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Afinidades Afetivas dão o tom da 33ª Bienal Internacional de São Paulo

A mostra internacional de arte contemporânea abre suas portas amanhã e privilegia questões sobre a experiência do público e dos artistas participantes

Por Cristina Bava

Atualizado em 18 fev 2020, 07:43 - Publicado em 06 set 2018, 16:29

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Exposição de Antonio Ballester Moreno.

Exposição de Antonio Ballester Moreno.(Leo Eloy /Estúdio Garagem / Fundação Bienal de São Paulo/)

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01/09 - Exposição de Antonio Ballester Moreno. (Leo Eloy /Estúdio Garagem / Fundação Bienal de São Paulo)

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02/09 - Obra de Maria Laet durante a montagem da 33a Bienal de São Paulo. (Daniel Malva / Fundação Bienal de São Paulo)

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03/09 - Exposição de Denise Milan. (Leo Eloy /Estúdio Garagem / Fundação Bienal de São Paulo)

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04/09 - Exposição de Denise Milan. (Leo Eloy /Estúdio Garagem / Fundação Bienal de São Paulo)

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05/09 - Exposição de Claudia Fontes. (Pedro Ivo Trasferetti / Fundação Bienal de São Paulo)

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06/09 - Alejandro Corujeira, artista. Visitação dos convidados do jantar de captação de recursos promovido pela Fundação Bienal de São Paulo. (Pedro Ivo Trasferetti / Fundação Bienal de São Paulo)

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07/09 - Exposição de Antonio Ballester Moreno. (Pedro Ivo Trasferetti / Fundação Bienal de São Paulo)

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08/09 - Exposição de Sofia Borges. (Leo Eloy / Estúdio Garagem / Fundação Bienal de São Paulo)

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09/09 - Exposição de Karin Mamma Antdersson. (Leo Eloy / Estúdio Garagem / Fundação Bienal de São Paulo)

Para a nova edição da Bienal de São Paulo, o curador-geral Gabriel Pérez-Barreiro traz uma proposta anti-temática. A ideia é que o título da mostra Afinidades Afetivas – baseado em duas obras seminais “Afinidades Eletivas”, de Goethe e “Da Natureza Afetiva da Forma na Obra de Arte” de Mário Pedrosa – seja apenas um fio condutor e uma forma de organizar o conjunto da exposição em não um tema que conduza a produção. As afinidades artísticas e culturais entre os envolvidos marcam os dois grandes blocos da exposição. De um lado, estarão doze projetos individuais selecionados pelo curador. Do outro, sete mostras coletivas idealizadas por sete artistas-curadores, que foram convidados para conceber exibições coletivas com total liberdade na escolha dos artistas e seleção das obras – a única restrição feita foi que incluíssem trabalhos de sua própria autoria. Alejandro Cesarco, Antonio Ballester Moreno, Claudia Fontes, Mamma Andersson, Sofia Borges, Waltercio Caldas e Wura-Natasha Ogunji são os artistas-curadores convidados pelo do evento. Já nas exposições individuais, encontram-se os artistas: Alejandro Corujeira (Argentina), Aníbal López (Guatemala), Bruno Moreschi (Brasil), Denise Milan (Brasil), Feliciano Centurión (Paraguai), Lucia Nogueira (Brasil), Luiza Crosman (Brasil), Maria Laet (Brasil), Nelson Felix (Brasil), Siron Franco (Brasil), Tamar Guimarães (Brasil) e Vânia Mignone (Brasil).
Quando? 7 de setembro a 9 de dezembro de 2018 / entrada gratuita Onde? Pavilhão Ciccillo Matarazzo, Parque Ibirapuera, São Paulo, Brasil