Burning Man 2018: relembre as instalações artísticas do festival!

O festival, que ocorreu entre 25 de agosto e 2 de setembro, no Black Rock Desert, uniu o melhor da arte com a arquitetura em instalações incríveis!

Por Evelyn Nogueira
Atualizado em 17 fev 2020, 16h48 - Publicado em 23 out 2018, 14h25

**1/12** Galaxia - Arthur Mamou-Mani. Celebrando a esperança no desconhecido, nas estrelas, nos planetas, nos buracos negros e o movimento que nos une, a galáxia é homenageada nesta obra. A galáxia é a rede final, o tecido vivo do universo, que conecta todos os seres vivos em uma entidade. Formada por 20 treliças de madeira, que convergem como uma espiral, traçam caminhos diferentes até o centro, formando uma mandala impressa em 3D. Conforme os participantes caminham pelos módulos de madeira, eles se levantam e se tornam mais finos. *(Divulgação/CASACOR)*

**2/12** Galaxia - Arthur Mamou-Mani. Vista de noite, pegando fogo. *(Divulgação/CASACOR)*

RadiaLumia - <span>FoldHaus. </span>Composta por uma esfera geodésica de cinco andares, conchas de origami e pontas radiantes, a RadiaLumia acena para radiolários. Do lado de fora, as dobras das conchas, iluminadas com mais de 10.000 LEDs podem ser observadas. Conforme a presença dos espectadores, as conchas abrem e fecham. — **3/12** RadiaLumia - FoldHaus. Composta por uma esfera geodésica de cinco andares, conchas de origami e pontas radiantes, a RadiaLumia acena para radiolários. Do lado de fora, as dobras das conchas, iluminadas com mais de 10.000 LEDs podem ser observadas. Conforme a presença dos espectadores, as conchas abrem e fecham. *(Divulgação/CASACOR)*

**4/12** Trace - Kate Greenberg. Inspirado pela interconectividade e efemeridade da praia, o Trace é uma instalação de cordas coloridas, que se transformam em uma miragem sobre a poeira. Celebra como jornadas individuais se cruzam na poeira e se entrelaçam para formar uma paisagem na comunidade. *(Divulgação/CASACOR)*

**5/12** Hexatron - Mark Lottor. Uma floresta com 486 postes de luz, dispostos de forma hexagonal exibem efeitos 3D, controlados por um computados. A instalação tem 6 metros de altura e 27 de diâmetro. *(Divulgação/CASACOR)*

**6/12** Dot the Dog - Collective 70. A escultura foi construída em homenagem a George, um espectador do festival que faleceu recentemente. O sonho de George era construir a escultura do Dot, seu amado cachorro. Na escultura, o público podia deixar bilhetes e notas para interagir. *(Divulgação/CASACOR)*

**7/12** Big Pollinator - Jacob Bokulich. Com aproximadamente sete metros de altura, a instalação parece transitar pelo ar, com as flores girando em sincronia. A forma dos módulos interage com as luzes e a sombra, fazendo com que os hexágonos apareçam e desapareçam entre as flores. A obra é sobre como estamos todos conectados e somos parte do mesmo organismo. *(Divulgação/CASACOR)*

**8/12** Cosmic Voyager - Martin Taylor e The Chromaforms Collective. Uma tartaruga marinha feita de aço inoxidável polido é a grande atração. Na parte de trás do animal, uma grande cúpula transparente a protege, dando lugar à iluminação. A tartaruga cósmica é uma antiga protetora do mundo na mitologia hindu, chinesa e indígena. *(Divulgação/CASACOR)*

**9/12** Remembered Light - Dan Benedict. Uma escultura cinética em grande escala faz uma interpretação mecânica do poema "The End", de Mark Strand e celebra a obra da artista Mary Batchelor. Dezesseis pipas de vidro – que representam as aves suspensas em voo, do poema – são decoradas com versões translúcidas das pinturas de Batchelor. Quando o espectador gira uma manivela, as pipas se movem, girando em várias direções *(Divulgação/CASACOR)*

**10/12** The Rainbow Bridge - Josh Zubkoff. Com nove metros de altura, a escultura é cobertura por luzes de LED multicoloridas. Revestida com painéis de madeira, pintados com as cores do arco íris, as luzes acendem de acordo com o som que está tocando. *(Divulgação/CASACOR)*

**11/12** Every Lifetime I Will Find You - Michal Benisty. A escultura de aço procura intrigar os espectadores a fazê-los perceber a conexão que sentem uns com os outros. *(Divulgação/CASACOR)*

**12/12** Bloom - Peter Hazel. A água viva de 40 metros, que também esteve presente em 2017, volta ao festival esse ano. Vendo de longe, temos a impressão de que é uma única água viva, mas chegando perto, podemos perceber que é composta por milhares de medusas menores, que nadam em um mar de tentáculos e luzes. O público pôde subir ao topo da cúpula para apreciar a vista do Burning Man. *(Divulgação/CASACOR)*

Considerado como um dos festivais mais alucinante do mundo, o Burning Man teve sua primeira edição em 1985, quando dois amigos queimaram uma estátua de 2,4 metros, em uma praia de São Francisco. Neste ano, o festival reuniu mais de 70.000 pessoas e diversas instalações de arte. Selecionamos algumas delas, que mesclam o universo da música, da arte e da arquitetura de uma forma única e inovadora!