O Colégio José Carlos de Almeida, no Centro, é o cenário escolhido para esta 21ª edição
Atualizado em 17 mai 2017, 17:20 - Publicado em 12 mai 2017, 12:10
Nando Nunes - Refúgio da Pérgola. A estante na cor louro freijó corresponde à dimensão do espaço, na mesma escala generosa do sofá Herman, dos designers Danilo Lopes e Paula Gontijo. Do lado oposto, vem a mesa de jantar com cadeiras de Andrea Borgoni, lançamento no Salão de Milão. Acima, pendente articulado Zig Zag.(Jomar Bragança/)
01/50 - Ednara Braga, Flávia Araújo e Juliana Resende - Cave Vinho & Bar. O balcão do bar tem 11 metros de comprimento e face frontal revestida em pedra natural moledo em forma de gabião. Tudo a ver com a rusticidade de grutas e vinícolas, que são parte do imaginário dos vinhos. Outra textura natural importante é a madeira, também valorizada diante da cor preta dominante. (Jomar Bragança)
02/50 - Andréia Rocha Lima - Brinquedoteca Villa Kidz. A profissional trouxe de uma loja de brinquedos do Marais, um bairro de Paris, a ideia para o ambiente lúdico. A madeira em sua forma natural materializa a estrutura desenhada com exclusividade, que abriga a instalação artística Venezia, da Masi Artes. (Jomar Bragança)
03/50 - Andréia Rocha Lima - Brinquedoteca Villa Kidz. A profissional trouxe de uma loja de brinquedos do Marais, um bairro de Paris, a ideia para o ambiente lúdico. A madeira em sua forma natural materializa a estrutura desenhada com exclusividade, que abriga a instalação artística Venezia, da Masi Artes. (Jomar Bragança)
04/50 - Andréia Rocha Lima - Brinquedoteca Villa Kidz. A profissional trouxe de uma loja de brinquedos do Marais, um bairro de Paris, a ideia para o ambiente lúdico. A madeira em sua forma natural materializa a estrutura desenhada com exclusividade, que abriga a instalação artística Venezia, da Masi Artes. (Jomar Bragança)
05/50 - Andréia Rocha Lima - Brinquedoteca Villa Kidz. A profissional trouxe de uma loja de brinquedos do Marais, um bairro de Paris, a ideia para o ambiente lúdico. A madeira em sua forma natural materializa a estrutura desenhada com exclusividade, que abriga a instalação artística Venezia, da Masi Artes. (Jomar Bragança)
06/50 - Anna Paula Melo - Brasal Incorporações . Ao mesmo tempo em que aposta em cores antenadas, Anna insere clássicos como as boiseries nas paredes. Para trazer leveza, surge uma estante com estrutura em dourado acima do balcão da cozinha, que conversa com o pendente Sputnik, de Ana Neute. Sobre o piso de madeira assentado em chevron, distribuem-se estantes, mesa de jantar e cadeiras de Jader Almeida. (Jomar Bragança)
07/50 - Giordano Rogoski - Copa para Dois . A palhinha natural reveste parede e teto, contrastando com o mármore perlla aplicado no piso - seu tom de cinza inspira o acabamento da estante. A madeira aquece, tanto no mobiliário como nos revestimentos. O resultado? Um ponto de encontro para refeições, convivência e descanso. (Jomar Bragança)
08/50 - André Brandão e Márcia Varizo - + Sala de Estar. O azul em vários tons remete às cores da noite. Móveis contemporâneos com design da dupla se misturam a antiguidades garimpadas e clássicos reeditados de Sergio Rodrigues, Giuseppe Scapinelli e Jorge Zalzupin. Repare ainda na composição gráfica feita com as peças de iluminação. (Jomar Bragança)
09/50 - Cynara de Siqueira e Karina de Siqueira - Living da Comunicação. Móveis contemporâneos e antiguidades contam a história de 80 anos da Organização Jaime Câmara. Poltronas convidam a reuniões de trabalho e o conforto se efetiva no piso em carpete. A cestaria que preenche a moldura da janela traz um toque de cor, bem como as obras de arte do artista goiano Siron Franco. (Jomar Bragança)
10/50 - Ninfa Canedo e Angélica Freitas - Loja Conceito. Design e natureza se aliam no espaço, com mesa de trabalho em mármore e piso em porcelanato com aparência de concreto, para compor uma base neutra. Paredes são aquecidas pelos mosaicos em madeira natural. Cristiana Bertolucci assina as luminárias. Tuias foram plantadas nos vasos e arrematam. (Jomar Bragança)
11/50 - Helios Alencastro - Loja Brasil Original. A ideia aqui é trazer mais visibilidade ao artesanato goiano, com abordagem atual. Daí a escolha de acabamentos contemporâneos, como laca (brilhante e fosca), vidro e ladrilhos, intercalando o uso de verde e azul. Colmeias expõem as peças com movimento e originalidade. (Jomar Bragança)
12/50 - Aletéia Tolentino e Luiz Antônio Poggi - Passarela Déco. A arquitetura art déco do prédio foi a referência da dupla, que confere requinte à circulação que une vários ambientes do térreo. O mármore aurora crema polido se impõe em uma das paredes, enquanto as clássicas boiseries mudam de lugar e vêm no teto. (Jomar Bragança)
13/50 - Fabíola Naoum e Wilker Godoi - Recanto da Sibipiruna. No acolhedor espaço de 150 m², desenvolve-se um estar amplo que se abre para a varanda e se integra à natureza. A madeira marca presença no deck e na marcenaria projetada, que deixa espaço livre para as poltronas Tom Dixon, o banco Bausch do designer brasileiro Ronald Scliar Sasson e a poltrona Jangada de Jean Gillon. (Jomar Bragança)
14/50 - Kerley de Melo - Estar do Violoncelo. A madeira predomina no studio de 48 m², do chão ao teto. O material também dá vida à estante com nichos generosos, que equilibram peças em composições variadas. Para trazer conforto, foram escolhidas poltronas de Zanine Caldas, sofá da Ovo Design e mesa da designer Maria Cândida Machado, que exibe cerâmicas de Elizabeth Fonseca e Gilberto Paim. As telas são do artista plástico Mario Tagnini. (Jomar Bragança)
15/50 - Andreia Spessatto e Naira Sá - Sala de Cora. Para homenagear Cora Coralina, um ambiente onde a poetisa se sentiria à vontade hoje. O piso é de madeira de demolição, em contraste com o painel de mármore branco, acima do generoso banco que se estende pelo espaço - e ele faz as vezes de aparador. O toque afetivo fica a cargo das plantas, como jasmim manga e cactos, vindas do jardim da Casa Velha da Ponte, em Goiás. (Jomar Bragança)
16/50 - Alessandra Nahas e Patrícia Nahas - Hall e lavabos do Chef. O pergolado de madeira com efeito de lâminas se prolonga graças ao espelho no fim do corredor, com moldura em veludo. O recurso é potencializado pela iluminação com fita de LED, que solta a estrutura do piso. (Jomar Bragança)
17/50 - Aldeia Sala de Banho - Adriana Mundim e Fernando Galvão. Os elementos naturais dominam, como o bambu e a madeira no piso, que é resistente à água e facilita drenagem e escoamento. Destaque para as poltronas Benjamim, de Sergio Rodrigues, e a estante Calle, que funciona como biombo e dá privacidade a área da banheira. Ao fundo, o armário Crystal Case expõe o revestimento cimentício da parede, com a rugosidade da pedra. (Jomar Bragança)
18/50 - Larissa Portilho - Studio da Digital Influencer. O espaço multifuncional atende as necessidades da influencer Rafaella Kalimann, com local para trabalhar, se maquiar e escolher o look do dia. O clássico pontua na mesa e nas poltronas, mas os geometrismos trazem algo de jovial no tapete e na estante. Ela vem com painel recortado por iluminação, que esconde uma viga. (Jomar Bragança)
19/50 - Leandra Castro e Pedro Ernesto - Living. O imenso painel fotográfico de Fran Parente vai além de um pano de fundo - ele traz o frescor do verde. Logo adiante, foi posicionado o sofá com assinatura de Jader Almeida. Acima, três pendentes Jabuticaba, da designer Ana Neute. (Jomar Bragança)
20/50 - Larissa Maffra e Marina Bastos - Espaço Clínica. A dupla foge do branco habitual e inova com tons de cinza e detalhes em bronze. A madeira foi escolhida nos móveis de design, que aproveitam de forma inteligente espaços. (Jomar Bragança)
21/50 - Mayara Oliveira - Varanda da Oliveira. Para chegar a um acento mediterrâneo, a designer foi na direção de um paisagismo aromático, que combina oliveiras, romãs, bougainvilles, alecrim, lavanda e uma parede verde. O clima ficou perfeito com pedras, tecidos naturais e muita madeira na ambientação. (Jomar Bragança)
22/50 - Mara Rúbia Magalhães - Praça da Entrada. Os elementos mais marcantes são os vasos vermelhos e os postes com iluminação no formato de esfera, de Voltar Silva, no espaço que atualiza a visão dos jardins franceses e suas topiarias. (Jomar Bragança)
23/50 - Mariana Carvalho - Restaurante. O verde é tendência e foi o ponto de partida, nas paredes e nos estofados em veludo. Os espelhos da parede geométrica e o mármore das mesas impõem sofisticação, enquanto cadeiras levíssimas geram informalidade. Ao fundo, a poltrona Mole, de Sergio Rodrigues, foi customizada com estampa de folhagens. (Jomar Bragança)
24/50 - Pedro Paulo do Rêgo Luna e Thiago Siqueiroli - Passadiço do OlharO ambiente foi concebido para a obra-instalação do artista plástico Juliano Moraes, valorizando a relevância histórica e patrimonial da circulação original. No vai-e-vem de pessoas, efetiva-se a performance nas duas alas espelhadas. Os vãos de abertura foram preservados e conferem o sentido avarandado, ao mesmo tempo que expandem o olhar. (Jomar Bragança)
25/50 - Jefferson Castro - Studio Jota. No piso, paginação em chevron; no teto, papel de parede de efeito 3D em cinza. O olhar passeia e encontra os armários suspensos em laca fosca, na cozinha. Aliás, a bancada foi executada em mármore sintético, com espessura de 12 mm e alta resistência. A luminária de Ingo Maurer, Lacrime del Pescatore, com redes tensionadas e cristais, ganha destaque acima da mesa de jantar. (Jomar Bragança)
26/50 - Leo Romano - Casa do Boi . O bloco principal recebe a “Capela”, que também reverencia o melhor do design brasileiro sob um teto estilizado. As poltronas Chifruda, de Sérgio Rodrigues, estão lá, assim como a poltrona Latão, de Lina Bo Bardi. A mesa Amorfa é de Arthur Casas. Obras de arte do autor em parceria com a ceramista e artista plástica Iêda Jardim também estão presentes. (Jomar Bragança)
27/50 - Giovanni Borges - Cozinha dos amigos. A proposta é intimista em 49 m², definida com materiais nobres, tons terrosos e cinza. A textura marcante dos tijolos e da madeira, no mobiliário assinado por Guilherme Torres e Sergio Rodrigues, garante o clima acolhedor. Para finalizar, a tendência dos metalizados nos detalhes, como nas luminárias cobre. (Jomar Bragança)
28/50 - Mariana Mendonça - Lavabo Rose Gold. O acabamento cobre que dá nome ao ambiente traz um quê de feminilidade. Com pegada urbana e industrial, personaliza a estrutura da bancada, as molduras do espelho e o pendente Rubik. Do lado oposto, o jardim vertical invade o projeto, e é muito bem-vindo. (Jomar Bragança)
29/50 - Natália Maciel e Rachel Borges - Foyer Bilheteria. Repetições geométricas e as formas sucintas do estilo art déco ganham citação neste trabalho da dupla, abrigado em um container. Algumas paredes foram revestidas em camurça, para acolher. (Jomar Bragança)
30/50 - Gustavo Freitas e Renan Lemes - Banho do Tempo. A bancada com dois lavatórios possui estrutura em balanço, e o efeito de leveza suaviza a presença do concreto. Para quebrar o uso de linhas retas, a dupla investiu nas banquetas redondas e em círculos para compor a iluminação. (Jomar Bragança)
31/50 - Juliana Carneiro e Roberta Carneiro - Sinta-se Bem. Saúde, bem-estar e descanso estão conectados no recanto criado em uma caixa de madeira, com um jardim vertical cheio de vida. O concreto é a matéria-prima que sobressai nos revestimentos de piso e paredes, o que rende um ar contemporâneo junto com as linhas retas. (Jomar Bragança)
32/50 - Carine Rocha - Quarto do Casal. O ambiente de 45 m² revela o amor do casal moderno pela metrópole - e a janela em vidro traz uma visão noturna de Goiânia. O protagonista é o painel amadeirado com volumetria diamantada e iluminação na base. Outro recanto foi criado com o sofá Dora em veludo marrom, de Jader Almeida, e o pendente em murano Explo, feito à mão pelo designer italiano Manuel Vivian. (Jomar Bragança)
33/50 - Milena Niemeyer - Café e Patisserie. Um café do século 18, com recursos e funcionalidades atualíssimos. Com essa premissa, Milena convocou o neoclássico e deu outra roupagem, ao equilibrar o glamour de dourados, mármores, boiseries e luminárias em murano com peças de linhas retas. (Jomar Bragança)
34/50 - Nando Nunes - Refúgio da Pérgola. A estante na cor louro freijó corresponde à dimensão do espaço, na mesma escala generosa do sofá Herman, dos designers Danilo Lopes e Paula Gontijo. Do lado oposto, vem a mesa de jantar com cadeiras de Andrea Borgoni, lançamento no Salão de Milão. Acima, pendente articulado Zig Zag. (Jomar Bragança)
35/50 - Nando Nunes - Refúgio da Pérgola. Sob a estrutura metálica com brises de madeira de demolição, um SPA se integra ao estar e à sala de jantar. Ao redor da banheira em quartzito negresco, o chão de seixos garante o relax. A bancada em pedra se estende por todo o espaço e serve de apoio tanto ao SPA como ao espaço gourmet. (Jomar Bragança)
36/50 - Victor Tomé - Studio 10. Os 10 anos de formação do arquiteto são celebrados no espaço com ares de loft. A ambientação sóbria é ideal para destacar as obras do artista Gabriel Wickbold, parte do acervo pessoal do arquiteto. (Jomar Bragança)
37/50 - Leo Romano - Casa do Boi . Leo relembrou a infância vivida no meio rural e partiu da estética das capelas de fazendas. O espaço foi dividido em praça, curral e edifícios, com áreas setorizadas pelo piso em mármore. O paisagista Frederico Rodrigues assina os jardins, arrematando o projeto que ocupa 450 m². (Jomar Bragança)
38/50 - Victor Tomé - Studio 10. A estante em lâmina de madeira parece se descolar da parede, graças ao recurso de iluminação. Aliás, os pendentes Mush, do lado oposto, são assinados por Jader Almeida. (Jomar Bragança)
39/50 - Rannyer Xavier e Ricardo Borges - Banhos Públicos Masculino. Tijolinhos de cerâmica, chapas e telas metálicas, azulejos, eletrocalhas, eletrodutos aparentes e concreto: composição de texturas que não deixa dúvidas quanto à identidade industrial e urbana do projeto. O revestimento cerâmico reaproveita a lama do desastre de Mariana. (Jomar Bragança)
40/50 - Shoraya Canêdo - Jardim Interno. Inspiração para espaços pequenos, o jardim reúne espécies tropicais em vasos e painéis verticais, com irrigação automatizada. O deck em mármore travertino ganha acabamento de pedriscos naturais nas laterais. (Jomar Bragança)
41/50 - Regina Amaral - E por falar em saudade. Livros de papel e vinis são resgatados nas estantes que abraçam o espaço, repletas de memórias e coleções. Para evidenciar os objetos, a parede e piso foram neutralizados com texturas de cimento. Cristais de murano trazem leveza e requinte à composição. (Jomar Bragança)
42/50 - Fernanda Ogata e Flávia Ogata - Jardim Refúgio. Um retorno às origens orientais das paisagistas e homenagem singela aos seus antepassados. Com 93 m², o jardim se torna convidativo com móveis em madeira e explora os contrastes entre o cinza e o verde. Entre as espécies, surgem tilândsia e bromélias raras, bambu-mossô, aspargo rabo-de-gato, buxinho, cavalinha, agave lisa, abacaxi pendente, jabuticabeira, crinum roxo e pândano. (Jomar Bragança)
43/50 - Alexandre Milhomem - Sala de Jantar Luxo. O estilo clássico italiano é convocado ao ambiente, que se veste de prata e ouro. Elementos tradicionais, como arabescos, ganham uma leitura contemporânea, a exemplo do pórtico que joga uma luz indireta sobre as mesas. (Jomar Bragança)
44/50 - Eduardo Medeiros - Banhos Públicos Feminino. O profissional questiona as representações de um banheiro comum e optou pela pastilha dourada, aplicada na geometria curva. Ela une teto e paredes, trazendo a sensação de um breve infinito. A arquiteta e artista goiana Nariel Araújo assina as telas. (Jomar Bragança)
45/50 - Meire Santos - Espaço das Artes . A arquiteta conservou piso e corrimão originais, bem como o piso em mármore travertino. A parte inferior da escada foi atualizada com o revestimento de espelho. (Jomar Bragança)
46/50 - Cláudia Zuppani - Casa Nômade Renault. As obras são da artista Fabiana Queiroga, que criou cerâmicas, aquarelas e esculturas - todas de inspiração nômade. (Jomar Bragança)
47/50 - Cláudia Zuppani - Casa Nômade Renault. O mobiliário é despojado, com uma pegada masculina e jovem. O piso de madeira ecológica aquece o espaço, onde o grande destaque é a versão da Mole, de Sergio Rodrigues, no formato de sofá. (Jomar Bragança)
48/50 - Cláudia Zuppani - Casa Nômade Renault. Com 85 m², o espaço tem característica de arquitetura nômade: pode ser montado, desmontado, transportado, armazenado e remontado em outro local. O módulo com perfis metálicos possui paredes e teto em material termoacústico. O paisagismo tem assinatura de Fernanda e Flávia Ogata. (Jomar Bragança)
49/50 - Genésio Maranhão - A Loft For Me. A cortina de malha metálica delimita ambientes sem perder de vista a continuidade. Bom exemplo de integração visual é a parede preenchida com obras de arte garimpadas e o banco-estante que flui entre sala e quarto. (Jomar Bragança)
50/50 - Genésio Maranhão - A Loft For Me. Sala de estar, cozinha/jantar, quarto e banheiro se distribuem em 49 m². No mobiliário, reedições de peças modernas consagradas convivem com antiguidades dos anos 1950. (Jomar Bragança)
A noção de essência inicia pela convivência e valorização do passado. Esta é a mensagem da edição 2017 de CASACOR Goiás, onde os 54 profissionais participantes fazem parte de todo o processo de restauração da sede: o Colégio José Carlos de Almeida, edificação tombada em estilo Art Déco considerada a primeira escola de Goiânia. Agora o prédio cede lugar a 41 ambientes com as últimas novidades em arquitetura, decoração e paisagismo.
A principal tendência mundial que se expressa é o Foco no Essencial, que inspira o bem-estar e a felicidade, com várias abordagens dos profissionais. Há muito lugar para o verde, para o retorno de materiais naturais como o mármore - quase sempre em diálogo com a madeira, sempre soberana - e para soluções sustentáveis, como iluminação de LED ou mesmo em sistemas de desmontagem que facilitam o reaproveitamento das estruturas dos ambientes.
O olhar também encontra conforto no requinte de muranos, detalhes em bronze e nas antiguidades garimpadas, que ajudam a contar a história de mais esta edição de CASACOR. SERVIÇO CASACOR GOIÁS 2017 QUANDO? De 12 de maio a 21 de junho de 2017 De terça a sexta-feira das 15h às 22h Sábado e domingo das 12h às 22h