A CASACOR Goiás 2021 apresenta 18 inspiradoras ideias de salas de estar – e agora você pode escolher sua favorita. Vote!
Atualizado em 07 out 2021, 09:50 - Publicado em 06 out 2021, 10:00
Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo. (Edgard César/)
1/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
2/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
3/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
4/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
5/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
6/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
7/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
8/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
9/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
10/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
11/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
12/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
13/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
14/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
15/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
16/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
17/1 - Kerley de Melo - Loft do Médico. Marcando sua 11ª participação na mostra goiana, a profissional traz um ambiente que preza por qualidade ao invés de quantidade e representa a expressão “menos é mais”. Inspirado no difícil momento que a sociedade enfrenta, o espaço é dedicado ao médico e possui tudo que o profissional gostaria de ter em sua casa neste momento de trabalho exaustivo. Em seu projeto, a arquiteta apresenta o que o ser humano realmente precisa para viver bem.
18/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
19/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
20/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
21/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
22/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
23/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
24/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
25/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
26/1 - Kerley de Melo - Loft do Médico. Marcando sua 11ª participação na mostra goiana, a profissional traz um ambiente que preza por qualidade ao invés de quantidade e representa a expressão “menos é mais”. Inspirado no difícil momento que a sociedade enfrenta, o espaço é dedicado ao médico e possui tudo que o profissional gostaria de ter em sua casa neste momento de trabalho exaustivo. Em seu projeto, a arquiteta apresenta o que o ser humano realmente precisa para viver bem.
27/1 - Kerley de Melo - Loft do Médico. Marcando sua 11ª participação na mostra goiana, a profissional traz um ambiente que preza por qualidade ao invés de quantidade e representa a expressão “menos é mais”. Inspirado no difícil momento que a sociedade enfrenta, o espaço é dedicado ao médico e possui tudo que o profissional gostaria de ter em sua casa neste momento de trabalho exaustivo. Em seu projeto, a arquiteta apresenta o que o ser humano realmente precisa para viver bem.
28/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
29/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
30/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
31/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
32/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
33/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
34/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
35/1 - Pedro Ernesto e Leandra Castro - Lounge Garden. Marcando a 18ª participação do arquiteto e urbanista e da designer de interiores, este ambiente foi pensado para ser um local para relaxar e se conectar à natureza. Com 117 m², une materiais naturais - como porcelanato, piso vinílico e mármore travertino - e peças brasileiras de design - em sua maioria do designer Jader Almeida-, ao verde das flores e folhas dispostas no local com o intuito de conceber um ar de leveza ao espaço.
36/1 - Pedro Ernesto e Leandra Castro - Lounge Garden. Marcando a 18ª participação do arquiteto e urbanista e da designer de interiores, este ambiente foi pensado para ser um local para relaxar e se conectar à natureza. Com 117 m², une materiais naturais - como porcelanato, piso vinílico e mármore travertino - e peças brasileiras de design - em sua maioria do designer Jader Almeida-, ao verde das flores e folhas dispostas no local com o intuito de conceber um ar de leveza ao espaço.
37/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
38/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
39/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
40/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
41/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
42/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
43/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
44/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
45/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
46/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
47/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
48/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
49/1 - Natalia Veloso - Loft Origami.
50/1 - Natalia Veloso - Loft Origami.
51/1 - Natalia Veloso - Loft Origami.
52/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
53/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
54/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
55/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
56/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
57/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
58/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
59/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
60/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
61/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
62/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
63/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
64/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
65/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
66/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
67/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
68/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
69/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
70/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
71/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
72/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
73/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
74/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
75/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
76/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
77/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
78/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
79/1 - Allon Trevisan - Recepção e Lounge. O espaço cosmopolita de 54 m² tem uma pegada jovem e com referências urbanas. O projeto possui traços lineares e permeia por tons neutros e sóbrios. A tecnologia aparece na iluminação embutida direcionável, no sistema de som e nos materiais da bancada. Todos esses elementos se somam ao mobiliário atemporal de designers brasileiros, como Jader Almeida, além da linha premium de mobiliário office para o atendimento da recepção.
80/1 - Allon Trevisan - Recepção e Lounge. O espaço cosmopolita de 54 m² tem uma pegada jovem e com referências urbanas. O projeto possui traços lineares e permeia por tons neutros e sóbrios. A tecnologia aparece na iluminação embutida direcionável, no sistema de som e nos materiais da bancada. Todos esses elementos se somam ao mobiliário atemporal de designers brasileiros, como Jader Almeida, além da linha premium de mobiliário office para o atendimento da recepção.
81/1 - Allon Trevisan - Recepção e Lounge. O espaço cosmopolita de 54 m² tem uma pegada jovem e com referências urbanas. O projeto possui traços lineares e permeia por tons neutros e sóbrios. A tecnologia aparece na iluminação embutida direcionável, no sistema de som e nos materiais da bancada. Todos esses elementos se somam ao mobiliário atemporal de designers brasileiros, como Jader Almeida, além da linha premium de mobiliário office para o atendimento da recepção.
82/1 - Doriselma Mariotto - Loft Trajetória 20.
83/1 - Doriselma Mariotto - Loft Trajetória 20.
84/1 - Doriselma Mariotto - Loft Trajetória 20.
85/1 - Doriselma Mariotto - Loft Trajetória 20.
86/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
87/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
88/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
89/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
90/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
91/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
92/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
93/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
94/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
95/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
96/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
97/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
98/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
99/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
100/1 - Adriane Conti - Studio do Esportista. Em um momento em que o mundo repensa o morar, a profissional apresenta um ambiente multifuncional que une relaxamento (home theater), trabalho (home office) e lazer (varanda gourmet). Inspirado em galpões americanos, o espaço emprega piso de madeira reutilizável, divisórias com cordas navais utilizadas por alpinistas e equipamentos de exercícios, criando a morada ideal para os apaixonados por esporte. O estúdio de 104m² é prático e dinâmico, assim como todo esportista deve ser.
101/1 - Adriane Conti - Studio do Esportista. Em um momento em que o mundo repensa o morar, a profissional apresenta um ambiente multifuncional que une relaxamento (home theater), trabalho (home office) e lazer (varanda gourmet). Inspirado em galpões americanos, o espaço emprega piso de madeira reutilizável, divisórias com cordas navais utilizadas por alpinistas e equipamentos de exercícios, criando a morada ideal para os apaixonados por esporte. O estúdio de 104m² é prático e dinâmico, assim como todo esportista deve ser.
102/1 - Eliane Mendonça - Suíte dos Sonhos
103/1 - Natalia Veloso - Loft Origami.
104/1 - Natalia Veloso - Loft Origami.
105/1 - Natalia Veloso - Loft Origami.
106/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
107/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
108/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
109/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
110/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
111/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
112/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
113/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
114/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
115/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
116/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
117/1 - Loft Home Luxo, por Giselle Carvalho - CASACOR Goiás 2021 |
118/1 - Loft Home Luxo, por Giselle Carvalho - CASACOR Goiás 2021 |
119/1 - Loft Home Luxo, por Giselle Carvalho - CASACOR Goiás 2021 |
120/1 - Loft Home Luxo, por Giselle Carvalho - CASACOR Goiás 2021 |
121/1 - Loft Home Luxo, por Giselle Carvalho - CASACOR Goiás 2021 |
122/1 - Allon Trevisan - Recepção e Lounge. O espaço cosmopolita de 54 m² tem uma pegada jovem e com referências urbanas. O projeto possui traços lineares e permeia por tons neutros e sóbrios. A tecnologia aparece na iluminação embutida direcionável, no sistema de som e nos materiais da bancada. Todos esses elementos se somam ao mobiliário atemporal de designers brasileiros, como Jader Almeida, além da linha premium de mobiliário office para o atendimento da recepção.
123/1 - Allon Trevisan - Recepção e Lounge. O espaço cosmopolita de 54 m² tem uma pegada jovem e com referências urbanas. O projeto possui traços lineares e permeia por tons neutros e sóbrios. A tecnologia aparece na iluminação embutida direcionável, no sistema de som e nos materiais da bancada. Todos esses elementos se somam ao mobiliário atemporal de designers brasileiros, como Jader Almeida, além da linha premium de mobiliário office para o atendimento da recepção.
124/1 - Allon Trevisan - Recepção e Lounge. O espaço cosmopolita de 54 m² tem uma pegada jovem e com referências urbanas. O projeto possui traços lineares e permeia por tons neutros e sóbrios. A tecnologia aparece na iluminação embutida direcionável, no sistema de som e nos materiais da bancada. Todos esses elementos se somam ao mobiliário atemporal de designers brasileiros, como Jader Almeida, além da linha premium de mobiliário office para o atendimento da recepção.
125/1 - Doriselma Mariotto - Loft Trajetória 20.
126/1 - Doriselma Mariotto - Loft Trajetória 20.
127/1 - Doriselma Mariotto - Loft Trajetória 20.
128/1 - Doriselma Mariotto - Loft Trajetória 20.
129/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
130/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
131/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
132/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
133/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
134/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
135/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
136/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
137/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
138/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
139/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
140/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
141/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
142/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
143/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
144/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
145/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
146/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
147/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
148/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
149/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
150/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
151/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
152/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
153/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
154/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
155/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
156/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
157/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
158/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
159/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
160/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
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163/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
164/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
165/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
166/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
167/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
168/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
169/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
170/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
171/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
172/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
173/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
174/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
175/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
176/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
177/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
178/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
179/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
180/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
181/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
182/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
183/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
184/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
185/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
186/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
187/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
188/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
189/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
190/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
191/1 - Adriane Conti - Studio do Esportista. Em um momento em que o mundo repensa o morar, a profissional apresenta um ambiente multifuncional que une relaxamento (home theater), trabalho (home office) e lazer (varanda gourmet). Inspirado em galpões americanos, o espaço emprega piso de madeira reutilizável, divisórias com cordas navais utilizadas por alpinistas e equipamentos de exercícios, criando a morada ideal para os apaixonados por esporte. O estúdio de 104m² é prático e dinâmico, assim como todo esportista deve ser.
192/1 - Adriane Conti - Studio do Esportista. Em um momento em que o mundo repensa o morar, a profissional apresenta um ambiente multifuncional que une relaxamento (home theater), trabalho (home office) e lazer (varanda gourmet). Inspirado em galpões americanos, o espaço emprega piso de madeira reutilizável, divisórias com cordas navais utilizadas por alpinistas e equipamentos de exercícios, criando a morada ideal para os apaixonados por esporte. O estúdio de 104m² é prático e dinâmico, assim como todo esportista deve ser.
193/1 - Allon Trevisan - Recepção e Lounge. O espaço cosmopolita de 54 m² tem uma pegada jovem e com referências urbanas. O projeto possui traços lineares e permeia por tons neutros e sóbrios. A tecnologia aparece na iluminação embutida direcionável, no sistema de som e nos materiais da bancada. Todos esses elementos se somam ao mobiliário atemporal de designers brasileiros, como Jader Almeida, além da linha premium de mobiliário office para o atendimento da recepção.
194/1 - Allon Trevisan - Recepção e Lounge. O espaço cosmopolita de 54 m² tem uma pegada jovem e com referências urbanas. O projeto possui traços lineares e permeia por tons neutros e sóbrios. A tecnologia aparece na iluminação embutida direcionável, no sistema de som e nos materiais da bancada. Todos esses elementos se somam ao mobiliário atemporal de designers brasileiros, como Jader Almeida, além da linha premium de mobiliário office para o atendimento da recepção.
195/1 - Allon Trevisan - Recepção e Lounge. O espaço cosmopolita de 54 m² tem uma pegada jovem e com referências urbanas. O projeto possui traços lineares e permeia por tons neutros e sóbrios. A tecnologia aparece na iluminação embutida direcionável, no sistema de som e nos materiais da bancada. Todos esses elementos se somam ao mobiliário atemporal de designers brasileiros, como Jader Almeida, além da linha premium de mobiliário office para o atendimento da recepção.
196/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
197/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
198/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
199/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
200/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
201/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
202/1 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Casa da Mata. Seguindo o conceito de uma casa de campo moderna, sofisticada e de consumo consciente, o projeto nasce a partir do resgate e da valorização das origens no campo. O ambiente traz mobiliário e objetos de design nacional de acordo a tendência handmade e utiliza elementos naturais, como pedra, madeira e concreto. Destinado a aqueles que se interessam em ter uma segunda casa, utilizada para lazer e descanso, o espaço convida o visitante a rever os hábitos de consumo e a dedicar um tempo a si mesmo.
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205/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
206/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
207/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
208/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
209/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
210/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
211/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
212/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
213/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
214/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
215/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
216/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
217/1 - Nando Nunes - Casa Cinza Cerrado. O renascimento do cerrado após cada novo período de queimada serviu de inspiração para este ambiente. Aparentemente inimiga, a ação natural do fogo preserva a diversidade do bioma e o faz brotar novamente. Ou seja, o fogo amigo, bem diferente dos incêndios criminosos, faz parte de um ciclo. E é o que este loft de 114 m² representa: um espaço onde o morador pode renascer e desfrutar do tempo livre, conectando-se consigo, com o outro e com as coisas que fazem bem.
218/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
219/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
220/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
221/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
222/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
223/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
224/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
225/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
226/1 - Mariana Mendonça e Shoraya Canedo - Casa de Raiz. O projeto de 120 m² propõe um resgate das memórias dos momentos vividos na casa de familiares, durante a infância. O piso de pedra remete aos lares antigos e as paredes pintadas que parecem gastas com o tempo lembram a atemporalidade da casa de mãe. No paisagismo, as plantas rememoram o quintal de avó e traz jabuticabeira e bananeira representando o pomar e ervas aromáticas, temperos e pimentas, que fazem alusão à família reunida nos almoços de domingo.
227/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
228/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
229/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
230/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
231/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
232/1 - Thayssa Guerra - Studio da Empresária. O foco deste ambiente de 60 m² é muito claro: trazer para dentro de casa o que é vivido fora dela, principalmente o contato com a natureza. Para isso, a arquiteta escolheu o estilo Japandi, mesclou tons terrosos com o verde da folhagem das plantas e utilizou o piso cimentício ao propor uma conexão com o exterior. O espaço possui diversas obras de arte e peças de mobiliário confortáveis, com destaque para a poltrona Jangada do designer Jean Gillon.
233/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
234/1 - Ana Maria Miller e Tainá Tôrres - The Sun e Lounge The Sun.
235/1 - Loft Home Luxo, por Giselle Carvalho - CASACOR Goiás 2021 |
236/1 - Loft Home Luxo, por Giselle Carvalho - CASACOR Goiás 2021 |
237/1 - Loft Home Luxo, por Giselle Carvalho - CASACOR Goiás 2021 |
238/1 - Loft Home Luxo, por Giselle Carvalho - CASACOR Goiás 2021 |
239/1 - Loft Home Luxo, por Giselle Carvalho - CASACOR Goiás 2021 |
240/1 - Kerley de Melo - Loft do Médico. Marcando sua 11ª participação na mostra goiana, a profissional traz um ambiente que preza por qualidade ao invés de quantidade e representa a expressão “menos é mais”. Inspirado no difícil momento que a sociedade enfrenta, o espaço é dedicado ao médico e possui tudo que o profissional gostaria de ter em sua casa neste momento de trabalho exaustivo. Em seu projeto, a arquiteta apresenta o que o ser humano realmente precisa para viver bem.
241/1 - Kerley de Melo - Loft do Médico. Marcando sua 11ª participação na mostra goiana, a profissional traz um ambiente que preza por qualidade ao invés de quantidade e representa a expressão “menos é mais”. Inspirado no difícil momento que a sociedade enfrenta, o espaço é dedicado ao médico e possui tudo que o profissional gostaria de ter em sua casa neste momento de trabalho exaustivo. Em seu projeto, a arquiteta apresenta o que o ser humano realmente precisa para viver bem.
242/1 - Kerley de Melo - Loft do Médico. Marcando sua 11ª participação na mostra goiana, a profissional traz um ambiente que preza por qualidade ao invés de quantidade e representa a expressão “menos é mais”. Inspirado no difícil momento que a sociedade enfrenta, o espaço é dedicado ao médico e possui tudo que o profissional gostaria de ter em sua casa neste momento de trabalho exaustivo. Em seu projeto, a arquiteta apresenta o que o ser humano realmente precisa para viver bem.
243/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.
244/1 - Meire Santos - Living Arte. O projeto de 116 m² é especial para a profissional: o espaço homenageia 15 clientes seus do ano de 2020, que representam todos clientes que a designer já teve em sua carreira, reforçando o valor da união entre amigos. Cada um dos homenageados ganhou uma obra que retrata uma foto - entre telas, gravuras ou peças de arte, cada item remete às histórias que acontecem dentro de um lar e contam a história de Meire e de cada um que já passou por sua vida.