Japão, Tailândia, Singapura: a influência da decoração asiática passou por diferentes mostras da CASACOR deixando conceitos e filosofias únicos
Atualizado em 21 ago 2020, 10:27 - Publicado em 20 ago 2020, 16:34
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01/14 - CASACOR São Paulo 2019. Casa Pausa - Michel Safatle. Para criar o espaço, Michel Safatle inspirou-se no purismo silencioso de cores e formas, conceituado no construtivismo de influência zen-orientalista, manifestado por meio de uma cartela monocromática, tendo sempre o preto como base e toques de vermelho Pequim. (Divulgação)
02/14 - CASACOR Santa Catarina | Florianópolis 2019. Unplugged - Ana Luiza Tomasi. A filosofia wabi sabi deu as linhas do projeto. O espaço reforça a mensagem de que o melhor pode estar nos materiais e nas composições mais simples, que expressam o essencial. Foram explorados materiais naturais e iluminação indireta para transmitir aconchego, além da assimetria nas formas, texturas e volumes do ambiente. (Mariana Boro)
03/14 - CASACOR São Paulo 2017. CASA Niwa - Yamagata Arquitetura. Linhas retas e traços arquitetônicos bem marcados se unem a tons profundos e densos. Aqui o destaque é a estante com pequenos nichos, que abrem e fecham por portinhas que se encaixam, para guardar coleções e objetos afetivos. A palavra japonesa Niwa refere-se ao jardim da casa, projetado em parceria com Alex Hanazaki. (Divulgação)
04/14 - CASACOR São Paulo 2017. Jardim da Deca - Alex Hanazaki. O destaque fica para o labirinto sensorial inusitado, que apresenta alto rigor estético e é harmonizado por um jardim composto por uma miscelânea de traços geométricos, que proporcionam paz e serenidade ao visitante. (Divulgação)
05/14 - CASACOR Bolívia 2017. Tea Garden - Carla Blanco, Joselyne Adad e Luis Eduardo Añez. Os princípios de Kazuo Shinohara e o Jardim Botânico de Singapura orientam o projeto, com suas três estruturas metálicas chamadas “Árvores de Bromélias”. O lago é percorrido sobre placas em madeira, ressaltando o contato com a natureza para favorecer o relaxamento e a meditação. (Alvaro Mier)
06/14 - CASACOR São Paulo 2017. <span>Casa Sustentável - Mariana Crego. A ideia do espaço surgiu após uma viagem que a profissional fez à Tailândia. A cultura local chamou a sua atenção, tanto pela espiritualidade, quanto pelo contato com a natureza e atenção aos detalhes. </span>A arquiteta, então, quis aproveitar o espaço para discutir a importância da preocupação com o processo químico dos materiais – de onde vieram, como foram extraídos e para onde vão. (Renato Navarro)
07/14 - CASACOR São Paulo 2016. Shoji 04 - Yamagata Arquitetura. A tradicional arquitetura japonesa estava na mente de Paloma Yamagata, Aldi Flosi e Bruno Rangel. Especialmente a estrutura dos shojis, painéis ou portas de correr em madeira e papel translúcido, aos quais o projeto faz alusão. Já a madeira clara aparece em vários momentos e ganha a companhia do mármore e do metal. (Divulgação)
08/14 - CASACOR Brasília 2018. Varanda da Árvore - Carolina Nathair. A árvore no espaço central é a grande atração do ambiente de 90 m² e foi o ponto de partida para o projeto. O chapisco vem nas paredes e destaca a tendência wabi sabi. O efeito contrasta com a delicadeza das luminárias em palha de Buriti, produzidas por uma artesã de Brasília a partir de design da profissional, acima das mesas em madeira de demolição. (Divulgação)
09/14 - CASACOR Rio de Janeiro 2019. Sala Shanti - Bianca da Hora. Minimalista, o espaço combina o acolhimento da madeira, a leveza dos tecidos naturais e a funcionalidade no mobiliário de jovens designers brasileiros. Na janela, o fechamento ganha uma sobreposição que deixam a claridade fluir. O ripado é outro elemento permeável, utilizado nas laterais do espaço. Os balanços colaboram para a atmosfera lúdica, aconchegante e romântica. (Divulgação)
10/14 - CASACOR Pernambuco 2019. Espaço Zen Deca - André Carício. Linhas limpas e geométricas, ladeadas pela neutralidade dos tons, iluminam suas peças e dão valor às tramas em fibra natural e ao trabalho artesão. Envolvido por um espelho d'água, o espaço dispõe de tecnologia de automação como contraponto. (Denilson Machado)
11/14 - CASACOR São Paulo 2019. Terraço Nohara - Lucas Takaoka. Os materiais escolhidos ajudam a deixar o visual leve, como o pínus, concreto e metal. Destaque para o brise de madeira e chapas metálicas que lembra uma porta japonesa de papel de arroz e cria uma sombra agradável. “É como se fosse um terraço no meio da natureza, por isso o nome Nohara, que significa campo em japonês”, afirma o arquiteto. (Alexandre Disaro)
12/14 - CASACOR São Paulo 2017. Espaço Zen - Alalou Paisagismo. Felipe e Maria Lúcia Alalou propõem uma nova forma de contemplar a vista do Jockey, a partir de um jardim japonês. Pedras rústicas remetem a montanhas e a areia, ao percurso da vida. O protagonista é o bambu, em toras que formam uma cortina. (Renato Navarro)
13/14 - CASACOR Rio de Janeiro 2018. Livraria e Sala de Leitura - Hannah Brauer, Regina Prior e Bianca Prior. Na área central, a mesa expositora de livros é pensada como uma árvore. Seus galhos são carregados de páginas de livros e origamis de pássaros e borboletas. No ambiente de leitura, a parede foi revestida com arte de Marcos Vinícius de Palma. (André Nazareth)
14/14 - CASACOR Brasília 2019. Casa - Barone Arquitetura. O layout integrado conjuga um ambiente minimalista, com uma atmosfera limpa e equilibrada distribuída por seus 45 m². Texturas neutras, como a da madeira e da pedra, se aproximam de uma estética mediterrânea ainda que com ares orientais. Destaque para o teto em duas águas com tesouras, que remete a uma casa tradicional e rústica. (Jomar Bragança)