Criado em 1920 por um português, um alemão e um brasileiro, este elemento arquitetônico desperta fascínio nos amantes do design e da decoração
Atualizado em 16 ago 2017, 18:50 - Publicado em 16 ago 2017, 18:50
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01/05 - Deck Bru Tramontina - Camila Pigatto, Fernanda Sá e Laura Tavares: neste espaço, a estrutura de cobogós promove um equilíbrio entre as áreas interna e externa, ao ser disposto ao lado da estante, como se fizesse parte de sua extensão. (Divulgação)
02/05 - Lounge Gourmet - Juiana Carvalho, Camila Sanguiné e Heloisa Bocorny: num espaço de ares clássicos, o cobogó cria um contraste moderno interessante, ao mesmo tempo que assume com imponência a sua função de filtrar a luz natural que chega da rua. (Divulgação)
03/05 - Home Office do Casal - Carol Fernandes Heck e Gustavo Heck: atuando também como divisória e em um espaço de trabalho, por aqui o cobogó compõe com as cores das estruturas e acrescenta brasilidade ao lugar. (Divulgação)
04/05 - Escritório da Empresária - Gabriele Avila: ao fundo, o cobogó assume o papel de levar suavidade ao espaço voltado para o segmento corporativo. Uma boa ideia aqui, também foi inserir prateleiras entre os espaços vazados do elemento, o que ajuda a filtrar melhor a luz. (Divulgação)
05/05 - Patente do Século XXI - Studio Marcelo Oliveira: aqui, os cobogós entram como uma divisória, que permite a sinergia de luz entre quarto e banheiro e ainda confere um aspecto rústico aos dois lugares. (Divulgação)