(Leo Eloy/Estúdio Garagem/Fundação Bienal de São Paulo / CASACOR)
Além do tradicional Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque do Ibirapuera, a
Bienal Internacional de Arte de São Paulo acontece em diversas instituições distribuídas pela cidade de São Paulo. "O ponto de partida do projeto curatorial da
34ª Bienal de São Paulo foi o desejo de desdobrar a mostra, ativar cada momento de sua construção e aguçar a vitalidade de uma exposição desta escala. Buscando dialogar com os públicos, tão amplos e tão distintos, que visitam a Bienal há décadas, propusemos expandir esta edição no espaço e no tempo", afirma
Jacopo Crivelli, curador-geral desta edição.
(Roman Atamanczurk/Fundação Bienal de São Paulo / CASACOR)
Com o título
Faz escuro mas eu canto – trecho do poema "Madrugada Camponesa" de Thiago de Mello, publicado em 1965 –, a exposição de arte reforça seu compromisso com o momento presente. "Por meio desse verso, reconhecemos a urgência dos problemas que desafiam a vida no mundo atual, enquanto reivindicamos a
necessidade da arte como um campo de resistência, ruptura e transformação", revela a equipe curatorial formada pelo italiano
Jacopo Crivelli, o curador-adjunto
Paulo Miyada e ainda em conjunto com os curadores
Carla Zaccagnini,
Francesco Stocchi e
Ruth Estévez.
(Roman Atamanczurk/Fundação Bienal de São Paulo / CASACOR)
Desde 1951, a Bienal de São Paulo, que celebra 70 anos, sempre esteve conectada à capital. Ao longo de sua história, enquanto a mostra estabelecia seu lugar na cena cultural nacional e internacional, a Fundação Bienal consolidou-se por seu
forte compromisso com o fomento à produção artística, sua busca de diálogo com os inúmeros agentes que compõem o sistema das artes e sua missão histórica de
divulgar arte a um público brasileiro e global.
(Fundação Bienal de São Paulo / CASACOR)
"Algumas obras se verão mais claras, outras mais opacas; algumas mensagens soarão como gritos, outras chegarão como ecos. Não precisamos entender tudo, nem nos entender todos; trata-se de falar nossa língua sabendo que há coisas que outros idiomas nomeiam e nós não sabemos expressar " complementam o time curatorial via site.
(Fundação Bienal de São Paulo / CASACOR)
Este ano, a 34º Bienal Internacional de Arte São Paulo conta com projeto arquitetônico concebido por
Andrade Morettin Arquitetos e com a expografia das galerias criada pelo escritório
Metrópole Arquitetos Associados. Para lista completa de obras clique aqui
http://34.bienal.org.br/artistas Serviço: Bienal Internacional de São Paulo
Exposição Faz escuro mas eu canto De 4 de setembro a 5 de dezembro de 2021 Pavilhão Ciccillo Matarazzo - Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Terça, quarta, sexta e domingo: 10h - 19h (última entrada às 18h30) Quinta e sábado: 10h - 21h (última entrada às 20h30) Entrada gratuita