Menos paredes e divisórias; mais espaços otimizados e integrados! Confira os projetos da mostra em goiânia na galeria
Atualizado em 17 mai 2023, 15:15 - Publicado em 18 mai 2023, 09:00
Tayná Gonçalves - Varanda do Anfitrião. Projeto da CASACOR Goiás 2023.(Edgard César/)
1/1 - Cristiane Moussa - Refúgio Cenário. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
2/1 - Cristiane Moussa - Refúgio Cenário. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
3/1 - Cristiane Moussa - Refúgio Cenário. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
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9/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
10/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
11/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
12/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
13/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
14/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
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21/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
22/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
23/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
24/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
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30/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
31/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
32/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
33/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
34/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
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41/1 - Leo Romano - Jardim das Lembranças. O espaço é um convite para uma experiência imersiva no universo das sensações: a união do design com a arte caracteriza a atmosfera sensível para o entendimento do espaço enquanto um palco de possibilidades sensoriais. O profissional propõe um exercício do olhar, no qual a visão é o caminho para a sensibilização. O conjunto é delicado, poético e sensível. Um recorte capaz de traduzir a fragilidade humana através das formas. O projeto é ainda autobiográfico no sentido de que testemunha parte das preferências do autor. O arquiteto empresta peças do seu acervo pessoal para reforçar a casa como local de identidade.
42/1 - Leo Romano - Jardim das Lembranças. O espaço é um convite para uma experiência imersiva no universo das sensações: a união do design com a arte caracteriza a atmosfera sensível para o entendimento do espaço enquanto um palco de possibilidades sensoriais. O profissional propõe um exercício do olhar, no qual a visão é o caminho para a sensibilização. O conjunto é delicado, poético e sensível. Um recorte capaz de traduzir a fragilidade humana através das formas. O projeto é ainda autobiográfico no sentido de que testemunha parte das preferências do autor. O arquiteto empresta peças do seu acervo pessoal para reforçar a casa como local de identidade.
43/1 - Leo Romano - Jardim das Lembranças. O espaço é um convite para uma experiência imersiva no universo das sensações: a união do design com a arte caracteriza a atmosfera sensível para o entendimento do espaço enquanto um palco de possibilidades sensoriais. O profissional propõe um exercício do olhar, no qual a visão é o caminho para a sensibilização. O conjunto é delicado, poético e sensível. Um recorte capaz de traduzir a fragilidade humana através das formas. O projeto é ainda autobiográfico no sentido de que testemunha parte das preferências do autor. O arquiteto empresta peças do seu acervo pessoal para reforçar a casa como local de identidade.
44/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
45/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
46/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
47/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
48/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
49/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
50/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
51/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
52/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
53/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
54/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
55/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
56/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
57/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
58/1 - Tayná Gonçalves - Varanda do Anfitrião. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
59/1 - Tayná Gonçalves - Varanda do Anfitrião. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
60/1 - Tayná Gonçalves - Varanda do Anfitrião. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
61/1 - Tayná Gonçalves - Varanda do Anfitrião. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
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74/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
75/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
76/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
77/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
78/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
79/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
80/1 - Rose Campos Vaz - Estúdio MCB "Do Rosé ao Vinho". A profissional faz uma conexão entre pessoas e estilos de vida com um espaço de múltiplo uso, que atende às exigências do morar contemporâneo e propicia experienciar sensações inusitadas e provocativas. Para isso, foi trabalhado conceitos da “Neuroarquitetura”, uma das especializações de Rose, para despertar no usuário/visitante todos os sentidos. O projeto é totalmente inclusivo com o suporte hiper-tecnológico, que se divide em cinco ambientes: gourmet, jantar, home, jogos e jardim. Na paleta de cores, o branco e preto transitam por várias graduações de cinzas e finaliza com a vibração dos tons de rosa e vinho.
81/1 - Rose Campos Vaz - Estúdio MCB "Do Rosé ao Vinho". A profissional faz uma conexão entre pessoas e estilos de vida com um espaço de múltiplo uso, que atende às exigências do morar contemporâneo e propicia experienciar sensações inusitadas e provocativas. Para isso, foi trabalhado conceitos da “Neuroarquitetura”, uma das especializações de Rose, para despertar no usuário/visitante todos os sentidos. O projeto é totalmente inclusivo com o suporte hiper-tecnológico, que se divide em cinco ambientes: gourmet, jantar, home, jogos e jardim. Na paleta de cores, o branco e preto transitam por várias graduações de cinzas e finaliza com a vibração dos tons de rosa e vinho.
82/1 - Rose Campos Vaz - Estúdio MCB "Do Rosé ao Vinho". A profissional faz uma conexão entre pessoas e estilos de vida com um espaço de múltiplo uso, que atende às exigências do morar contemporâneo e propicia experienciar sensações inusitadas e provocativas. Para isso, foi trabalhado conceitos da “Neuroarquitetura”, uma das especializações de Rose, para despertar no usuário/visitante todos os sentidos. O projeto é totalmente inclusivo com o suporte hiper-tecnológico, que se divide em cinco ambientes: gourmet, jantar, home, jogos e jardim. Na paleta de cores, o branco e preto transitam por várias graduações de cinzas e finaliza com a vibração dos tons de rosa e vinho.
83/1 - Leo Romano - Jardim das Lembranças. O espaço é um convite para uma experiência imersiva no universo das sensações: a união do design com a arte caracteriza a atmosfera sensível para o entendimento do espaço enquanto um palco de possibilidades sensoriais. O profissional propõe um exercício do olhar, no qual a visão é o caminho para a sensibilização. O conjunto é delicado, poético e sensível. Um recorte capaz de traduzir a fragilidade humana através das formas. O projeto é ainda autobiográfico no sentido de que testemunha parte das preferências do autor. O arquiteto empresta peças do seu acervo pessoal para reforçar a casa como local de identidade.
84/1 - Leo Romano - Jardim das Lembranças. O espaço é um convite para uma experiência imersiva no universo das sensações: a união do design com a arte caracteriza a atmosfera sensível para o entendimento do espaço enquanto um palco de possibilidades sensoriais. O profissional propõe um exercício do olhar, no qual a visão é o caminho para a sensibilização. O conjunto é delicado, poético e sensível. Um recorte capaz de traduzir a fragilidade humana através das formas. O projeto é ainda autobiográfico no sentido de que testemunha parte das preferências do autor. O arquiteto empresta peças do seu acervo pessoal para reforçar a casa como local de identidade.
85/1 - Leo Romano - Jardim das Lembranças. O espaço é um convite para uma experiência imersiva no universo das sensações: a união do design com a arte caracteriza a atmosfera sensível para o entendimento do espaço enquanto um palco de possibilidades sensoriais. O profissional propõe um exercício do olhar, no qual a visão é o caminho para a sensibilização. O conjunto é delicado, poético e sensível. Um recorte capaz de traduzir a fragilidade humana através das formas. O projeto é ainda autobiográfico no sentido de que testemunha parte das preferências do autor. O arquiteto empresta peças do seu acervo pessoal para reforçar a casa como local de identidade.
86/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
87/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
88/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
89/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
90/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
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96/1 - Cristiane Moussa - Refúgio Cenário. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
97/1 - Cristiane Moussa - Refúgio Cenário. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
98/1 - Cristiane Moussa - Refúgio Cenário. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
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110/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
111/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
112/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
113/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
114/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
115/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
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119/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
120/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
121/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
122/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
123/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
124/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
125/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
126/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
127/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
128/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
129/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
130/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
131/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
132/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
133/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
134/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
135/1 - Rose Campos Vaz - Estúdio MCB "Do Rosé ao Vinho". A profissional faz uma conexão entre pessoas e estilos de vida com um espaço de múltiplo uso, que atende às exigências do morar contemporâneo e propicia experienciar sensações inusitadas e provocativas. Para isso, foi trabalhado conceitos da “Neuroarquitetura”, uma das especializações de Rose, para despertar no usuário/visitante todos os sentidos. O projeto é totalmente inclusivo com o suporte hiper-tecnológico, que se divide em cinco ambientes: gourmet, jantar, home, jogos e jardim. Na paleta de cores, o branco e preto transitam por várias graduações de cinzas e finaliza com a vibração dos tons de rosa e vinho.
136/1 - Rose Campos Vaz - Estúdio MCB "Do Rosé ao Vinho". A profissional faz uma conexão entre pessoas e estilos de vida com um espaço de múltiplo uso, que atende às exigências do morar contemporâneo e propicia experienciar sensações inusitadas e provocativas. Para isso, foi trabalhado conceitos da “Neuroarquitetura”, uma das especializações de Rose, para despertar no usuário/visitante todos os sentidos. O projeto é totalmente inclusivo com o suporte hiper-tecnológico, que se divide em cinco ambientes: gourmet, jantar, home, jogos e jardim. Na paleta de cores, o branco e preto transitam por várias graduações de cinzas e finaliza com a vibração dos tons de rosa e vinho.
137/1 - Rose Campos Vaz - Estúdio MCB "Do Rosé ao Vinho". A profissional faz uma conexão entre pessoas e estilos de vida com um espaço de múltiplo uso, que atende às exigências do morar contemporâneo e propicia experienciar sensações inusitadas e provocativas. Para isso, foi trabalhado conceitos da “Neuroarquitetura”, uma das especializações de Rose, para despertar no usuário/visitante todos os sentidos. O projeto é totalmente inclusivo com o suporte hiper-tecnológico, que se divide em cinco ambientes: gourmet, jantar, home, jogos e jardim. Na paleta de cores, o branco e preto transitam por várias graduações de cinzas e finaliza com a vibração dos tons de rosa e vinho.
138/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
139/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
140/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
141/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
142/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
143/1 - Rose Campos Vaz - Estúdio MCB "Do Rosé ao Vinho". A profissional faz uma conexão entre pessoas e estilos de vida com um espaço de múltiplo uso, que atende às exigências do morar contemporâneo e propicia experienciar sensações inusitadas e provocativas. Para isso, foi trabalhado conceitos da “Neuroarquitetura”, uma das especializações de Rose, para despertar no usuário/visitante todos os sentidos. O projeto é totalmente inclusivo com o suporte hiper-tecnológico, que se divide em cinco ambientes: gourmet, jantar, home, jogos e jardim. Na paleta de cores, o branco e preto transitam por várias graduações de cinzas e finaliza com a vibração dos tons de rosa e vinho.
144/1 - Rose Campos Vaz - Estúdio MCB "Do Rosé ao Vinho". A profissional faz uma conexão entre pessoas e estilos de vida com um espaço de múltiplo uso, que atende às exigências do morar contemporâneo e propicia experienciar sensações inusitadas e provocativas. Para isso, foi trabalhado conceitos da “Neuroarquitetura”, uma das especializações de Rose, para despertar no usuário/visitante todos os sentidos. O projeto é totalmente inclusivo com o suporte hiper-tecnológico, que se divide em cinco ambientes: gourmet, jantar, home, jogos e jardim. Na paleta de cores, o branco e preto transitam por várias graduações de cinzas e finaliza com a vibração dos tons de rosa e vinho.
145/1 - Rose Campos Vaz - Estúdio MCB "Do Rosé ao Vinho". A profissional faz uma conexão entre pessoas e estilos de vida com um espaço de múltiplo uso, que atende às exigências do morar contemporâneo e propicia experienciar sensações inusitadas e provocativas. Para isso, foi trabalhado conceitos da “Neuroarquitetura”, uma das especializações de Rose, para despertar no usuário/visitante todos os sentidos. O projeto é totalmente inclusivo com o suporte hiper-tecnológico, que se divide em cinco ambientes: gourmet, jantar, home, jogos e jardim. Na paleta de cores, o branco e preto transitam por várias graduações de cinzas e finaliza com a vibração dos tons de rosa e vinho.
146/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
147/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
148/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
149/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
150/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
151/1 - Ogata Arquitetura - Cave - Sala de Vinho. Projeto da CASACOR Goiás 2023. Na foto, sala de vinho com paredes pretas e vista para o jardim.
152/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
153/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
154/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
155/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
156/1 -
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162/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
163/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
164/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
165/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
166/1 - Lucas Machado - Casa Marel. O ambiente reflete sobre a conexão das pessoas com suas habitações, buscando transmitir a ideia de que a casa é uma extensão da existência humana. A combinação da área simétrica, sem curvas, com a iluminação minimalista e a predominância da cor coral real garantem ao projeto a leveza e o conforto desejado. Todas as escolhas foram feitas pensando no bem-estar de quem por ali passar, observando a delicadeza dos tons e das texturas.
167/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
168/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
169/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
170/1 - Lourenço Milaneze - Estúdio 10. Partindo da premissa de conectar arquitetura e bem-estar, os designers Clécio Lourenço e Gervásio Milaneze apresentam um ambiente espaçoso e de fácil circulação, com grandes janelas que permitem a entrada da luz natural e a integração com o jardim. Utilizando pedras brasileiras e uma paleta de tons mais claros e neutros, foi criado um espaço de convívio com uma atmosfera de tranquilidade para uma família se reunir, receber amigos, ter momentos de prazer e se desconectar da vida lá fora e da rotina do dia a dia. Também foi priorizado o uso de peças assinadas e obras de arte, além das texturas que criam sensações únicas.
171/1 - Leo Romano - Jardim das Lembranças. O espaço é um convite para uma experiência imersiva no universo das sensações: a união do design com a arte caracteriza a atmosfera sensível para o entendimento do espaço enquanto um palco de possibilidades sensoriais. O profissional propõe um exercício do olhar, no qual a visão é o caminho para a sensibilização. O conjunto é delicado, poético e sensível. Um recorte capaz de traduzir a fragilidade humana através das formas. O projeto é ainda autobiográfico no sentido de que testemunha parte das preferências do autor. O arquiteto empresta peças do seu acervo pessoal para reforçar a casa como local de identidade.
172/1 - Leo Romano - Jardim das Lembranças. O espaço é um convite para uma experiência imersiva no universo das sensações: a união do design com a arte caracteriza a atmosfera sensível para o entendimento do espaço enquanto um palco de possibilidades sensoriais. O profissional propõe um exercício do olhar, no qual a visão é o caminho para a sensibilização. O conjunto é delicado, poético e sensível. Um recorte capaz de traduzir a fragilidade humana através das formas. O projeto é ainda autobiográfico no sentido de que testemunha parte das preferências do autor. O arquiteto empresta peças do seu acervo pessoal para reforçar a casa como local de identidade.
173/1 - Leo Romano - Jardim das Lembranças. O espaço é um convite para uma experiência imersiva no universo das sensações: a união do design com a arte caracteriza a atmosfera sensível para o entendimento do espaço enquanto um palco de possibilidades sensoriais. O profissional propõe um exercício do olhar, no qual a visão é o caminho para a sensibilização. O conjunto é delicado, poético e sensível. Um recorte capaz de traduzir a fragilidade humana através das formas. O projeto é ainda autobiográfico no sentido de que testemunha parte das preferências do autor. O arquiteto empresta peças do seu acervo pessoal para reforçar a casa como local de identidade.
174/1 -
175/1 -
176/1 -
177/1 -
178/1 -
179/1 - Cristiane Moussa - Refúgio Cenário. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
180/1 - Cristiane Moussa - Refúgio Cenário. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
181/1 - Cristiane Moussa - Refúgio Cenário. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
182/1 -
183/1 -
184/1 -
185/1 - Tayná Gonçalves - Varanda do Anfitrião. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
186/1 - Tayná Gonçalves - Varanda do Anfitrião. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
187/1 - Tayná Gonçalves - Varanda do Anfitrião. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
188/1 - Tayná Gonçalves - Varanda do Anfitrião. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
189/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
190/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
191/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
192/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
193/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
194/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
195/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
196/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
197/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
198/1 - Douglas Santana, Mariana Hamer e Iara Miquelin - Loft Urbano. Este projeto traz elementos da cidade urbana cosmopolita: o cimento queimado e os acabamentos rústicos e metálicos se misturam a itens naturais como pedras, madeira e vegetação no melhor conceito do design biofílico. Um ambiente inspirador, que traz para o contexto urbano a necessidade de estar em harmonia com o planeta. Com mobiliário orgânico a fim de incorporar o desenho da cidade às curvas da natureza, o projeto conta com peças assinadas, como o banco de jacarandá assinado criado pelo arquiteto e designer Jorge Zalszupin nos anos 1950 e a tela dos artistas Ebert Calaça e Marcelo Solá.
199/1 - Tayná Gonçalves - Varanda do Anfitrião. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
200/1 - Tayná Gonçalves - Varanda do Anfitrião. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
201/1 - Tayná Gonçalves - Varanda do Anfitrião. Projeto da CASACOR Goiás 2023.
202/1 - Tayná Gonçalves - Varanda do Anfitrião. Projeto da CASACOR Goiás 2023.