Amplas janelas valorizam a vista da Lagoa em projeto de Rodrigo Barbosa
O profissional do elenco CASACOR Rio de Janeiro escolheu cores e integrou ambientes para destacar a paisagem externa
Por Nádia Sayuri Kaku
Atualizado em 23 set 2024, 16:44 - Publicado em 23 set 2024, 18:00
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(Gustavo Bresciani/)
As janelas que vão do piso ao teto é o destaque deste projeto de reforma do arquiteto Rodrigo Barbosa (profissional da CASACOR Rio): além de valorizar a vista privilegiada para a Lagoa Rodrigo de Freitas, as esquadrias integram de maneira fluida a natureza e os espaços internos.
(Gustavo Bresciani / CASACOR)
"Queríamos que a vista fosse protagonista", explica Rodrigo. "Cada escolha foi pensada para assegurar que a beleza externa se tornasse uma parte integral da experiência interna", completa.
(Gustavo Bresciani / CASACOR)
Na sala, um painel de madeira na parede da televisão adiciona um toque de sofisticação, enquanto a bancada de madeira ripada ao redor do sofá traz um elemento de design que é ao mesmo tempo funcional e acolhedor.
(Gustavo Bresciani / CASACOR)
A paleta de tons areia e os painéis de madeira criam uma base neutra, permitindo que móveis e elementos decorativos se destaquem. Caixas de luz embutidas no teto de gesso criam uma iluminação que realça a estética do espaço.
Um espelho estrategicamente posicionado na parede amplia o ambiente, refletindo a Lagoa. Uma cadeira de balanço oval foi estrategicamente colocada para que fosse criado um o canto destinado ao relaxamento.
(Gustavo Bresciani / CASACOR)
Na cozinha integrada, as bancadas em tons de cinza e a marcenaria de carvalho, junto aos detalhes pretos, complementam o design. “A ideia era criar um ambiente que não apenas atendesse às necessidades práticas, mas que também se integrasse perfeitamente ao restante do imóvel”, explica Rodrigo.
(Gustavo Bresciani / CASACOR)
As cadeiras altas na bancada proporcionam uma experiência de convivência que flui e se entrelaça com os espaços sociais, garantindo um ambiente coeso e convidativo. “Buscamos criar um projeto ao mesmo tempo atemporal e afetivo que valoriza os objetos do morador, herdados ou adquiridos em viagens”, finaliza o arquiteto.