Ambientes
Suíte do Amor mescla sensualidade e acolhimento na CASACOR Minas Gerais
Sem cair em estereótipos, projeto da Play Arquitetura cria uma atmosfera que desperta os sentidos e honra o passado do edifício-sede
Por Maria Fernanda Barros
Atualizado em 15 ago 2024, 17:29 - Publicado em 15 ago 2024, 17:29
05 min de leitura
Marcelo Alvarenga, Juliana Figueiró - Suíte do Amor. Projeto da CASACOR Minas Gerais 2024.(Luiza Ananias/)
Originalmente, o edifício que hoje sedia a CASACOR Minas Gerais 2024 era um motel. Esse passado histórico foi o ponto de partida do projeto que Marcelo Alvarenga e Juliana Figueiró, da Play Arquitetura, conceberam para a mostra mineira. Sem cair em estereótipos, a proposta da Suíte do Amor é evocar uma arquitetura de interiores que seja sedutora e combine sensualidade com acolhimento. 
Uma cama gigante, peças que inspiram fetiches, texturas aveludadas, obras de arte provocadoras, uma cabine prática e uma luz afinadíssima: a partir desses elementos, os arquitetos mostram que a arquitetura é capaz de instigar sensações e criar fantasias. 
O mobiliário escolhido brinca com os sentidos humanos, seja por meio dos materiais — como couro, seda, veludo e aço polido — ou pela forma, como as correntes e a banheira transparente. As peças artísticas instigam a imaginação, em conjunto com uma trilha sonora que "nos faz lembrar as delícias e dores de amores de hoje e de ontem", como descrevem Marcelo e Juliana. 
Na Suíte do Amor, o Eros é representado em altíssimo estilo, dizem os arquitetos: "O que nos interessa é que a arquitetura possa afetar e acolher formas de amar variadas, simples e reais". 
Uma cama gigante, peças que inspiram fetiches, texturas aveludadas, obras de arte provocadoras, uma cabine prática e uma luz afinadíssima: a partir desses elementos, os arquitetos mostram que a arquitetura é capaz de instigar sensações e criar fantasias. O mobiliário escolhido brinca com os sentidos humanos, seja por meio dos materiais — como couro, seda, veludo e aço polido — ou pela forma, como as correntes e a banheira transparente. As peças artísticas instigam a imaginação, em conjunto com uma trilha sonora que "nos faz lembrar as delícias e dores de amores de hoje e de ontem", como descrevem Marcelo e Juliana. Na Suíte do Amor, o Eros é representado em altíssimo estilo, dizem os arquitetos: "O que nos interessa é que a arquitetura possa afetar e acolher formas de amar variadas, simples e reais".