No dia 13 de julho, ocorreu a reunião operacional de lançamento da
Casa Cor Rio de Janeiro, que reuniu cerca de 150 pessoas, entre arquitetos, decoradores, fornecedores e patrocinadores. No evento, eles puderam conhecer melhor seus espaços e as novidades para a 25ª edição da mostra carioca. Dentre elas – e a mais importante – foi o local sede, uma vila que possui nove casas. Mas não se trata de qualquer vilarejo, ela ocupará a Villa Aymoré, na Glória, adquirida e restaurada pela Landmark Properties, com supervisão e acompanhamento do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade.
“Será uma Casa Cor bem diferente das que fizemos nos últimos anos. Se, como sempre, acompanhamos as tendências de moradia – e os prédios de uso misto são cada vez mais comuns em todo o mundo –, por outro lado nunca ocupamos dez imóveis ao mesmo tempo”, diz Patrícia Mayer, sócia de Patrícia Quentel na 3Plus, o escritório que organiza a mostra desde seu início. Todos os sobrados (com, em média, 230 m²) são interligados – pela frente, pela rua da vila; atrás, por um caminho redesenhado. Mas cada um é um: as plantas originais são diferentes e serão realçadas pela implantação da Casa Cor Rio. A mostra ocorrerá do dia 1º de setembro a 4 de outubro, terá 40 ambientes com estilos supercontemporâneos que misturarão moradia e trabalho, desenvolvidos por arquitetos como Lia Siqueira, André Piva, Gisele Taranto, Jairo de Sender, Marina Linhares entre outros. “No fundo, o que fizemos nesses 25 anos foi mostrar o estilo morar do Rio de Janeiro, que reflete nossa maneira de viver: chique, despojada e contemporânea. Isso é o que faz a edição carioca ser tão única”, completa Patrícia Quentel.