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Arte

Arte nacional rouba a cena em 9 espaços da CASACOR RJ

Nove espaços da mostra dispõem de peças de artistas brasileiros em diferentes composições, confira!

Por Giovanna Jarandilha
Atualizado em 17 fev 2020, 16h31 - Publicado em 18 set 2019, 12h36

A valorização da identidade nacional nunca esteve tão em alta – cada vez mais se fala sobre resgatar valores que são próprios dos brasileiros, em trabalho artesanal com materiais naturais, esculturas minuciosas e cores vivas.

O compromisso não escapa à CASACOR Rio de Janeiro, que traz em nove espaços obras de artistas nacionais em variadas composições e entendimentos. Seja na galeria de fotografias de Betto Gatti, no espaço Casa do Bem de Jorge Delmas, ou na intervenção na Torre do Relógio do edifício que abriga a mostra, o Touring, as obras estão por toda a parte. Confira na galeria!

Com curadoria de Vanda Klabin e da galerista Cassia Bomeny, as obras dialogam com a natureza nos quadros de Mariannita Luzatti e René Machado – que criou especialmente para o ambiente uma tela representando o mar. Ainda, conta com obras dos artistas cariocas Carlos Zilio, Suzana Queiroga e Frida Baranek, da paulista Germana Monte-Mor e da capixaba Rosilene Luduvico, além de um grande painel em papel artesanal criado por Hilal Sami Hilal.
1/12 Com curadoria de Vanda Klabin e da galerista Cassia Bomeny, as obras dialogam com a natureza nos quadros de Mariannita Luzatti e René Machado – que criou especialmente para o ambiente uma tela representando o mar. Ainda, conta com obras dos artistas cariocas Carlos Zilio, Suzana Queiroga e Frida Baranek, da paulista Germana Monte-Mor e da capixaba Rosilene Luduvico, além de um grande painel em papel artesanal criado por Hilal Sami Hilal. (André Nazareth/CASACOR)
Decorada por Marcia e Manu Müller, a Sala da Colecionadora selecionou trabalhos que dialogassem com a arquitetura histórica do edifício. Assim, valoriza seus adornos de art déco e emoldura a vista dá para a a Baía de Guanabara.
2/12 Decorada por Marcia e Manu Müller, a Sala da Colecionadora selecionou trabalhos que dialogassem com a arquitetura histórica do edifício. Assim, valoriza seus adornos de art déco e emoldura a vista dá para a a Baía de Guanabara. (André Nazareth/CASACOR)
O espaço Archa Connect do Arc Studio se ilumina diante da colorida arte de Felipe Guga, que confere originalidade sob um espectro que varia do amarelo ao azul. Espaço de conexão e networking entre arquitetos, o espaço inspira criatividade.
3/12 O espaço Archa Connect do Arc Studio se ilumina diante da colorida arte de Felipe Guga, que confere originalidade sob um espectro que varia do amarelo ao azul. Espaço de conexão e networking entre arquitetos, o espaço inspira criatividade. (André Nazareth/CASACOR)
A Casa DOA de Jacira Pinheiro conta com um minimalismo estrutural, de poucos objetos e pouco mobiliário, que contribuem para ressaltar o essencial: as artes, como a escultura de Véio em destaque no living.
4/12 A Casa DOA de Jacira Pinheiro conta com um minimalismo estrutural, de poucos objetos e pouco mobiliário, que contribuem para ressaltar o essencial: as artes, como a escultura de Véio em destaque no living. (André Nazareth/CASACOR)
Com bom design e bom humor, o Loft Coral #Co.Living abriga uma escultura inusitada em formato de fósforo, de Marcos Duarte, em uma escala gigantesca. A peça integra o conceito de ressignificação do projeto, que pretende tirar elementos de sua função original, como fez com vigas e tubulações, e atribuir-lhes caráter de design.
5/12 Com bom design e bom humor, o Loft Coral #Co.Living abriga uma escultura inusitada em formato de fósforo, de Marcos Duarte, em uma escala gigantesca. A peça integra o conceito de ressignificação do projeto, que pretende tirar elementos de sua função original, como fez com vigas e tubulações, e atribuir-lhes caráter de design. (André Nazareth/CASACOR)
Elementos naturais geram conforto no Estúdio do Viajante, de Diego Raposo. Ao lado deles, peças de Waltércio Caldas e Malu Fatorelli fazem parte da composição, em representação da vida familiar e da arte indispensável.
6/12 Elementos naturais geram conforto no Estúdio do Viajante, de Diego Raposo. Ao lado deles, peças de Waltércio Caldas e Malu Fatorelli fazem parte da composição, em representação da vida familiar e da arte indispensável. (André Nazareth/CASACOR)
Um dos primeiros ambientes da mostra, o Salão do Cais de Paola Ribeiro aposta na vocação acolhedora para reunir uma verdadeira coleção de arte contemporânea. São 250 m² que abraçam a madeira e a decoração geométrica, brincando na forma dos tapetes sobrepostos e na simetria dos ambientes.
7/12 Um dos primeiros ambientes da mostra, o Salão do Cais de Paola Ribeiro aposta na vocação acolhedora para reunir uma verdadeira coleção de arte contemporânea. São 250 m² que abraçam a madeira e a decoração geométrica, brincando na forma dos tapetes sobrepostos e na simetria dos ambientes. (André Nazareth/CASACOR)
Grandes artistas fazem parte da composição do espaço: Tomie Ohtake, Manuel Caeiro, Lucia Koch, Gustavo Prado, Raul Mourão, Isaac Julien, Daniel Feingold, Marcelo Catalano e Zemog.
8/12 Grandes artistas fazem parte da composição do espaço: Tomie Ohtake, Manuel Caeiro, Lucia Koch, Gustavo Prado, Raul Mourão, Isaac Julien, Daniel Feingold, Marcelo Catalano e Zemog. (André Nazareth/CASACOR)
O terraço que recebe o CH’A Bar, assinado por Gisele Taranto, permite que se veja de pertinho a Torre do Relógio e sua intervenção que a segue, além de acompanhar obras de nomes como Maritza Caneca e Claudia Melli.
9/12 O terraço que recebe o CH’A Bar, assinado por Gisele Taranto, permite que se veja de pertinho a Torre do Relógio e sua intervenção que a segue, além de acompanhar obras de nomes como Maritza Caneca e Claudia Melli. (André Nazareth/CASACOR)
Antes mesmo de entrar na mostra, a intervenção do artista plástico Marcelo Catalano, na Torre do Relógio, conta com iluminação de Maneco Quinderé, tecidos Uniflex e curadoria de Vanda Klabin. A obra deu ainda mais evidência à torre, construída em estilo art déco nos primeiros anos da década de 1920.
10/12 Antes mesmo de entrar na mostra, a intervenção do artista plástico Marcelo Catalano, na Torre do Relógio, conta com iluminação de Maneco Quinderé, tecidos Uniflex e curadoria de Vanda Klabin. A obra deu ainda mais evidência à torre, construída em estilo art déco nos primeiros anos da década de 1920. (André Nazareth/CASACOR)
O arquiteto Maurício Nóbrega buscou inspiração na arquitetura original do prédio para destacar sua Varanda Deca, que conta com elementos para tornar o lado externo habitável, como um vídeo-instalação de Alexandre Mazza, que simboliza a energia que vem da água.
11/12 O arquiteto Maurício Nóbrega buscou inspiração na arquitetura original do prédio para destacar sua Varanda Deca, que conta com elementos para tornar o lado externo habitável, como um vídeo-instalação de Alexandre Mazza, que simboliza a energia que vem da água. (André Nazareth/CASACOR)
As fotos de Betto Gatti ganham as paredes da Casa do Bem, de Jorge Delmas, em uma disposição que se assemelha à galeria de arte. O azul profundo conquista logo o olhar, no loft contemporâneo que toma cuidado com os excessos.
12/12 As fotos de Betto Gatti ganham as paredes da Casa do Bem, de Jorge Delmas, em uma disposição que se assemelha à galeria de arte. O azul profundo conquista logo o olhar, no loft contemporâneo que toma cuidado com os excessos. (André Nazareth/CASACOR)

CASACOR Rio de Janeiro 2019

Quando?

De 20 de agosto a 29 de setembro de 2019

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De terça a sábado (inclusive feriados), das 12h às 21h; domingo, das 12h às 20h.

Onde?

Praça Mauá, nº2 – Rio de Janeiro – RJ

Quanto?

De terça a sexta-feira: ingresso inteiro: R$ 50; Meia entrada: R$ 25

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Sábados, domingos e feriados: ingresso inteiro: R$ 60; meia entrada: R$ 30

Passaporte: R$ 160

Crianças até 10 anos não pagam. Idosos acima de 60 anos e estudantes com carteira oficial pagam meia entrada.

Ingressos disponíveis em: casacorrj.byinti.com/

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