jose - loft ninho
5/0 - tartuferia-mf-arquitetos
6/0 - No último ano Marcelo Salum apresentou a Sala de Estar e Jantar "Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim...", com 900 m2 e este ano fez a estreia em CASACOR São Paulo, com o Loft Alguma Coisa Acontece no Meu Coração. Em 2018, o arquiteto apresenta sua leitura particular sobre o conceito nômade, partindo da transitoriedade como condição nata do ser humano, que está em busca eterna pelo seu sentido de vida, a Sala Kidron.
7/0 -
8/0 - CASACOR Bahia 2017. Estar do Jardim - Laís Galvão. Do chão ao forro, a madeira marca presença com seus veios aparentes e muita elegância. O material também compõe nichos da estante e um painel. A composição explora o contraste com os estofados claros e a sintonia com o verde natural das plantas.
9/0 - CASACOR São Paulo 2018. Le Riad Bontempo - Roberto Migotto. O Riad é uma construção típica do Marrocos que ganha uma interpretação contemporânea. O forro no teto da casa de 400 m² faz referência aos tradicionais muxarabiés.
10/0 - CASACOR São Paulo 2017. Três Arquitetura - Ateliê.
11/0 - A grande pintura é do artista baiano João Di Souza, de sua série Quimeras, com paisagens tropicais.
12/0 -
13/0 - Brasília Helaine Caloête - Loft Essência. Com 120m², o espaço é todo voltado para a integração com o jardim. Na parede mais extensa, a pedra Lucerna, trazida do Rio de Janeiro, prolonga o contato com a natureza, com a textura acentuada pela iluminação. As demais superfícies ganham outros acabamentos em pedra, e o teto foi revestido em madeira. O ambiente dispensa divisórias e revela a preferência por estruturas mais soltas, como a parede curva ripada laqueada que deixa o quarto mais reservado.
14/0 -
15/0 -
16/0 -
17/0 - minas-workpod-jose-lourenco-casacor-minas-gerais-2019-jose-braganca-2
18/0 - Casa Syshaus - Arthur Casas. CASACOR São Paulo 2018.
19/0 - Loft Renault. MF + Arquitetos - CASACOR Franca 2017
20/0 - Aldeia Sala de Banho – André Brandão e Márica Varizo. Em formato de ninho, o espaço de 65 m² traz uma sensação de acolhimento e renovação, com materiais naturais que conectam as pessoas e a natureza. As paredes foram revestidas com painéis inspirados na técnica japonesa Shou Sugi Ban, que preserva a madeira por meio do processo de carbonização. É uma alusão ao cerrado e às queimadas.