Em uma encruzilhada urbana, o Terreiro emerge como espaço de convívio e celebração afro-brasileira. Inspirada na riqueza cultural dos quintais e terreiros, esta instalação contemporânea destaca sua importância histórica e propõe um diálogo sobre a identidade negra no Brasil. Repleta de simbolismos, evoca memórias e materialidades, convidando à reflexão sobre a contribuição afrodescendente para o país. Com ênfase na Casa Ancestral, investigam-se a origem, laços profundos e [RE]Existência. A representatividade é enfatizada em todas as formas, da física ao digital.