Confira o que esperar da edição de 2019 da mostra, que abre as portas em menos de uma semana
Atualizado em 17 fev 2020, 16:36 - Publicado em 24 mai 2019, 15:07
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01/75 - Espaço Índigo Comgás - Lao Design e Zoom Urbanismo, Arquitetura e Design. O Zoom Arquitetura, em parceria com a LAO Engenharia, desenvolveu o “Espaço Índigo Comgás” - um jardim interativo, localizado na entrada da mostra. O projeto destaca soluções sustentáveis, como o reaproveitamento de materiais, piso drenante, uma floresta de dutos metálicos reciclados e bancos em madeira de produção sustentável. Destaque para o Tubo de Rubens, um experimento físico em que chamas de fogo dançam ao ritmo de ondas sonoras musicais, o banco Marquise - referência a Oscar Niemeyer e o Bicicletário Mandacaru, uma homenagem a Lina Bo Bardi e incentivo aos visitantes para que façam uso de modais ativos. (Sissy Eiko)
02/75 - Jardim da Passarela - Mauro Contesini. O espaço de 80m2 foi pensado como um lugar de descanso, onde é possível uma boa leitura, momentos de descontração em família e amigos, até mesmo trabalhar. A parede verde traz o aconchego da natureza, destacando os balanços. As prateleiras assinadas por Mauro Contesini, demarcam o ambiente decoradas com objetos e plantas de estimação. O piso drenante, a iluminação em LED e o deck de madeira ecológica, traduzem a preocupação com o meio ambiente, sem deixar de lado a elegância da passarela. (Henrique Padilha)
03/75 - Boulangerie - Patrizia Genovese e Andrea Camasmie. Nessa edição, a padaria mais badalada da CASACOR respira ares vintage. Projeto assinado pelas arquitetas Patrizia Genovese e Andrea Camasmie, a Dona Deôla faz um passeio ao passado, resgatando a história das antigas boulangeries francesas com decor retrô-chic. Um dos pontos altos do projeto foi a escolha da tonalidade rosa, predominante no ambiente, inspirada pela pantone mellow rose. (Divulgação)
04/75 - Estúdio Trigo - Renato Mendonça. Inspirado na figura de um chef jovem e independente, o espaço busca trazer a sensação de acolhimento e conforto. Na contramão da high-tech, o arquiteto estreia resgatando processos ancestrais para a concepção do estúdio de 48m., com materiais naturais como madeira carbonizada, pedra bruta gnaisse e argila queimada no piso. (Divulgação)
05/75 - Praça da Arte - Roberto Riscala. Em sua 26ª participação na mostra, o paisagista Roberto Riscala assina a Praça da Arte, jardim de 178m² com paisagismo descontraído, avesso a podas e simetrias, composto por diversas espécies vegetativas predominantes da mata nativa brasileira, com estilo tropical e cheio de folhagens que trazem movimentos, cores e texturas. O piso tem paginação descontraída, que combina com os revestimentos artísticos e cobogó com design contemporâneo e arrojado. (Divulgação)
06/75 - Estúdio Conexão - Barbara Jalles. Em sua terceira participação, a profissional é responsável pelo Estúdio Conexão, espaço composto por cozinha e living. No projeto, ela abusou da madeira, utilizando a matéria-prima como piso e também para emoldurar as paredes, características pensadas para valorizar principalmente a parte central do ambiente e trazer uma sensação de requinte e aconchego. A escolha dos tons também fez a diferença, pensada para incentivar o convívio descomplicado e a troca de experiências. (Divulgação)
07/75 - Casa de Verdade - Marcela Pepe. Idealizado pensando em uma mulher independente, viajada, que se interessa por arte e design tem assinatura de Marcela Pepe. O Estúdio da Mulher Contemporânea tem 29m² e marca a primeira participação da designer na mostra. A profissional quis dar ao ambiente um ar aconchegante, explorando texturas e fazendo uso de materiais naturais como madeira, palha, junco, linho, kilim e couro. Todos são combinados com peças de antiquário e modernas como luminárias e mesas laterais, com destaque para o rack vermelho, que traz vida ao lugar. (Divulgação)
08/75 - Cabana Urbana - Marcio Michaluá. O espaço é um refúgio urbano. Híbrido, traz referências de arte, design, arquitetura e fotografia. O paisagismo, a cargo de Renata Tilli, abençoa a cabana em uma sintonia de bem-estar, relaxamento e conexão. O artista convidado Antonio Peticov, empresta sua criatividade dando vida aos ladrilhos hidráulicos e à escultura de neon que baliza a cabana em espectro das cores do arco-íris. (Divulgação)
09/75 - Módulo 8.2 - Studio Costa+Azevedo. Seguindo a tendência do mercado imobiliário por ambientes cada vez mais funcionais, mas com conforto, praticidade, arquitetura limpa e de qualidade, o módulo 8.2 possui uma planta baixa que pode ser replicada em qualquer espaço. A paleta de cores originou o nome 8.2., referência a cor chumbo e ao elemento químico, que tem 82 como número atômico na tabela periódica, que contrasta com a madeira clara, tornando o ambiente sofisticado. (Divulgação)
10/75 - Casa Moysés - Triart Arquitetura. Com quatro participações na mostra, pela primeira vez a Triart Arquitetura chega com uma construção que destaca a arquitetura com uma linguagem limpa de linhas retas em referência ao modernismo. Os arquitetos André Bacalov, Kika Mattos e Marcela Penteado projetaram um espaço de refúgio, onde os moradores pudessem recarregar as energias. Para isso, escolheram mobiliário e piso claro, contrastando com o preto que traz o estilo urbano sofisticado para o projeto e trabalharam com luz natural, que ao longo do dia faz um jogo de sombras criando diferentes cenários. (Divulgação)
11/75 - Lounge Bauhaus 100 anos - Tufi Mousse. Uma imersão na herança Bauhaus. Assim é o espaço de estreia do arquiteto catarinense Tufi Mousse.. O lounge proporciona ao visitante um breve resgate ao imenso legado produzido pela Escola Bauhaus, precursora do modernismo, e seus 100 anos de história completados este ano. A simplicidade na escolha dos materiais, cores e linhas puras marcam o espaço e materializam a célebre frase do professor e coordenador da Bauhaus Mies Van Der Rohe: “Menos é Mais”. O ambiente traz um grande painel feito em cerâmica pintada e queimada a 750°C para vitrificar a pintura, desenvolvido pelo artista plástico Fabrício Silva, que se inspirou na obra ‘Daddy´s Gone Girl’ do americano Eric Fischl. (Divulgalção)
12/75 - Foyer Bienvenue - Lisandro Piloni. O projeto é a porta de entrada para os outros 74 ambientes da mostra. Um vão com 12m de largura e um pé direito de 5m moldam a entrada do espaço que mescla elementos da pop art com a base clássica de boiseries, típicos do século XVII e XVIII. Mais adiante, um grande hall revestido de carpete traz a escadaria com uma passarela em vermelho vivo, digna das marcantes cenas da realeza. Obras de arte contemporânea, em telas e esculturas, dão o contraste entre o novo e o antigo. O mobiliário moderno cria uma grande sala que serve de bilheteria para o evento. (Divulgação)
13/75 - Jardim dos Dragoeiros - Zanardo Paisagismo. Estreante, Luciano Zanardo chega com o Jardim dos Dragoeiros. O espaço traz o conceito do Xeropaisagismo (plantas que exigem pouca água e têm alta resistência a ventos fortes e doenças) e a valorização das espécies brasileiras. Com 100m., o jardim revela um mix de formas e tons para estimular as sensações dos visitantantes. Entre as muitas espécies destacadas está a Dracaena Draco, conhecida popularmente como “dragoeiro”, que dá nome ao espaço. O ambiente conta ainda com espelho d'água, deck em madeira e iluminação especial para evidenciar o paisagismo. (Divulgação)
14/75 - Cozy House - Olegário de Sá. A sensação de chegar e não querer mais sair de casa; eis a provocação trazida pelo escritório Olegário de Sá. A atmosfera acolhedora distribuída em 100m2 emprega elementos do universo rústico como madeiras e pedras naturais, somadas a modernidade dos vidros estruturados, obras de arte contemporâneas e peças desenhadas em aço que se completam com delicadeza. A fachada, preservada pelo Patrimônio Histórico, foi revestida com vidro e recebeu um espelho d’água em mármore branco, conferindo arquitetura minimalista ao conjunto. No interior do loft, um pé direito duplo revestido com madeira de carvalho comporta biombos em marcenaria com vidros como divisórias. (Divulgação)
15/75 - Jardim de Pandora - Alalou Paisagismo. Com soluções inovadoras pautadas pela sustentabilidade, o paisagista Felipe Alalou criou o Jardim de Pandora. Toda a inspiração do espaço vem do pintor modernista Piet Mondrian. Linhas verticais intercaladas com horizontais, formatos geométricos e o uso da cor vermelha para pontos de atenção são as principais características do projeto, que embora use a simetria como ponto de partida, pretende ser tridimensional e contemplado de diferentes ângulos. Entre os destaques, a interligação de torres de Bromélia verticalizadas com caixas flutuantes horizontais, que formam verdadeiras esculturas vivas que se integram ao espaço. (Divulgação)
16/75 - Casa Pausa - Michel Safatle. Para criar o espaço Casa Pausa, Michel Safatle inspirou-se no purismo silencioso de cores e formas, conceituado no construtivismo de influência zen-orientalista, manifestado por meio de uma cartela monocromática baseada no jogo de texturas e tonalidades provenientes da natureza, tendo sempre o preto como base e toques de vermelho Pequim. Com muitas obras de arte e peças assinadas por designers renomados, o projeto expõe, por exemplo, a escultura “O Anjo” (1949/2004) de Tarsila do Amaral, além de uma raríssima carta com sete páginas, escrita em 1969 pelo médium Chico Xavier à sua amiga pintora, desenhista e tradutora, quatro dias após seu falecimento. (Divulgação)
17/75 - Jardim Bauhaus - Clariça Lima. Inspirada pelo centenário da Bauhaus, a paisagista Clariça Lima preparou um jardim singular, que traz a pureza das formas geométricas. Embora um espaço de contemplação, o projeto antecipa uma área de apoio para um dos restaurantes da mostra, o Limone. No lugar dos tradicionais decks de madeira, a profissional escolheu um revestimento metálico para o acabamento, dando um toque de modernidade. Um mix de vegetações tropicais, espécies pouco usuais, com texturas e volumes diversos e tocheiros de design autoral complementam o visual. (Divulgação)
18/75 - Bistrô CASACOR - Habitat Projetos Inteligentes. Os estreantes, Márcia Buschinelli e Rodrigo Ramos, do escritório Habitat Projetos Inteligentes, apresentam sua criação para o restaurante mediterrâneo Limone. O espaço, com estilo neoclássico e toques art déco, é marcado pela dualidade. O contraste entre o preto e o branco, com leves toques de dourado, leva sofisticação ao salão de 90m², que mescla o design moderno e o clássico, a partir de móveis e objetos, além de toda a tecnologia dos materiais, como nos porcelanatos polidos em alta definição. (Divulgação)
19/75 - Living Gourmet - WM Arquitetura. Um espaço amplo e arrojado, que imprime uma decoração moderna e atemporal para receber com conforto e personalidade, são as principais características do projeto Living Gourmet das arquitetas e sócias Anete Weber e Rafaella Marques. Construído em uma área tombada, o espaço de 95m² é fruto de uma obra limpa, com soluções que aliam praticidade e sustentabilidade para contemplar o living, hall, área gourmet e lounge. A integração dos ambientes se dá por um piso único, sem desníveis, que confere amplitude e sofisticação ao local, assim como o forro de gesso na cor tubarão branco, que cria uma linguagem leve e atual. (Divulgação)
20/75 - Café com Terraço - Jóia Bergamo. Assinando o Café com Terraço, da Ofner, Jóia Bergamo surpreende com uma atmosfera acolhedora, suave e funcional no projeto de 250m.. Construído a partir de uma das casas tombadas do Jockey Club de São Paulo, o espaço traz aconchego nos tons terrosos em contraste com o grafite. Ao buscar referências para o projeto, a designer pensou nos diferentes estilos e personalidades, preocupando-se em criar formas de receber bem quem procurar por um minuto de relaxamento. (Divulgação)
21/75 - Casa das Sibipirunas - Otto Felix. Conhecido pelas linhas singulares e expressivas, Otto Felix marca presença com um espaço de 250m², que respira traços retos e mistura de forma harmônica, o rústico com o contemporâneo. Dividida em living com lareira, cozinha e uma suíte com closet, a Casa das Árvores com Terraço instiga um morar mais reflexivo e desconectado, onde a proposta por uma vida mais simples foi estabelecida como referência. (Divulgação)
22/75 - Jardim dos Sentidos - Bia Abreu. Um espaço feito para mexer com os sentimentos e aguçar os sentidos dos visitantes. Essa é a ideia central que permeou todas as escolhas da arquiteta-paisagista Bia Abreu. O Jardim dos Sentidos se transforma em um oásis em meio às pedras e concreto. Com 116m., o espaço mostra a força do verde em composições tropicais que despontam em meio ao cinza, sem deixar de lado o design e a surpresa causada por pontos que surgem em tons de vermelho, pelo cheiro tranquilizante das plantas e pelo conforto do calor dos tocheiros. Destaque para a Ficus Lyrata de 4,5m permeada por um banco em linhas retas de design autoral. (Felipe Araújo)
23/75 - Varanda Palm Springs - Jean de Just. Pensado por Jean de Just para ser um lugar multiuso, a Varanda Palm Springs faz referências à arquitetura da cidade americana nos anos 50 e 60 com toques de brasilidade. O arquiteto também se inspirou nos projetos de Luis Barragán de onde trouxe os rasgos e a parede azul klein. O paisagismo é assinado por Marianne Valent Ramos. (Divulgação)
24/75 - Casa Grão por Starbucks at Home - Très Arquitetura. Assinando, pela primeira vez, o projeto de uma residência completa na mostra, Fernanda Tegacini, Fernanda Morais e Nathalia Mouco, sócias da Très Arquitetura, guiaram-se pelo conceito do grão, que se define não só pelo nascimento do café, mas pelo princípio de profusas vidas, para desenvolver o ambiente de 100m.. Baseadas nas premissas de uma geração que busca por uma vida mais desprendida, altruísta e humanizada, as arquitetas também se inspiraram nas linhas do pavilhão de Mies Van Der Rohe, em Barcelona, e criaram um espaço em formato de caixa de vidro, que engloba living, sala de jantar com uma pequena cozinha, terraço e uma suíte master. (Divulgação)
25/75 - Three Elements - Bárbara Salles. O mundo contemporâneo inspirou a arquiteta estreante Bárbara Salles para criar o espaço 3 Elements - terra, água e ar. Com um banheiro conceitual bem ousado e criativo, promete levar o público a um estado meditativo, com intuito de acionar o consciente e trazê-lo para o momento atual. Ao adentrar no ambiente de 25m., o visitante se depara com uma atmosfera lúdica, que tem como ponto central a arquitetura sinestésica, que estimula percepções por meio de diversas sensações, elevando o bem-estar e contribuindo para o autoconhecimento. (Divulgação)
26/75 - Banheiro Voyeur - Unik Arquitetura e Estúdio Aker. O banheiro “Voyeur” tem cabines com fechamento em vidro transparente. Porém, quando a porta é fechada, torna-se opaco, conferindo total privacidade. Para estimular ainda mais o usuário, as arquitetas usaram um recurso de trompe l’oeil - no fundo das cabines - com imagens em perspectiva para criar a ilusão de continuidade. (Divulgação)
27/75 - Casa Contêiner Cosentino - Marilia Pellegrini. Em seu projeto com bases sustentáveis e foco em reaproveitamento de materiais, dois contêineres foram acoplados para dar vida a uma casa de 60m², que conta com living, cozinha e lavanderia integrados, além de uma suíte com um banheiro incrivelmente confortável. Os ambientes foram tomados por tons de branco, clima minimalista e peças de grandes designers, como Oki Sato, que traz sofisticação surpreendente ao espaço. A casa contêiner conta ainda com uma área externa de 100m² com piso em Granito White Lava, uma horta hidropônica auto irrigável e um inconfundível jardim de bambus. (Divulgação)
28/75 - Lite - Duda Porto. A proposta do ambiente é apresentar o equilíbrio perfeito na casa de 190m² de área total, construída em apenas 40 dias. Com uma mente inquieta e que busca novas soluções, Duda afirma que o sistema Lite, que batiza seu ambiente, traz o conceito de casa modular atualizado com o novo jeito de morar. Desmontável, a moradia pode ser facilmente transportada para outros terrenos, caso seja o desejo da família. (Divulgação)
29/75 - Loft Mobili - InTown Arquitetura. A mobilidade foi o principal ponto de partida do Loft Mobili, espaço criado pelos arquitetos Hugo Schwartz e Alexandre Gedeon, do InTown Arquitetura. O Loft tem como principal tendência as soluções viáveis dos módulos habitáveis e suas diversas possibilidades de adaptação e versatilidade. A arquitetura é inovadora e itinerante, pois o rápido e inteligente sistema construtivo permite que sua estrutura metálica seja transportada semipronta para ser remontada em qualquer lugar em um prazo de três a quatro meses, de acordo com o acabamento interno escolhido. Com a arquitetura sustentável em voga, o uso de cobogós permite a ventilação natural e as claraboias a entrada de luz. Toda a cobertura do ambiente é plana e recebeu uma manta que reflete 95% da luz solar e reduz a sensação térmica em seu interior. (Divulgação)
30/75 - Estúdio Plural - Fernando Piva. O Estúdio Plural é resultado de um trabalho baseado na vivência e experiência do profissional Fernando Piva em mais de 27 anos de carreira. Em 89m², o arquiteto concebeu um espaço democrático, voltado para as novas formas de morar, priorizando o bem-estar, a praticidade do dia a dia e o uso de materiais que tragam sensação de refúgio, tão necessário para a rotina contemporânea. Por se tratar de um espaço que pode ser usado por qualquer perfil de ocupante, tem a pluralidade de atender às necessidades de um público diverso, que exige praticidade no dia a dia e não abre mão do luxo. (Divulgação)
31/75 - Linie Lounge - Patrícia Hagobian. Numa viagem refinada através do tempo surge o Linie Lounge. Olhando para o futuro e consagrando o passado, a busca é por uma sociedade cada vez mais conectada, onde a casa é espaço de acolhimento e de estar com pessoas que se amam. Na constante busca pela captura da essência da vida contemporânea, o projeto se apropria de uma jornada estilística em sintonia total com a evolução do modo de vida urbano e cosmopolita, caracterizado pela expressão de elegância, marca constante nos projetos de Patrícia Hagobian. (Divulgação)
32/75 - Coral Hotel - Pedro Lázaro O conceito do Coral Hotel se aproxima dos inteligentes hotéis design, que mundo afora disponibilizam experiências específicas e inovadoras para pessoas que veem nesse conteúdo o seu próprio lifestyle. Ele se apresenta a partir de um lobby e, em seguida, uma suíte master. Uma intervenção de esculturas de pássaros na fachada do histórico edifício do Jockey sinaliza e posiciona a marca dentro do evento. O lobby, com design e objetos da cultura brasileira, é um convite a permanência e interação. (Divulgação)
33/75 - Loft Fetiche - Ricardo Abreu. O espaço de 80 m2 faz referência às antigas “garçonnières”, ou pequenos apartamentos destinados a encontros amorosos. Como num ambiente como esse a ideia é que seus visitantes se desconectem da realidade externa, o arquiteto buscou misturar diferentes linguagens arquitetônicas, com muitos elementos aéreos, a exemplo dos pilotis e forro neoclássico. O resultado é uma atmosfera de fantasia e sensações, reforçada pela luz indireta e pelos toques lúdicos, como a piscina de bolinhas. (Divulgação)
34/75 - Casa Conecta - Ticiane Lima. A arquiteta Ticiane Lima faz sua estreia na mostra com o espaço Casa Conecta, ambiente de 125m., dividido em living, banheiro e terraço. Inspirado em uma arquitetura limpa e moderna, é envolto por grandes portas de vidro e traz uma paleta de cores claras e diferentes tons de madeira, criando uma atmosfera calma e aconchegante. Uma estante nichada, criada pela profissional, emoldura uma estação de trabalho composta por escrivaninha e a cadeira Lucio, de Sérgio Rodrigues. A parte externa do projeto, criada por Flávio Abílio, recebeu paisagismo especial, um banco de granito rosa, com de 6m de extensão e uma rede de descanso instalada na altura do teto. (Divulgação)
35/75 - Hall Senhora das Águas - Weiss Arquitetura. Inspirado nos rios brasileiros e sua folclórica protetora Iara, a dupla Tide Junqueira e Bárbara Garcia, do escritório Weiss Arquitetura, estreia com o espaço “Hall Senhora das Águas”. Com 25m., o projeto tem como ponto de partida o desenvolvimento sustentável e a valorização das características do prédio tombado. O destaque fica por conta das esculturas de sereia, que deram um toque extremamente impactante e elegante, obras do artista plástico Daniel Paschoalim. (Divulgação)
36/75 - Paredes Mágicas - Leo Romano. Pensado para que o visitante possa se envolver num universo lúdico, o espaço criado por Leo Romano tem atmosfera levemente escura, com iluminação pontual a fim de valorizar objetos e cantos específicos. O Paredes Mágicas tem entre os elementos da decoração fotografias com cenas cinematográficas e circenses, sobrepostas por peças cerâmicas que imitam braços e pernas, ampliando as características de mundo imaginário. (Divulgação)
37/75 - Saleta Pausa - Ana Sawaia. Em sua primeira participação na mostra, a arquiteta Ana Sawaia apresenta um espaço pensado para resgatar o prazer e a necessidade de parar e respirar fundo. E foi em sua vivência pessoal que a profissional buscou inspiração para criar um dos pontos mais interessantes do espaço: um arco iluminado e revestido por ladrilhos hidráulicos estampados com símbolos musicais e relacionados com o tempo. Ana, que é filha do compositor Almeida Prado, também traz um painel de aquarelas pintadas pelo pai sobre papéis pautados de partitura. (Divulgação)
38/75 - WC Linha - Trad Dalberto Arquitetura. As arquitetas Vanessa Trad e Nathalia Dalberto marcam presença com o projeto do WC Linha. Com o objetivo de transformar um ambiente frio e impessoal em algo acolhedor e afetivo, as profissionais elegeram três cores-chave para o projeto: Joia da Coroa, Água Persa e Coral Oriental, tonalidades em referência ao fundo do mar e também a sensação de pertencimento. O projeto conta ainda com a intervenção artística da designer Mari Dabbur. (Divulgação)
39/75 - Bar do Jockey - Eduardo Franco Correia. O arquiteto Eduardo Correia traz um bar na arquibancada, com vista não só para o hipódromo do Jockey, mas para uma parte da cidade que é cortada pelo Rio Pinheiros. O espaço tem formato interno que remete a um rio retificado e a sua volta um carpete feito de fibra natural representando as margens devastadas. Um painel de madeira construído artesanalmente recebe a série do fotógrafo Denilson Machado, que ressignifica lugares abandonados com balões coloridos. Gravuras de Oswald Goeldi feitas para o livro Mar Morto, de Jorge Amado, trazem a figura do pescador em contato com a natureza e estimulam a análise sobre a relação dos centros urbanos com o meio ambiente. (Divulgação)
40/75 - Loft Refúgio - Consuelo Jorge. Um projeto único, onde o conforto e a natureza se encontram e o bem-estar alinha-se ao design, proporcionando sensações únicas em um espaço elegante e acolhedor. Essa é a proposta de Consuelo Jorge para o Loft Refúgio. Os 101m. oferecem uma atmosfera sofisticada e calorosa, dentro da praticidade de seus ambientes integrados. (Divulgação)
41/75 - Casa Berilo Leroy Merlin - Studio ro+ca. A escolha do nome vem da pedra Berilo, que simboliza a criatividade e o recomeço. Além disso, é um minério que possui muitas derivações, entre elas, a mais preciosa: a esmeralda. A inspiração foi mais além, com o verde que leva o nome de esmeralda intenso como a cor predominante no espaço, mostrando que é possível criar um ambiente cool e sofisticado com materiais comuns de um home center. (Divulgação)
42/75 - Les Hérons - Gustavo Martins Arquitetura. Inspirado na art déco que marcou lobbys icônicos dos luxuosos hotéis do início do século 20, o arquiteto Gustavo Martins é responsável pelo espaço que remete a um hall de apartamento. Com foco na sustentabilidade, o arquiteto escolheu uma superfície para o piso que é resultado do reaproveitamento de materiais, formado por partículas de insumos como argila e descartes de obras triturados ou peneirados, transformados em um revestimento de design exclusivo. (Divulgação)
43/75 - Living do Colecionador - Naomi Abe. A paixão por arte, design e arquitetura foram a inspiração para o “Living do Colecionador”, um espaço de entrada em forma de cubo minimalista e monocromático de ladrilhos hidráulicos verdes. Obras de Niura Bellavinha, Flavio Cerqueira e Marcia Pastore estão dispostas pelo ambiente. No teto, Naomi projetou um caminho iluminado com círculos interligando entrada e o living, inspirada na arquitetura modernista dos anos 1950. Outra obra que merece destaque é o quadro Mulata de Di Cavalcanti, a arte contemporânea dos neons do artista espanhol Ivan Navarro e uma escultura de Tunga. (Divulgação)
44/75 - Home Office da Família - Fernanda Moreira Lima. Leveza e acolhimento são as palavras que definem o trabalho da arquiteta em sua primeira participação na mostra. Um ambiente para fazer a transição entre as áreas social e íntima, e acomodar todos os membros da família, em diferentes momentos, mas sempre de forma acolhedora, leve, alegre e luminosa. (Divulgação)
45/75 - Casa Dendê Duratex - Nildo José. O espaço de 115m² propõe ambientes fluidos e minimalistas, englobando living, cozinha com sala de jantar, pátio e suíte master, fugindo de fórmulas prontas e do estereótipo da Bahia colorida. No entanto, expressa em todos os detalhes, a ligação especial do arquiteto com sua terra natal de maneira sóbria, rica em arte, bossa e poesia. Procurando transmitir uma essência elegante e ao mesmo tempo rústica, o profissional optou por uma arquitetura limpa, abundante em traços retos, com curvas pontuais que fazem analogia ao recôncavo baiano. (Divulgação)
46/75 - Co_Dining - Juliana Pippi. Inspirada pelos verbos encontrar e receber, a proposta do ambiente é ser um lugar para estar junto, degustar sabores, conversas, histórias e a própria presença. No espaço de 45m², a mesa We Share ocupa a posição central e é o elemento de conexão e o fio condutor do projeto. A peça, projetada pela arquiteta, tem tampo artesanal de granilite e uma calha central, que combina o corian e inox. O efeito de acolhimento é potencializado pelo jogo de texturas presentes no espaço. (Divulgação)
47/75 - Cucina Pietra - Felipe Hess. Em sua estreia em CASACOR, o profissional aposta no minimalismo, aliado à tecnologia e precisão do mobiliário presente no ambiente. Com revestimento de pedra, os armários se fundem com as paredes, compondo um espaço absolutamente sofisticado e atemporal. (Divulgação)
48/75 - Sala Íntima - Paulo Azevedo. Um cômodo repleto de referências, cores, texturas e história. Em seu projeto o arquiteto traz a representação das sensações, momentos, sentimentos e identidade da mulher madura, na faixa dos 40 anos, apaixonada por moda, fotografia, arte e design. A atmosfera do ambiente tem um perfume da década de 70 e 80, que complementa perfeitamente a base clássica. (Divulgação)
49/75 - Suíte Blush - Bruno Carvalho. Conforto, sustentabilidade, sofisticação e uma miscelânea dos estilos contemporâneo e art déco conceituam a Suíte Blush. Com 53m2, o ambiente apresenta atmosfera arquitetônica atemporal. Harmonizada com as características dos estilos clássico e rústico, possui uma entrada que permite uma visualização ampla de todo o projeto, composto pelo recinto principal, o quarto, um imponente closet e a sala. Seguindo a tendência de trazer funcionalidade e elegância, o designer de interiores projetou a suíte em tons sóbrios com nuances que transitam entre bege, cinza e rosé, priorizando uma composição feita com móveis, adornos decorativos, tecidos e revestimentos com estilo acrônico. (Divulgação)
50/75 - Suíte das Crianças - Messa Penna. O projeto do quarto infantil foi criado com a premissa de inspirar a imaginação, a arte, a leitura e ainda, o trabalho manual com o reuso de materiais. A sustentabilidade aliada à criatividade resultou em instalações que compõe o ambiente. Peças feitas de sacolas plásticas recicladas, por exemplo, se tornam peças de arte. As camas e o tapete foram criados com macramê de cordas náuticas, que futuramente podem ser reutilizadas, assim como o balanço feito à mão neste mesmo material. (Evelyn Muller)
51/75 - Espaço Ser - Studio Alex Bonilha. O Espaço Ser convida o visitante a se interiorizar e refletir. Logo na entrada, um elemento em MDF preto acompanha toda a lateral esquerda setorizando um grande hall onde o pé direito baixo e sua grande extensão visam trazer ao visitante a sensação de introspecção. A decoração intimista reflete a contemporaneidade, bem explícita nas formas e materiais do mobiliário. As obras de arte reforçam o caráter provocador do espaço através das diversas representações da figura humana em obras de nomes como DI Cavalcanti, Hugo França e Wagner Costa. Livros garimpados em sebos paulistanos buscam reforçar a memória afetiva, elemento capaz de reconectar o ser humano com a sua essência, dialogando com a proposta do espaço. (Divulgação)
52/75 - Loft Árvore da Vida - Marcelo Salum. Inspirado no filme “A Árvore da Vida”, do diretor Terrence Malick, o arquiteto buscou referências no drama para dar vida ao seu loft de 107m². A busca da essência, dos primeiros aprendizados e da importância da família foram o ponto de partida para projetar o loft, tudo lembrando o conceito da criação. No hall de entrada, o visitante se depara com uma árvore criada especialmente para o ambiente pelo artista plástico Alexandre Mattos. A cor escolhida pelo profissional para trabalhar o ambiente como um todo foi o amarelo, criando uma alusão ao sol, já que a luz é fundamental para o crescimento de sua árvore. (Divulgação)
53/75 - Estúdio Hygge - Melina Romano. Com a proposta de transformar o ambiente de morar em um lugar acolhedor, sensorial e visualmente agradável, Melina Romano trouxe para o estúdio de 68m² o conceito dinamarquês “riuga”, que prega o bem-estar, conforto e proximidade. Com elementos modulares e mutantes, onde é possível criar uma distribuição de espaço completamente diferente, a arquiteta apostou nas formas arredondadas e orgânicas dos móveis que quebram qualquer rigidez visual. (Divulgação)
54/75 - Estar Leve - Paula Magnani. A arquiteta cria um refúgio dedicado à leitura e à apreciação dos momentos de calmaria. Inspirado em um casal de meia idade que quer vivenciar momentos longe da agitação da cidade, o ambiente de 40m² foi criado em tons neutros, como os terrosos e o rosa antigo, que inspiram tranquilidade e trazem requinte e conforto. A profissional buscou ainda jogar com as texturas: paredes revestidas de porcelanato que imitam as curvas das rochas, madeiras com veios únicos e peças de design com materiais como a palha e tecidos diversos revestem os mobiliários do espaço. (Divulgação)
55/75 - Jardim Elementar - Kalil Ferre Paisagismo. O Jardim Elementar tem como ponto de partida a interação entre o homem e a natureza. Para este projeto, que é responsável pela integração de três ambientes da mostra, os elementos naturais são determinantes: pedra, fogo, madeira e vegetação são as estrelas. As linhas orgânicas aparecem ainda em um espaço lúdico, criado com três balanças assinadas pelo renomado designer brasileiro Sérgio Matos. (Divulgação)
56/75 - Casa Oak | 02 - Moacir Schmitt Jr. e Sálvio Moraes Jr. Para apresentar um olhar contemporâneo e simbólico sobre o morar, a dupla do renomado Studio CASAdesign apresenta a CASA OAK|02, residência completa de 185m. que promete despertar em cada visitante o desejo de viver no espaço. Idealizada para levar ao público a sensação latente de acolhimento e bem-estar, a construção conta com um amplo living, cozinha e sala de jantar integrados, suíte e um bucólico jardim externo, assinado por Kalil Ferre, que reforça a atmosfera de refúgio, pertencimento, além da impressão de estar por inteiro em uma casa. (Divulgação)
57/75 - Terraço Aurora - BC Arquitetura. Inspirada pela poética contemporânea e minimalista que norteia o novo morar, a dupla Bruno Carvalho e Camila Avelar assina do espaço de 130m² que segue uma narrativa delicada. Definido como uma experiência sensorial, o projeto esbanja design assinado, assim como intervenções artísticas e um incrível pé direito de 7m. Ele foi idealizado de maneira que os convidados consigam respirar, suspirar e se reconectar através dos elementos ali presentes. (Divulgação)
58/75 - Deca Lab - Ricardo Bello Dias. Em formato de nave, Ricardo Bello Dias apresenta um laboratório futurista onde a pesquisa é o cerne da inovação do design, um local que permite ao homem explorar o universo sem fronteiras. O Deca Lab possui 8 metros de diâmetro e é feito de uma estrutura metálica nas cores cobre e preto. A nave fica apoiada sobre um espelho d’água, e uma passarela atravessa a instalação, dando acesso pelos dois lados do ambiente. (Divulgação)
59/75 - VarandAR - Plantar Ideias. Os arquitetos e designers Luciana Pitombo e Felipe Stracci são responsáveis por uma ocupação de 190m², uma varanda ao ar livre, com destaque para o elemento Ar. No ambiente, será possível identificar em canteiros e vasos de espécies nativas, como bromélias, bambus e alguns tipos de xerófilas. (Divulgação)
60/75 - Lounge dos Aromas - Sharon Fliter. O espaço comercial traz uma proposta que alia sustentabilidade, tecnologia e afeto. Inspirado em um “Lounge Store”, o ambiente de 40m2 foi pensado para destacar os produtos da loja e proporcionar mais conforto. A profissional refez a estrutura do espaço com paredes e placas de drywall. O forro de gesso com sancas lineares, recebe a iluminação de LED, que oferece uma luz indireta difusa, enquanto spots direcionáveis nos trilhos industriais foram estrategicamente colocados para evidenciar os produtos da marca, expostos em prateleiras metálicas finas, instaladas em chapas de madeira maciça. No décor, um jardim de vegetações 100% ecológico. (Divulgação)
61/75 - Galeria de Óculos - Daniela Colnaghi. O espaço traz uma proposta de multifuncionalidade e flexibilidade na disposição do mobiliário. A loja destaca-se pela marcenaria exclusiva criada para o projeto e pelas soluções criativas para exposição dos produtos comercializados. Uma grande estrutura orgânica e paramétrica vai da parede ao teto, que possui propriedades acústicas. Obras de arte e objetos decorativos complementam o ambiente, criando uma atmosfera aconchegante. (Divulgação)
62/75 - Galpão do Arquiteto - Mauricio Queiroz. O Galpão do Arquiteto é um espaço comercial de 100m. projetado para estimular o relacionamento entre os visitantes da mostra. Aconchegante e convidativo, possui wine bar, sofás, poltronas e lareira com vista para um bosque. Criado em uma estrutura desmontável, é 100% reaproveitável e pode reutilizado após o período do evento. (Divulgação)
63/75 - Loja da CASACOR, por Armazém do Marton - Marton Estúdio. Projetada com sistema de montagem e desmontagem dos componentes estruturais e acabamentos, a Loja da CASACOR foi reformulada através das estruturas MCL (madeira laminada colada) existentes do projeto de 2018, trocando acabamentos internos e externos. O objetivo foi aproveitar todas as matérias primas, mantendo a premissa de sustentabilidade do evento. Todo o fornecimento da energia será através de placas fotovoltaicas e a iluminação de LED. Outras técnicas aplicadas na arquitetura excluem por completo o uso de ar condicionado, promovendo a economia de energia elétrica e emissão de gases. (Divulgação)
64/75 - Jardim "O Tempo" - Monica Costa. Com uma área de 200m², o Jardim do Tempo foi projetado para ornamentar o “Bar do Relógio”, do arquiteto Marcelo Diniz. Inspiradas por uma viagem a Paris, as plantas moldadas lembram uma vitrine de uma famosa loja francesa. O resgate da topiaria - a arte de adornar os jardins - é marcante. Os móveis espalhados ao redor de uma lareira ao ar livre trazem o que há de mais moderno. Esculturas, vasos e aço corten enriquecem a produção com cultura, arte e sustentabilidade. (Felipe Araujo)
65/75 - Jardim dos Chefs - Catê Poli e João Jadão. Explorando os cinco sentidos e a interação das pessoas com a natureza, os profissionais apresentam um espaço de 250m. que contempla o belo e apostam na vivência do verde para criar um jardim funcional e sustentável. Com uma composição completa de folhagens e espécies tropicais, assim como uma seleção de árvores frutíferas, flores comestíveis e temperos, o projeto ainda homenageia dois importantes nomes da gastronomia brasileira: o casal Janaína e Jefferson Rueda. (Divulgação)
66/75 - Bar do Relógio - Marcelo Diniz. Patrimônio histórico da cidade de São Paulo, o edifício que abriga o relógio do Jockey Club se transforma em um bar de 270m. dividido em três ambientes. Sua concepção foi realizada com base na estrutura original, respeitando o valor histórico do projeto arquitetônico tombado. Logo na entrada, a fachada é marcada por grandes painéis de azulejaria criados pelo profissional especialmente para a mostra. No ambiente interno, o rose veneziano foi a tonalidade escolhida tanto para as paredes quanto o teto. O layout é organizado simetricamente por dois sofás curvos em veludo de algodão, mesas de jacarandá e cadeiras em ébano e palhinha em arranjo circular com uma iluminação por pendentes de shantung de seda. (Divulgação)
67/75 - Casa do Fauno - Leo Shehtman. Uma casa pensada para um casal sem filhos, que ama celebrar a vida e a arte. Com 144m2, foi toda integrada e presta homenagem a Fauno Barberini, figura da mitologia romana (apropriação do Sátiro na versão grega). Ao entrar no espaço, o visitante se depara com o exótico Mármore Nacarado que reveste uma parede e parece flutuar ao longo dos 18m de espelho d’água. Obras modernistas, como o Pavilhão de Barcelona projetado pelo arquiteto Mies van der Rohe em 1929, também serviram de inspiração para este projeto - uma forma de homenagear o centenário da escola Bauhaus. (Denilson Machado)
68/75 - Terraço Nohara - Lucas Takaoka. O projeto de 20m. traz um layout aberto dividido em box dos banhos (unissex e pne), cubas de lavatório e um pequeno lounge que transitam em perfeita harmonia. O aconchego entra em cena através do pergolado fechado, feito em estrutura de madeira pinus. Para contribuir com a iluminação do ambiente, paredes e as portas dos banheiros receberam um tom claro.Para a bancada, o arquiteto trabalhou com uma composição que mistura madeira com acabamento natural e laca branca. (Divulgação)
69/75 - Living do Restaurante - Gustavo Paschoalim. Com 600m², o espaço conta com três ambientes: living, lounge do restaurante e salão principal. Inspirado na arquitetura das residências da região dos Hamptons e no estilo de vida cosmopolita de Manhattan, é um mix de estilos entre o contemporâneo e o clássico. (Divulgação)
70/75 - Dolce Villa Todeschini - Débora Aguiar. A casa de 480m² traz estilo contemporâneo e “clean”, propondo um refúgio urbano sofisticado e elegante em meio à natureza. Um grande painel com brises metálicos em alumínio reciclado compõe a fachada, permitindo maior entrada de luz natural nos ambientes. A partir de um eixo central, a casa é dividida entre ala íntima e social, esta última, totalmente voltada para um jardim central com grandes portas de vidro que criam conexão interior-exterior. O hall de entrada expõe uma escultura do artista suíço Not Vital e abre caminho para o restante do projeto, que traz muito verde com seus jardins e floreiras, pedras naturais e ambientes aconchegantes (Salvador Cordaro)
71/75 - Atelier de Morar - Denise Barretto. Evidenciando a ligação com a arte, o ambiente de 130m² flui por um mosaico espacial de texturas de madeira. Nas paredes, o material aparece em sua forma natural e no assoalho em carvalho claro. As cores cerâmica e terracota, lado a lado com vários tons de pedra, o design contemporâneo e as obras de arte dão continuidade ao fluxo proposto para o Atelier. (Divulgação)
72/75 - Arena CASACOR - Tania e Fabiano Hayazaki. Pensada para receber eventos, a Arena CASACOR está distribuída em cinco ambientes: hall, living, auditório, sala de relacionamento e um delicioso jardim tropical. Quem passar por lá encontrará várias boas soluções em design e peças que valorizam o artesanal, com todo o lifestyle que consagrou o escritório Hayasaki Arquitetura. A automação é um show à parte no espaço e entra para representar a tecnologia que é muito presente no trabalho dos profissionais. (Divulgação)
73/75 - Horta CASACOR - Marcelo Bellotto. Estrategicamente localizada em frente à Estação de Tratamento de Resíduos provenientes do restaurante, a proposta é que estes sejam utilizados como adubo na Horta CASACOR, ilustrando ao visitante um caminho de sustentabilidade. O público terá a oportunidade de conhecer uma horta estilizada que irá abrigar diversos tipos de espécies - como chás, plantas medicinais, frutíferas, hortícolas, ervas aromáticas, plantas afrodisíacas e pancs. No centro do espaço, um inusitado jardim suspenso itinerante, que pode ser desmontado e transportado com facilidade para diversos locais. (Divulgação)
74/75 - Casa Sumê | Espaço Conectado LG - Gustavo Neves. Ressignificando o uso de materiais e destacando as tradições, costumes e memórias de povos milenares, Gustavo Neves traz a Casa Sumè em parceria com a LG, um espaço conectado que exalta a real sustentabilidade em todos os seus pilares: social, econômico e ambiental. Destaque para o método de construção ecológico Straw Bale, comumente usado em construções naturais, que usa fardos de palha como elemento de vedação, tendo em vista a natureza renovável do material. (Divulgação)
75/75 - Jardim Kariri - Daniel Nunes. Por meio da aplicação de elementos simples e técnicas vernaculares da reutilização dos materiais provenientes da própria obra civil que iriam para descarte, o jardim foi pensado de forma a representar toda a riqueza do bioma da caatinga. O paisagista buscou traduzir um pouco dessa atmosfera dentro de um universo contemporâneo, mostrando que a beleza não está presente apenas nos padrões estéticos estabelecidos. Está na diversidade e no olhar apurado de quem se deixa ser tocado por ela. (Divulgação)