Do lado de dentro do vidro, grandes sofás de linho natural junto de um pufe e uma mesa de acrílico, os dois últimos desenhados pela própria profissional, destacam-se no estar. As demais peças são uma composição cuidadosa que inclui o banco Gart, de Ronald Sasson e o carrinho-bar Zina de Zanini de Zanine. No piso, repousa um tapete de seda e algodão com padrões geométricos. Uma estante de madeira laqueada de 12 m de extensão por 2,6 m de altura, também criada por Lídia, é o toque final do mobiliário e serve como pano de fundo para todo o espaço.

As obras de arte têm um importante papel na atmosfera da Casa Linea. Sob a curadoria de Cézar Prestes, estão por exemplo o quadro Finíssimo Esplendor, da artista plástica Shirley Paes Leme e pintura diáfana assinada pelo artista Wagner Costa.

Do lado de fora, um desnível marca o local de um recanto ao ar livre com deque, lareiras e móvel de cumaru. É um local de descanso para os visitantes, com tomadas para carregar o celular, sombreado com sofás.