Ambientes
Casa Kraftizen Cosentino pensa a casa como um reservatório de experiências
Ambiente da CASACOR São Paulo inspira-se nas moradias construídas em taipa. O projeto é do Suite Arquitetos
Por Redação
Atualizado em 10 jun 2023, 14:12 - Publicado em 12 jun 2023, 11:00
08 min de leitura
Suite Arquitetos - Casa Kraftizen Cosentino. Projeto da CASACOR São Paulo 2023.(MCA Estúdio/)
As casas são testemunhas imutáveis das histórias e memórias que as abrigam em suas paredes. Dos tijolos que envelhecem aos desgastes das pinturas, essas casas são um reservatório de experiências que jamais serão esquecidas. Mesmo quando o tempo deixa marcas profundas, elas permanecem firmes como símbolos de vivências ricas em significado. Afinal, o tempo não tem o poder para apagar as lembranças que se fixam nas paredes das casas. Inspirado no tema da 36ª edição da CASACOR São Paulo, “Corpo & Morada”, que esse ano propõe uma reflexão sobre a relação entre o corpo humano e o espaço em que habitamos, o Suíte Arquitetos, dos sócios Carolina Mauro, Daniela Frugiuele e Filipe Troncon, assina um ambiente especialmente desenhado para a marca Cosentino. O espaço “Casa Kraftizen Cosentino” inspira-se nas moradias construídas em taipa, que trazem as marcas da permanência em suas paredes. 
A “Casa Kraftizen Cosentino” que possui cerca de 200m², tem um volume central no ambiente que traz a taipa em terra, com nuances de pinturas nos tons da terra. A partir dele, as várias camadas, que refletem as memórias da casa, aparecem nas composições com mármore travertino e na pintura artística, retratando a morada que guardou as memórias de diferentes habitantes em momentos que já se foram. 
Ao entrar no ambiente, somos guiados por uma paleta de cores que privilegia os tons claros e orgânicos, presentes também nos mobiliários que foram desenvolvidos pelos arquitetos, exclusivamente, para a mostra. As peças de Dekton estão presentes nas áreas de estar, jantar, banheiro e nas bancadas, mostrando a versatilidade das pedras e suas infinitas possibilidades e aplicações. O piso do ambiente é todo executado com Dekton Danae e Kira, já as bancadas em Dekton Kira. A execução das peças ficou a cargo da Top Mármores. 
Outro destaque do projeto é o paisagismo singular. Um jardim, que acompanha o volume central em taipa, traz um conjunto de flores nas tonalidades que variam entre os mais terrosos, arroxeados e vinho. 
“As casas são testemunhas silenciosas do tempo que passa, guardiãs de histórias que se acumulam ao longo dos anos. Como uma tela em branco, elas são preenchidas com as marcas da vida, as cicatrizes que o tempo e das tantas “moradas” deixaram em suas superfícies. Queremos que as pessoas olhem para esse projeto e consigam perceber e sentir as histórias e as memórias da nossa casa e até refletir sobre as próprias casas”, explicam Carolina, Daniela e Filipe.
A “Casa Kraftizen Cosentino” que possui cerca de 200m², tem um volume central no ambiente que traz a taipa em terra, com nuances de pinturas nos tons da terra. A partir dele, as várias camadas, que refletem as memórias da casa, aparecem nas composições com mármore travertino e na pintura artística, retratando a morada que guardou as memórias de diferentes habitantes em momentos que já se foram. Ao entrar no ambiente, somos guiados por uma paleta de cores que privilegia os tons claros e orgânicos, presentes também nos mobiliários que foram desenvolvidos pelos arquitetos, exclusivamente, para a mostra. As peças de Dekton estão presentes nas áreas de estar, jantar, banheiro e nas bancadas, mostrando a versatilidade das pedras e suas infinitas possibilidades e aplicações. O piso do ambiente é todo executado com Dekton Danae e Kira, já as bancadas em Dekton Kira. A execução das peças ficou a cargo da Top Mármores. Outro destaque do projeto é o paisagismo singular. Um jardim, que acompanha o volume central em taipa, traz um conjunto de flores nas tonalidades que variam entre os mais terrosos, arroxeados e vinho. “As casas são testemunhas silenciosas do tempo que passa, guardiãs de histórias que se acumulam ao longo dos anos. Como uma tela em branco, elas são preenchidas com as marcas da vida, as cicatrizes que o tempo e das tantas “moradas” deixaram em suas superfícies. Queremos que as pessoas olhem para esse projeto e consigam perceber e sentir as histórias e as memórias da nossa casa e até refletir sobre as próprias casas”, explicam Carolina, Daniela e Filipe.