MIS, MASP, Japan House e IMS estão recheados de novas exposições que integram o calendário cultural da cidade em março 2024
Atualizado em 04 mar 2024, 11:44 - Publicado em 06 mar 2024, 09:00
Máscaras e Flôrs: os papéis de Tomie Ohtake, no Instituto Tomie Ohtake(divulgação/)
O calendário cultural da cidade de São Paulo está recheado de exposições e feiras para visitar e explorar no mês de março! Entre os programas deste mês, destaque para os os papéis de Tomie Ohtake, Gran Fury, no MASP, e o últimos dias para “Convivendo com robôs”, na Japan House.
A seguir, listamos 6 programas culturais que você não pode deixar de conferir neste mês de março na capital paulista!
Até 17 de março, os visitantes do MIS terão a oportunidade de conhecer o trabalho do fotógrafo Rafa Rojas, que abre a temporada da série "Cores de São Paulo”, série que explora uma nova visão da cinza São Paulo, buscando uma fuga nas cores da arquitetura da cidade.
Com enfoque nos papéis, documentos e revistas que se encontram no acervo pessoal de Tomie Ohtake, em sua casa-ateliê, a exposição que fica até maio no Instituto Tomie Ohtake traz a oportunidade do visitante conhecer um pouco mais sobre a vida e a obra da artista.
Em homenagem aos 40 anos de estreia de um dos seriados de TV mais queridos do Brasil – e de toda a América Latina –, Chaves: A Exposição (no MIS Experience) é a maior mostra sobre Chaves já realizada no mundo. São mais de 20 cenários emblemáticos que fizeram parte da vida de milhões de espectadores! A exposição fica até 30 de março.
Projetados para interagir com os humanos de maneira simpática, segura e colaborativa, os "robôs amigáveis" são tema da exposição “Convivendo com robôs”, que acontece até a 31 de março de 2024, no andar térreo da Japan House São Paulo.
A mostra pretende retratar aspectos particulares do desenvolvimento de robôs japoneses, oferecendo a oportunidade de refletir sobre a convivência com eles de forma amigável, assim como eles são incorporados no cotidiano japonês.
Gran Fury (Nova York, 1988 — 1995) foi um coletivo de artistas considerado referência para as práticas de ativismo artístico das décadas de 1980 e 1990. Assim, a exposição do MASP reúne 76 obras que discutem os limites e os alcances das campanhas gráficas do coletivo Gran Fury.