Despojado e desconstruído, o estilo teve sua origem nos Estados Unidos, mais precisamente em Nova Iorque entre as décadas de 1960 e 1970
Atualizado em 23 jun 2017, 18:36 - Publicado em 23 jun 2017, 18:36
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01/08 - CASACOR São Paulo 2017. Estúdio +55 - Triart Arquitetura. <span>Dedicado ao design e à arte contemporânea brasileira, o espaço de 38 m² guarda um DNA jovem. Em uma das paredes, destaque para a obra Carrossel, do artista paranaense Marcelo Di Benedetto, cedida pela Galeria Nicoli – a obra narra histórias em concreto, madeira e ferro e se funde à superfície pintada com a mesma textura, parecendo estar incrustrada. Outra referência industrial está na iluminação feita com fios aparentes que vão do teto à parede. </span> (Divulgação)
02/08 - <span>CASACOR São Paulo 2017. Cozinha Industrial - Érica Salguero. Com 39 m², o ambiente foi projetado para um casal jovem que gosta de receber amigos e familiares. A profissional se inspirou também nos galpões e estúdios comuns em Nova Iorque nas décadas de 1960 e 1970, sem deixar a brasilidade de lado. Toda essa atmosfera industrial e rústica é impressa nos materiais que compõem o projeto, como nas peças recicladas, metais, madeira, concreto, objetos de ferro oxidado ou escovado. O teto e as paredes são revestidas de cimento queimado, e uma delas é coberta com tijolo aparente na cor branca. Além disso, há prateleiras em madeira de demolição e estrutura em canos de cobre. </span> (Divulgação)
03/08 - CASACOR Balneário Camboriú 2017. <span>Lounge Al Mare - André Bettinelli e Ana Konradt Lins. Três materiais em estado bruto comandam o ambiente de 98 m²: concreto aparente, madeira e ferro. A estante construída in loco reutiliza ferros e madeira de caixaria da própria obra. O pórtico de madeira, que forma um grande banco, é uma solução para dois pilares desencontrados.</span> (Divulgação)
04/08 - CASACOR Balneário Camboriú 2017. Sala de Concreto - Salvio Jr. e Moacir Jr. <span>O nome vem da aparência do espaço, que antes de ser projetado pela dupla, lembrava uma caixa de concreto, localizado em um canto do prédio que abriga a mostra. Com 127 m</span><sup>2</sup><span>, o espaço abriga estar e cozinha e é um convite para aproveitar a casa, curtir uma companhia e jogar conversa fora. Teto e paredes da construção original foram apenas lixadas, dando um toque industrial ao projeto. </span> (Divulgação)
05/08 - CASACOR São Paulo 2017. Suíte Black - Gustavo Neves. O<span style="font-weight:400;"> ambiente conta a história do prédio que recebe o espaço a partir do estuque aparente e das paredes descascadas no banheiro. O projeto ganha ainda mais personalidade com as peças desenhadas pelo profissional, lançadas exclusivamente na mostra, <span>executadas em madeira com tratamento de carbonização.</span></span> (Divulgação)
06/08 - CASACOR São Paulo 2017. E<span>stúdio com Pórtico - Alexandre Gedeon e Hugo Schwartz. Um loft urbano de 95 m² com atmosfera tecnológica. A intervenção do artista plástico Walter Nomura, conhecido como Tinho, aborda a relação entre homem e metrópole.</span> (Divulgação)
07/08 - CASACOR Goiás 2017. <span>Banhos Públicos Masculino -Rannyer Xavier e Ricardo Borges. Tijolinhos de cerâmica, chapas e telas metálicas, azulejos, eletrocalhas, eletrodutos aparentes e concreto: composição de texturas que não deixa dúvidas quanto à identidade industrial e urbana do projeto. O revestimento cerâmico reaproveita a lama do desastre de Mariana.</span> (Divulgação)
08/08 - CASACOR Paraná 2017. <span>Lounge Rio Quente - Michelle Felicetti e Rodrigo Garcia. A iluminação cênica, o MDF com aparência de concreto aplicado às paredes e o painel de aço corten refletem a sutil referência industrial do projeto.</span> (Divulgação)