As fotografias do artista tiram o espectador da zona meramente contemplativa e ornamental, e provocam reflexões no observador
Atualizado em 18 fev 2020, 07:50 - Publicado em 22 mai 2018, 17:08
TRiART Arquitetura - Cozinha Matriz. Netuno - Kiolo abre as portas da percepção do espectador, conduzindo-o ao bonito mistério desse lugar. Formação rochosa? Neve? Túnel? O olhar de quem vê agora reinventa o que o primeiro olho enxergou e recortou. Travessia.(Reprodução Instagram @triart.arquitetura/)
01/05 - TRiART Arquitetura - Cozinha Matriz. Netuno - Kiolo abre as portas da percepção do espectador, conduzindo-o ao bonito mistério desse lugar. Formação rochosa? Neve? Túnel? O olhar de quem vê agora reinventa o que o primeiro olho enxergou e recortou. Travessia. (Reprodução Instagram @triart.arquitetura)
02/05 - <span>Juliana Pippi - TOKI, Um mergulho no meu tempo.<strong> Franja</strong> - Kiolo experimenta os tons mais calmos da natureza. A transição da rocha para a água se dá como numa pintura impressionista - a solidez cedendo espaço ao fluido num bailado que, a um só tempo, seduz e faz repousar o olhar.</span> (Denilson Machado)
03/05 - <span>Marcelo Diniz - Banheiro Público.<strong> O canto da terra</strong> - Kiolo capta o concreto em nuances abstratas. Fragmentos, marcas do tempo e da história. O artista apresenta os detalhes daquilo que aprecia e os confere tamanha leveza que beiram o etéreo. Como pinceladas em uma tela de pintura à óleo, nos convida para ouvir o canto desta terra, que muito tem a dizer.</span> (Reprodução Instagram @kiolo)
04/05 - TRiART Arquitetura - Cozinha Matriz. <strong>Balé</strong> - Na prova dos nove para o fotógrafo, que é a imagem em preto e branco, o artista registra uma composição a partir do chão, que bem poderia ser um corpo celeste vagando em meio à poeira cósmica. A textura da terra é como o tecido do céu. Horizontes reunidos no seu olhar sutil. (Reprodução Instagram @kiolo)
05/05 - <span>Flávia Ranieri -<strong> </strong>Estúdio da Longevidade.<strong> Refúgio</strong> - O artista reverencia as mãos de quem, com sabedoria e por ofício, teceu em algodão cru aquilo que agora sustenta os sonhos daqueles que ali repousam.</span> (Divulgação)