Um dos presentes da natureza mais famosos do mundo, as Auroras Boreais são conhecidas como "
luzes do norte" por, como o nome sugere, serem observadas especialmente em
países da região norte como Islândia, Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca, Alasca, Escócia, Groenlândia, Rússia e Canadá. Esse ano, especialistas acreditam que as
luzes devem ficar ainda mais intensas e poderão ser vistas de outras partes do mundo. A razão para isso é uma
tempestade solar mais intensa que faz com que as auroras apareçam muito mais ao sul do que o normal.
Onde ver Auroras Boreais?
A região onde se pode observar o fenômeno é chamada de "
zona auroral". Não se trata de um espaço delimitado, na verdade, varia o ano todo, de acordo com as tempestades solares. Estudiosos do instituto de meteorologia dos EUA acreditam fielmente que algumas regiões do país devem ser contempladas pelo visual maravilhoso das auroras boreais, do sul até o meio-oeste inferior, que são compostas por regiões como
Provo, Utah; Boulder, Colorado; norte de Indianápolis; e Columbus, Ohio – ainda assim, isso não deve ser cravado.
Para quem quer se programar para conferir o fenômeno, o ideal é programar o roteiro em países mais certeiros. O Canadá, por exemplo, é um dos países mais indicados, especialmente em
Eldmont, Fort Murray, YellowKnife, Whitehorse, Churchill e Athabasca.
A
Noruega é outro destino muito querido para quem quer apreciar tanto a Auroral Boreal quanto outras maravilhas naturais.
Tromsø, conhecida como a "Paris do Norte", é um dos locais favoritos que oferece uma boa visualização das luzes.
Por fim, outro destino privilegiado para desfrutar das auroras é a
Islândia, especialmente para quem pretende ficar mais afastado dos grandes centros. Em
Jokulsarlon Glacier Lagoon, a 250 km da capital, as águas congeladas refletem as luzes e criam um visual memorável.
Melhores meses
O show de luzes se torna mais poderoso a partir do mês de
setembro e segue até abril. No Canadá, há uma pausa durante o período entre os meses de
novembro e fevereiro – o que não significa que não se pode vê-las, mas que estarão menos intensas.