Convidamos a Life Coach Marcinha Bello, do Emana Project, para explicar como as cores usadas nos espaços influenciam nas energias dos visitantes!
Atualizado em 19 jul 2018, 16:15 - Publicado em 19 jul 2018, 16:15
Estúdio Trama, por Melina Romano – CASACOR São Paulo 2018(Denilson Machado/)
01/05 - <strong>Transtudio</strong> por Ricardo Abreu Borges – "Esse rosa mais claro, que deriva um pouco do vermelho, traz a compaixão, o amor. Essa cor aconchega, faz com que a gente trabalhe em nosso cérebro a frequência de que as coisas são mais simples, mais aconchegantes. A composição dos objetos clássicos, porém, bem atuais, faz com que a gente não perca a nossa essência, ou até mesmo a nossa história (que já existiu!), porém, ela pode ser renovada e ressignificada, adicionando coisas novas em nossa vida. Ou seja, não precisamos viver do passado, mas podemos aceita-lo, sermos gratos por ele e viver coisas novas. O mais legal é que o ambiente nos convida a revisitar o passado, olhando para nossos medos, sombras... é um trabalho profundo que conecta o ser humano com aquele espaço. É especial porque o profissional acaba trabalhando o desenvolvimento humano através dessa composição." (Divulgação)
02/05 - <strong>Estúdio Trama</strong> por Melina Romano – "Ela misturou o rosa – essa frequência está muito em alta no mundo, porque estamos vivendo um momento onde o amor nos convida a refletir, então a cor se torna bem presente – com tons azulados/esverdeados e amarelo. Uma decoração mais aconchegante com objetos pessoais. O amarelo traz despertar para nós e um estado de consciência desperto mesmo, ele ilumina, faz com que a gente enxergue as coisas de forma bonita e incrível, junto com o rosa que é a coisa da simplicidade. O azulado/esverdeado traz a calmaria. Então quando misturamos esse despertar com o amor leve e a calmaria, é um processo onde olhamos para nosso interior com compreensão, com vontade de se autoconhecer e de também relembrar das coisas de forma bonita, não com intensidade. É como se ela tivesse as memórias dela em um canto e sempre fosse ali para criar um espaço de introspecção. Ela mistura as cores mais vivas com as mais calmas para entrar em um estado de equilíbrio." (Denilson Machado)
03/05 - <strong>Lavabo dos Encontros</strong> por Jean De Just – "Preto, com azul e o vermelho. É importante falarmos que as cores interferem em nossos <em>chakras</em>. Quem não sabe, os <em>chakras</em> são as nossas engrenagens energéticas do corpo, os principais estão bem no meio do nosso corpo e vão desde a área pélvica até a cabeça. Então os <em>chakras</em> trocam energia, basicamente eles recebem e emanam. Então, as cores também interferem neles. O profissional consegue integrar as questões onde a pessoa precisa se desenvolver e trabalhar. Esse azul trabalha o chakra da garganta, que é comunicação, expressão, criatividade. Tudo que tem a ver com comunicar. O preto ele é ausência, quando queremos nos fechar e não queremos trocar energia. E o vermelho é totalmente do <em>chakra</em> base, das ações, do movimento, do material. Ele misturou preto com vermelho, que basicamente é tudo que tenho em mim e quero movimentar, mas ao mesmo tempo é muito engraçado, porque o azul está em maior quantidade, então ele comunica e expressa, mas o preto também não troca muito, ele se mantém. Percebo que é um lugar onde as pessoas podem trocar informações objetivamente. Então, as pessoas tendem a ter uma conversa rápida, clara e objetiva, porém construtiva, que indica o azul com o vermelho, mas o preto não interage muito." (Renato Navarro)
04/05 - <strong>Hall da Biblioteca</strong> por Bruno Carvalho – "Ele misturou o índigo com o claro, tons mais pensativos. O azul, de novo, é <em>chakra</em> da garganta, trabalha a expressão, criatividade, comunicação e espiritualidade. Além de acalmar, de trazer alinhamento com a nossa espiritualidade e com os nossos pensamentos, ele traz criatividade, pensar com o coração, alinhamento dos meus pensamentos, mas sempre com o coração. A mistura de muitos tons azuis faz, juntos, um espaço meditativo, um espaço de conexão com o seu corpo. Não tem muita escrita, tem uma leitura, tem o fechar os olhos e tomar um chá. O processo que não tem muita conversa, mas tem o aproveitar o momento, que é o que o azul traz. O tom carrega a sabedoria, traz muita reconexão com nosso corpo." (MCA Estúdio)
05/05 - <strong>Loft Caleidoscoop</strong> por Maicon Antoniolli – "Quando ele mistura muitas cores, está querendo trazer mais a experiência do ser humano para o sentir e não para o entender o significado disso. Em relação as cores, é interessante porque ele trouxe o verde mais escuro que é o alinhamento da compulsão, a calmaria, o roxo lá atrás que é transmutação, o rosa com amarelo, creme e marrom, que traz o despertar da curiosidade, então achei bem interessante. Essa mistura de cores, que trabalham o despertar, calmaria, transmutação, o amor, o aconchego e um pouco dessa ausência de luz faz com que a gente se sinta mais. A gente pode brincar com as cores para que as pessoas ativem mais os seus sentidos. É legal fazer perguntas: como me sinto aqui? O que ele me faz lembrar? E o legal é que fazendo essas perguntas e ouvindo nossa intuição, automaticamente percebemos o que este ambiente está nos trazendo." (Divulgação)