Chegou a hora de votar: entre as 17 salas de estar da CASACOR Rio de Janeiro 2022, qual a sua favorita? Escolha na enquete!
Atualizado em 09 jun 2022, 12:26 - Publicado em 10 jun 2022, 10:00
Sérgio Conde Caldas Arquitetura - “O Canto do Poeta”. Um espaço para se desconectar do mundo exterior e embarcar num mundo de poesia. Cercado pelo verde dos jardins, o estúdio construído em um dos módulos metálicos residenciais da CMC Modular usados na nossa Vila CASACOR prioriza a sustentabilidade com grandes vãos que permitem a ventilação cruzada e vidros que bloqueiam o calor reduzindo o uso de ar-condicionado. O décor é contemporâneo e minimalista com mobiliário de formas orgânicas que deixa o destaque para as obras de arte nacionais.(André Nazareth/)
01/01 - Paola Ribeiro - Living da Fonte. Um grande living. Um ambiente pensado para abrigar encontros, refeições, momentos de leitura, descanso e lazer. Seguindo a paleta de cores da sala, que tem teto trabalhado com molduras e sancas, o espaço traz a Trilha Verde, da Coral (um tom ciano) em painéis, treliças e tapetes. Mas também muito branco nos tecidos, móveis e objetos de estilo contemporâneo, como a estante de Naoto Fukasawa. Uma forma de trazer leveza ao espaço e integrá-lo ainda mais ao Pátio da Fonte, logo em frente. (Marina Pires)
02/01 - Dado Castello Branco - Sala Tempo. Se algo mudou com a pandemia foi a casa e a forma como vemos, e desejamos, seus espaços internos. E um ambiente familiar que permita a convivência entre seus moradores está no topo dessa lista. Assim, como um home-office. Pois a Sala Tempo reúne ambos, privilegiando os momentos de intimidade sem abrir mão de sua estética contemporânea que cria uma decoração em que se misturam a madeira e os tecidos crus em mobiliário de design nacional, antiquariato e o uso de muitas obras de arte. (Marina Pires)
03/01 - Cristina Bezamat - Tempo da Alma. A inspiração vem de longe: dos países nórdicos em que imperam a filosofia sueca Lagom do “nem muito, nem tão pouco” e o estilo dinamarquês Hygge, que privilegia o bem-estar. No décor, uma paleta de tons pastel, suave e aconchegante; uma incrível seleção de obras de arte e peças de design nacional de formas curvas e minimalistas. O uso de fibras como linho, cânhamo e juta dão o toque de brasilidade a esse estar íntimo que propõe uma pausa para o descanso em contato com a natureza. (Marina Pires)
04/01 - Rodrigo Barbosa - Espaço Soul. Nem clássico, nem contemporâneo. Simplesmente carioca. Cheio de bossa e, claro, alma! Um ambiente multifuncional que traz no décor o mix and match da clássica arquitetura da casa com um mobiliário de formas orgânicas e o uso de muitas cores e texturas, que aparecem, principalmente, no tie-dye das cortinas e do maxi-tapete. Uma obra de arte com cordas e linhas dá um certo toque artesanal. Enquanto a obra de Beto Gatti, da série Marcas do Tempo, une tecnologia e antiquariato. (Marina Pires)
05/01 - Adega, por Ana Cano Milman e Claudia Infante. Ambiente da CASACOR Rio de Janeiro 2022. (Marina Pires)
06/01 - Camilla Bortolini e Priscilla Dias - Estúdio da Designer. Um retorno ao básico, irregular, áspero, cru e bruto. Nesse estúdio, pensado para abrigar uma designer carioca, são as texturas que ditam o ritmo do trabalho. Sai o foco na arte digital, tão presente hoje, e voltam os materiais brutos, com suas texturas, seus cheiros, temperaturas. Eles estão até no teto que ganhou uma forração feita em corda de sisal de obra. Um ambiente para sentar no chão, caminhar, desenhar à mão livre, se jogar no sofá, receber amigos e até pernoitar após um dia intenso. (Marina Pires)
07/01 - Tiago Freire - Sala Da Música. Da imponência original à brasilidade. Nossa Sala da Música é um ambiente atemporal que celebra o que temos de belo. A começar pela obra Biblioteca, de Nelson Leirner, que pela primeira vez aparece em mostra de decoração - uma homenagem ao artista que faria 90 anos em 2022. Estão lá ainda elementos arquitetônicos como o muxarabi, que cobre o teto trazendo ainda mais destaque ao lustre de baccarat original do espaço; e peças de mobiliário assinadas por importantes nomes do design nacional. (Marina Pires)
08/01 - Casa Pitaya, por Bernardo Gaudie-Ley e Tania Braida. Ambiente da CASACOR Rio de Janeiro 2022. (Marina Pires)
09/01 - Celso Rayol e Fernando Costa - Entre-salas. O antigo porte-cochère volta à sua vocação original como entrada oficial de visitação da casa. Com dois ambientes, a varanda externa e o hall principal, foi pensado como um espaço de transição: entre passado e futuro; exterior e interior; clássico e contemporâneo. Os pórticos ganham elementos arquitetônicos espelhados que trazem o verde, e o novo, para o projeto. No décor, tons suaves e aconchegantes, formas curvas e obras de arte que remetem ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922. (Giovanna Jarandilha)
10/01 - Adriana Valle e Patricia Carvalho - Jardim de Inverno. Um estar destinado aos encontros, com diferentes cenas para momentos diversos: tem a mesa para uma refeição a dois; a sala para reunir os amigos; e um cantinho de trabalho. A iluminação é toda indireta, para ser usada especialmente à noite, já que durante o dia o ambiente é banhado por luz natural e cercado pelo verde das jardineiras criadas nas janelas. O mobiliário, em freijó, foi desenhado pela dupla de profissionais, que apostou numa paleta com tons como terracota, azul e verde. (Marina Pires)
11/01 - Paula Neder e Coletivo PN+ - Espaço Prosa. Um ambiente leve e confortável, que convida, recebe e abriga. Um ponto de encontro para múltiplas formas de troca. O mobiliário prioriza móveis soltos que trazem flexibilidade no uso do espaço, com destaque para a estante reeditada de Bernardo Figueiredo. Já os acabamentos seguem a linha natural, com cores neutras, objetos artesanais, madeira, fibras e um certo ar de imperfeição. A cor aparece com tudo na copa, criada num ambiente antes fechado da casa, e no mural artístico do Coletivo Muda. (Marina Pires)
12/01 - Caco Borges e Carolina Haubrich - Aura. Um espaço aberto... para os amigos, para o verde, para a vida, que começa a voltar ao normal, deixando os ambientes internos para aproveitar o ar livre – como os cariocas tanto gostam. O contato com a natureza é aqui imprescindível, proporcionado por um espaço sem paredes, com muito vidro e iluminação natural. O mobiliário Brentwood é contemporâneo, leve e ajuda a trazer aquela sensação de bem-estar dentro de casa que se tornou tão fundamental nos últimos tempos. (Marina Pires)
13/01 - Sérgio Conde Caldas Arquitetura - “O Canto do Poeta”. Um espaço para se desconectar do mundo exterior e embarcar num mundo de poesia. Cercado pelo verde dos jardins, o estúdio construído em um dos módulos metálicos residenciais da CMC Modular usados na nossa Vila CASACOR prioriza a sustentabilidade com grandes vãos que permitem a ventilação cruzada e vidros que bloqueiam o calor reduzindo o uso de ar-condicionado. O décor é contemporâneo e minimalista com mobiliário de formas orgânicas que deixa o destaque para as obras de arte nacionais. (Giovanna Jarandilha)
14/01 - Maurício Nóbrega Arquitetura - Estar do Pátio. Um estar informal, ligado à adega da casa, que foi pensado para receber encontros regados a vinho, um jogo entre amigos ou simplesmente para descansar. O décor traz um mix de mobiliário contemporâneo, das lojas do CasaShopping, como o sofá especialmente desenhado por Maria Cândida Machado, e a sofisticação do dourado contrastando com materiais naturais como palha, sisal, troncos de madeira e vasos de barro. Um verdadeiro put-together leve, casual e elegante. (Giovanna Jarandilha)
15/01 - Pavilhão 22, por Mario Costa Santos. Ambiente da CASACOR Rio de Janeiro 2022. (Marina Pires)
16/01 - João Panaggio - Casa Migrante. Na praia, no campo, ou num recanto da cidade. A Casa Migrante poderia estar em qualquer lugar, mas foi num dos cantinhos mais charmosos do nosso jardim que ela nasceu. Sua arquitetura é marcante – um tanto modernista -, com estrutura metálica revestida externamente em pedra e um amplo espaço interno – quase sem divisões. Ali, se destacam o painel em madeira trançada, que separa áreas íntima e social, e uma enorme claraboia no quarto que transforma em quadro vivo a luz do dia e da noite. (Marina Pires)
17/01 - UP3 Arquitetura por Cadé Marino, Michelle Wilkinson e Thiago Morsch - Refúgio Urbano. Uma varanda sensorial que transporta o visitante para um universo onde o caos urbano parece estar em outra dimensão. Aqui, o cheiro é único e exclusivo; a música é relaxante; a atmosfera é de paz e tranquilidade. O grande destaque do décor é o teto em muxarabi, que cria um jogo de luzes e sombras ajudando o visitante a se desconectar de tudo ao redor. Formas orgânicas, paleta de tons terrosos, elementos naturais e a presença maciça do verde lembram que esse mundo é carioca sim! (Marina Pires)