No dia 9 de junho, o Pavilhão Japonês recebe a coleção de 70 bancos indígenas, que na sequencia segue para Tóquio
Atualizado em 18 fev 2020, 07:49 - Publicado em 05 jun 2018, 17:41
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O que poderia haver em comum entre a cultura indígena e a cultura japonesa? Mais do que se pode imaginar! A partir do dia 9 de junho, o Pavilhão Japonês, do Parque Ibirapuera, recebe a exposição Bancos Indígenas do Brasil, que apresenta cerca de 70 peças produzidas em várias regiões do alto e baixo Xingu, sul da Amazônia, Centro-Oeste, norte do Pará, Guianas e noroeste amazônico.
No final do mês, essa mesma exposição irá cruzar o oceano e se estabelecer em Tóquio, no Japao, em celebração aos 110 anos da chegada do primeiro navio de imigrantes no Brasil e ao contato das culturas.
Os arquitetos Eiji Hayakawa junto da designer Claudia Moreira Salles buscam mostrar a integração entre dois povos geograficamente muito distantes, porém próximos no que tange ao rigor, a tradição, aos materiais e a sensibilidade artística.
Os bancos são utensílios que possuem significado simbólico, com inspiração nas lendas e nos mitos indígenas. A madeira é entalhada com esmero, de forma a transformar-se em animais ou movéis cuidadosamente pintados.
Serviço Exposição Bancos Indígenas do Brasil
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