"Sentar, guardar, dormir: Museu da Casa Brasileira e Museu Paulista em diálogo" traz a cama da Marquesa de Santos e o armário de Santos Dumont
Atualizado em 17 jun 2024, 14:24 - Publicado em 17 jun 2024, 14:24
Mostra no Museu do Ipiranga reúne móveis criados nos últimos 400 anos(Divulgação/)
01/17 - <b>Cama tipo patente (São Paulo, SP, 1920). </b>Pertenceu à pintora Anita Fraga (1907–1999). Feita de madeira e metal, mede 118 x 200 x 89 cm. Doação de Inês Moreira de Henrique para o acervo do Museu Paulista da USP. (José Rosael)
02/17 - <b>Par de canastras de tropeiro (Segunda metade do século XIX). </b>Feitas de madeira, couro e tecido, medem 34 x 68 x 32 cm. Acervo do Museu Paulista da USP. (José Rosael)
03/17 - <b>Cômoda Papeleira D. José I. (Itu, séc. XIX). </b>As linhas e ornamentação desta cômoda sugerem um alinhamento ao estilo D. José I tardio, representado na talha menos profunda e reservada a alguns pontos da peça, em contraste com o aspecto liso e vazio de partes inteiras, e nas pernas inteiriças com pés baixos e largos. Compra de Henrique Luiz Correia para a Coleção MCB. (Helio Nobre)
04/17 - <b>Canapé de madeira entalhada (Século XIX). </b>Fabricação Oficina Beranger. Coleção MCB. (Helio Nobre)
05/17 - <b>Móvel Multifuncional de Circo - Móvel de Multíplas Utilidades (São Paulo, 1917). </b>Este é um móvel “surpresa”: aberto, transforma-se em cama com cômoda, penteadeira, escrivaninha com banquinho e ainda nichos para guardar objetos. Bastante compacto, é indicado para uso em ambientes reduzidos. Foi exibido na Primeira Exposição Municipal de São Paulo em 1917, no Palácio das Indústrias, quando ganhou bastante destaque por sua inventividade. Na parte frontal da peça, são representados em entalhes pinheiros de araucária e casas de sapé. Feito de araucária, tem autoria de Pedro Antonio da Silva Pimentel. Doação de Pietro Maria Bardi para a Coleção MCB. (Helio Nobre)
06/17 - <b>Guarda Roupa que pertenceu a Alberto Santos Dumont. </b>Acervo do Museu Paulista da USP. (José Rosael)
07/17 - <b>Móvel Multifuncional de Circo - Móvel de Multíplas Utilidades (São Paulo, 1917).</b>Este é um móvel “surpresa”: aberto, transforma-se em cama com cômoda, penteadeira, escrivaninha com banquinho e ainda nichos para guardar objetos. Bastante compacto, é indicado para uso em ambientes reduzidos. Foi exibido na Primeira Exposição Municipal de São Paulo em 1917, no Palácio das Indústrias, quando ganhou bastante destaque por sua inventividade. Na parte frontal da peça, são representados em entalhes pinheiros de araucária e casas de sapé. Feito de araucária, tem autoria de Pedro Antonio da Silva Pimentel. Doação de Pietro Maria Bardi para a Coleção MCB. (Helio Nobre)
08/17 - <b>Móvel Multifuncional de Circo - Móvel de Multíplas Utilidades (São Paulo, 1917). </b>Este é um móvel “surpresa”: aberto, transforma-se em cama com cômoda, penteadeira, escrivaninha com banquinho e ainda nichos para guardar objetos. Bastante compacto, é indicado para uso em ambientes reduzidos. Foi exibido na Primeira Exposição Municipal de São Paulo em 1917, no Palácio das Indústrias, quando ganhou bastante destaque por sua inventividade. Na parte frontal da peça, são representados em entalhes pinheiros de araucária e casas de sapé. Feito de araucária, tem autoria de Pedro Antonio da Silva Pimentel. Doação de Pietro Maria Bardi para a Coleção MCB. (Helio Nobre)
09/17 - <b>Rede (Sorocaba, c. 1900). </b>Em algodão fiado, esta peça do artesanato sorocabano com dois punhos de cada lado possibilita várias montagens. Além da posição tradicional, ao se suspender uma lateral mais alta que a outra, a rede forma uma espécie de poltrona, como representado em uma iconografia do desenhista e fotógrafo do século XIX, Hercules Florence. Coleção MCB - Compra Museu da Casa Brasileira. (Helio Nobre)
10/17 - <b>Banco Trumai (Anta) - Parque Indígena do Xingu (Mato Grosso, 2007). </b>Em algumas sociedades indígenas brasileiras, desde tempos imemoriais, são feitos bancos esculpidos em peças únicas de madeira. Seu uso é restrito aos homens mais importantes da aldeia durante rituais. As formas e eventuais grafismos seguem a tradição de cada sociedade. Doação de Associação de Amigos do Museu da Casa Brasileira. (Helio Nobre)
11/17 - <b>Cadeira Cimo - Mod. 1001 (Rio Negrinho, SC, a partir de 1930). </b>Produção: Cia. Industrial de Móveis - Móveis Cimo S/A. Coleção MCB. (Divulgação)
12/17 - <b>Cadeira e instrumental de dentista ambulante (Década 1920). </b>Cadeira de dentista ambulante, desmontável e dobrável, para ser desmontada e guardada na caixa de madeira que serve como suporte. Da marca norte-americana SS White. Coleção Museu Paulista. (José Rosael)
13/17 - <b>Cadeira Paulistano (São Paulo, SP, 1957). </b>Uma “cadeira-pudim”, agradável ao sentar e flexível em todos os sentidos, até lateralmente. Essa foi a intenção do arquiteto Paulo Mendes da Rocha ao projetar esta cadeira. Ele conseguiu seu intento sem recorrer ao tradicional estofado, e usar o aço espiral, muito fino e flexível, que é “vestido” com uma capa de couro ou lona. Em 1986, a peça venceu o 1º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira. Doação de Clami Móveis e Decorações Ltda para a Coleção MCB. (Helio Nobre)
14/17 - <b>Cama que pertenceu à Marquesa de Santos (Paris, França, década de 1820). </b>Fabricada por L. Bellangé Fils (Louis-Alexandre Bellangé). Pertenceu a Domitila de Castro Canto e Mello, Marquesa de Santos (1797–1867). Feita de nogueira e bronze, mede 140 x 214 x 147 cm (leito). Doação de Francisco Solano da Cunha, Marina da Cunha Lessa e Pedro Otávio Carneiro da Cunha para o acervo do Museu Paulista da USP. (José Rosael)
15/17 - <b>Cadeira Paulistano (São Paulo, SP, 1957). </b>Uma “cadeira-pudim”, agradável ao sentar e flexível em todos os sentidos, até lateralmente. Essa foi a intenção do arquiteto Paulo Mendes da Rocha ao projetar esta cadeira. Ele conseguiu seu intento sem recorrer ao tradicional estofado, e usar o aço espiral, muito fino e flexível, que é “vestido” com uma capa de couro ou lona. Em 1986, a peça venceu o 1º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira. Doação de Clami Móveis e Decorações Ltda para a Coleção MCB. (Helio Nobre)
16/17 - <b>Par de canastras de tropeiro (Segunda metade do século XIX).</b>Feitas de madeira, couro e tecido, medem 34 x 68 x 32 cm. Acervo do Museu Paulista da USP. (José Rosael)
17/17 - <b>Cesto cargueiro Kayapó (Brasil - região central). </b>Alguns povos do século XIX que faziam fronteira entre os atuais estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, assim como os kayapó, desenvolveram técnicas artesanais para confecção de cestarias. Coleção MCB. (Helio Nobre)