CASACOR
Paisagismo

Em espaço improvável, Mauro Contesini cria jardim que remete à casa de avó

A rampa de acesso que unia os dois pavimentos da CASACOR São Paulo em 2021 recebeu um jardim afetivo que acolhe os visitantes com a sensação do pôr do sol

Por Redação

Atualizado em 13 abr 2022, 17:19 - Publicado em 18 abr 2022, 11:00

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Mauro Contesini - Escadaria Mezzetino. "A rampa de acesso que une os dois pavimentos da CASACOR se transformou em um lugar de contemplação no projeto de Mauro Contesini. Plantas que trazem à memória as casas das avós, como samambaias, avencas e coleus, compõem a vegetação do espaço. Da iluminação vem o clima acolhedor. “Tirando proveito da luz âmbar, criamos a atmosfera com a sensação de pôr do sol. Uma forma poética de receber os visitantes”, diz. Na entrada, a escultura Mezzetino da artista Sônia Menna Barreto, batiza o ambiente.

Mauro Contesini - Escadaria Mezzetino. "A rampa de acesso que une os dois pavimentos da CASACOR se transformou em um lugar de contemplação no projeto de Mauro Contesini. Plantas que trazem à memória as casas das avós, como samambaias, avencas e coleus, compõem a vegetação do espaço. Da iluminação vem o clima acolhedor. “Tirando proveito da luz âmbar, criamos a atmosfera com a sensação de pôr do sol. Uma forma poética de receber os visitantes”, diz. Na entrada, a escultura Mezzetino da artista Sônia Menna Barreto, batiza o ambiente.(Divulgação/)

Mauro Contesini - Escadaria Mezzetino, projeto da CASACOR São Paulo 2021. No lugar mais improvável da mostra, a rampa de acesso que unia os dois pavimentos da CASACOR São Paulo em 2021, Mauro Contesini criou um lugar de contemplação recheado por espécies que despertam a memória afetiva.
Com a premissa de evocar o clima acolhedor de uma "casa de avó", o paisagista escolheu preencher a Escadaria Mezzetino com samambaias, avencas e coleus – plantas tão comuns nas casas mais tradicionais do país.
Mauro Contesini CASACOR São Paulo 2021 Escadaria Mezzetino Jardim suspenso Jardins
(Gabriela Teodoro / CASACOR)
O espaço, antes de passagem, agora ganhou uma sensação de aconchego proporcionado, em parte, pelo jogo cênico da iluminação. “Tirando proveito da luz âmbar, criamos a atmosfera com a sensação de pôr do sol. Uma forma poética de receber os visitantes”, explica Contesini. Para finalizar, na entrada, um detalhe que não passa despercebido: a escultura Mezzetino da artista Sônia Menna Barreto, que batiza o ambiente.