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Esculturas e monumentos de São Paulo são recuperados e revitalizados

O projeto realizado pela Sequóia Produções recuperou nove obras em 2018, na Praça da Sé, e continua seu trabalho neste ano pela capital

Por Redação
Atualizado em 17 fev 2020, 16h42 - Publicado em 23 jan 2019, 12h59
Sem título, por Mario Cravo Junior. (Divulgação/CASACOR)

Um dos assuntos mais comentados sobre a cidade de São Paulo nos últimos dias foi a reinstalação do marco zero da capital, localizado na Praça da Sé. A obra sofreu um incidente na semana passada, mas já foi reposta. Anteriormente, ela havia sido recuperada no final de 2018, em uma das fases do projeto idealizado pela Sequóia Produções.

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Marco Zero. (Divulgação/CASACOR)

Esta empreitada vem com força total em 2019, trazendo a recuperação e revitalização de mais esculturas e monumentos paulistas, e movimenta a semana do aniversário de 465 anos da capital. O projeto que restaurou mais de nove obras na Praça da Sé em 2018, tem como segunda fase a recuperação de três esculturas no Parque Trianon, na Avenida Paulista: Fauno (1944), de Victor Brecheret; Anhanguera (1935), de Luís Brizzolara e Busto de Joaquim Eugenio de Lima (1952), de Roque de Mingo.

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“Buscamos obras instaladas em regiões extremamente emblemáticas da cidade. São pontos turísticos, com um fluxo grande de pessoas e com trabalhos de grandes nomes da arte moderna e contemporânea brasileira”, pontua Eduardo Lara Campos, diretor da Sequóia Produções.

Nuvem sobre a cidade, por Nicolas Vlavianos. (Divulgação/CASACOR)

A terceira fase do projeto se estende entre fevereiro e maio deste ano. Serão limpas, restauradas e protegidas outras 30 obras do Jardim das Esculturas, área do Parque do Ibirapuera projetada por Roberto Burle Marx para abrigar trabalhos que integram a coleção do Museu da Arte Moderna (MAM). Importantes nomes da cena contemporânea brasileira têm trabalhos de sua autoria ali instalados. Entre eles, Franz Weissmann, com Cantoneiras (1975); Emanoel Araújo, com Aranha (1981); Nuno Ramos, com Craca (1995), Amélia de Toledo, com Sete Ondas (1995) e Denise Milan e Ary Perez, com Sectiones mundi (1988).

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(Divulgação/CASACOR)

O projeto de recuperação terá ainda o registro fotográfico e audiovisual de todas as obras. O material será compilado em um catálogo impresso e digital que terá como intuito preservar e divulgar esse patrimônio cultural da cidade. A iniciativa conta com patrocínio da Bombril e apoio do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.

Fonte: Giovana Baria / a4&holofote

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