Decoração, Profissionais, Ambientes
Arte e cultura marcam presença em loft da CASACOR Rio 2024
Claudia Infante trouxe muita arte ao ambiente Loft da Cris, que possui uma planta totalmente integrada, pensada para promover a socialização e apreciação
Por Redação
Atualizado em 22 nov 2024, 17:05 - Publicado em 25 nov 2024, 12:00
08 min de leitura
Claudia Infante - Loft da Cris. Projeto da CASACOR Rio de Janeiro 2024.(MCA Estúdio/)
Um templo dedicado à arte. Essa é a proposta da designer de interiores Claudia Infante com o Loft da Cris, espaço que integra a 33ª edição da CASACOR Rio 2024, que acontece até o dia 24 de novembro no Fashion Mall, em São Conrado. A Cris em questão é a consultora de imagem, fashionista e amante da arte, Cris Pinheiro Guimarães, grande homenageada. 
"Projetei o loft da colecionadora de arte, uma mulher dedicada à arte e à cultura, com repertório amplo e o olhar de reverência ao passado para construir um futuro mais rico, mais valoroso", explica Claudia. E esse olhar contempla de forma sublime a temática da mostra deste ano, "De presente, o agora", uma reflexão sobre o legado para as gerações futuras. 
Em 90 m², um apartamento repleto de curvas e cores se abre e convida os visitantes a conhecerem não só a homenageada, mas a pensar na arquitetura e design como algo que impacta presente e futuro. Através desse prisma, Claudia cria um loft totalmente aberto e integrado, onde um grande salão abriga os cômodos: estar, jantar, cozinha, quarto, suíte e banheiro. 
A proposta da designer é evidenciar um dos lados mais básicos e essenciais da existência humana: a socialização. "O espaço é todo aberto, com a rouparia sem fundo para que a luz atravesse todo o ambiente. A base neutra é proposital para que o colorido seja feito com o que for colocado nas prateleiras, chão e paredes", explica a designer. 
O projeto de base neutra foi concebido para que a arte e o mobiliário fossem os responsáveis por colorir o ambiente. As estantes fazem uma curva que simboliza um abraço, transmitindo acolhimento e proteção ao espaço. A curadoria de móveis e arte do espaço evidencia a ideia da reverência ao passado feita no presente com a intenção de que seja propagada para o futuro. Peças como a Poltrona Nuvem, com design do Estúdio Corbelli, as Poltrona e Banqueta Jangada, de Jean Gillon, e vasos da ceramista Renata Curado ganham destaque no projeto. 
Em resumo, Claudia propõe um ambiente vivo e com alma, que possibilita a alteração das peças em suas estantes e paredes, acompanhando a vida do seu morador. A base neutra facilita a transformação ao longo do tempo com a movimentação e/ou troca de cores dos adornos. A iluminação com trilhos eletrificados traz a possibilidade da transformação pela luz, com a inclusão ou exclusão de pontos iluminados. 
"Projetei o loft da colecionadora de arte, uma mulher dedicada à arte e à cultura, com repertório amplo e o olhar de reverência ao passado para construir um futuro mais rico, mais valoroso", explica Claudia. E esse olhar contempla de forma sublime a temática da mostra deste ano, "De presente, o agora", uma reflexão sobre o legado para as gerações futuras. Em 90 m², um apartamento repleto de curvas e cores se abre e convida os visitantes a conhecerem não só a homenageada, mas a pensar na arquitetura e design como algo que impacta presente e futuro. Através desse prisma, Claudia cria um loft totalmente aberto e integrado, onde um grande salão abriga os cômodos: estar, jantar, cozinha, quarto, suíte e banheiro. A proposta da designer é evidenciar um dos lados mais básicos e essenciais da existência humana: a socialização. "O espaço é todo aberto, com a rouparia sem fundo para que a luz atravesse todo o ambiente. A base neutra é proposital para que o colorido seja feito com o que for colocado nas prateleiras, chão e paredes", explica a designer. O projeto de base neutra foi concebido para que a arte e o mobiliário fossem os responsáveis por colorir o ambiente. As estantes fazem uma curva que simboliza um abraço, transmitindo acolhimento e proteção ao espaço. A curadoria de móveis e arte do espaço evidencia a ideia da reverência ao passado feita no presente com a intenção de que seja propagada para o futuro. Peças como a Poltrona Nuvem, com design do Estúdio Corbelli, as Poltrona e Banqueta Jangada, de Jean Gillon, e vasos da ceramista Renata Curado ganham destaque no projeto. Em resumo, Claudia propõe um ambiente vivo e com alma, que possibilita a alteração das peças em suas estantes e paredes, acompanhando a vida do seu morador. A base neutra facilita a transformação ao longo do tempo com a movimentação e/ou troca de cores dos adornos. A iluminação com trilhos eletrificados traz a possibilidade da transformação pela luz, com a inclusão ou exclusão de pontos iluminados.