Design
Museu Cais do Sertão recebe mostra com mobiliário de Fabio Melo
Designer ressignifica histórias e matérias-primas em instalações inéditas, divididas em três ambientes no museu recifense
Por Redação
Atualizado em 30 jun 2023, 17:46 - Publicado em 03 jul 2023, 16:00
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(Divulgação/)
A exposição SERTÃO SOBRE SERTÃO - Narrativas Poéticas e Design Autoral, individual do designer Fabio Melo, abre em 30 de junho no Museu Cais do Sertão, em Recife, e apresenta uma inédita mostra de design ressignificando histórias através do olhar do observador. Aqui, o conceito é redefinir o já existente. Fica em cartaz até 5 de agosto. O designer desenvolveu um trabalho voltado para mobiliário como cadeiras e mesas, que preenche a expografia do museu em três atos: Andanças – Saindo da Caixa, Vai na Fé - Ajoelhou Tem Que Rezar e O Sertão Vai Virar Mar – Navegando no Rio São Francisco. 
A inquietude do designer o leva a criações que não ficam apenas nas memórias da infância: Fabio mergulha no dia a dia do sertanejo, vivencia o local e a cultura em busca de sua identidade. O primeiro ato “Andanças – Saindo da Caixa” revela um passeio pelas memórias afetivas do designer e que compõem seu repertório. Trata-se de uma caixa de madeira instalada na parte central com o Balanço Aloi: a primeira peça de mobiliário criada por ele em 2018. “Vai na Fé - Ajoelhou Tem Que Rezar” traz uma caixa lateral na qual aborda a fé do sertanejo, uma referência ao altar tão presente nas suas casas por meio dos Cinco Oratórios “Padim.Padi.Ciço” feito em collab com vários artesãos: da estrutura de madeira, saem plataformas de onde os oratórios são instalados. 
Fechando a mostra, o terceiro ato “O Sertão Vai Virar Mar – Navegando no Rio São Francisco” é uma instalação de casas com memórias iconográficas do design e uma exposição fotográfica. “São imagens registradas na vivência do artista e meu amigo Augusto Tulio em nosso caminhar pelo Sertão alagoano”, conta.
A inquietude do designer o leva a criações que não ficam apenas nas memórias da infância: Fabio mergulha no dia a dia do sertanejo, vivencia o local e a cultura em busca de sua identidade. O primeiro ato “Andanças – Saindo da Caixa” revela um passeio pelas memórias afetivas do designer e que compõem seu repertório. Trata-se de uma caixa de madeira instalada na parte central com o Balanço Aloi: a primeira peça de mobiliário criada por ele em 2018. “Vai na Fé - Ajoelhou Tem Que Rezar” traz uma caixa lateral na qual aborda a fé do sertanejo, uma referência ao altar tão presente nas suas casas por meio dos Cinco Oratórios “Padim.Padi.Ciço” feito em collab com vários artesãos: da estrutura de madeira, saem plataformas de onde os oratórios são instalados. Fechando a mostra, o terceiro ato “O Sertão Vai Virar Mar – Navegando no Rio São Francisco” é uma instalação de casas com memórias iconográficas do design e uma exposição fotográfica. “São imagens registradas na vivência do artista e meu amigo Augusto Tulio em nosso caminhar pelo Sertão alagoano”, conta. 
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