Em sua 26ª edição, reforça a aposta no essencial aliado aos elementos que consagraram a arquitetura e o design da capital do País
Atualizado em 28 set 2017, 16:48 - Publicado em 22 set 2017, 12:15
(Jomar Bragança/)
01/47 - Bilheteria/Galeria Meia 1 - Debaixo do Bloco Arquitetura. O concreto está no DNA de Brasília, assim como o branco da arquitetura de Niemeyer. São esses os elementos chave, em uma linguagem que revela as imperfeições e a autenticidade do espaço. De forma pontual, foram inseridos móveis brasileiros e obras artista Christus Nobrega, distribuídos nos 105m². (Jomar Bragança)
02/47 - Studio Gourmet “Oração ao Tempo” - Juliana Velloso, Laísa Figueiredo, Mariana Aguiar e Renata Vieira. Cores neutras e revestimentos naturais prosseguem no outro ângulo do espaço. O mobiliário tem design de Guilherme Torres. Destaque para o revestimento de pedra natural com pintura especial, emoldurada pela madeira ripada com iluminação embutida. (Jomar Bragança)
03/47 - Poesia em Rótulos - Amanda Saback e Ana Luiza Veloso. Com linhas retas, volumetria apurada e móveis slim, o projeto ganha ar contemporâneo. E o estilo se confirma no equilíbrio de cores neutras, cuja escolha surpreende em um espaço dedicado à degustação de vinhos. As garrafas são expostas em uma das paredes e envolvem um pilar, apoiadas nos tubos em metal gold. (Jomar Bragança)
04/47 - Do Branco Ao Caos - Flávia Amorim e Renata Melendez. O espaço se converte em uma grande tela de pintura para homenagear o atelier do artista plástico Marcio Rapello. Com a técnica Action Painting, deram cara nova aos móveis e materiais na cor branca. O efeito é potencializado com a luz negra - aliás, molduras de tela foram utilizadas como luminárias. (Jomar Bragança)
05/47 - GPS Point - George Zardo e Júlia Zardo. O ponto alto é a grande instalação em madeira com desenho orgânico, que cobre o teto do home theater e desce na divisória vazada, que colabora para a qualidade acústica. O piso de madeira é uma composição de várias tonalidades e desenhos diagonais, em mais uma aposta no geometrismo. (Jomar Bragança)
06/47 - GPS Point - George Zardo e Júlia Zardo. O ponto alto é a grande instalação em madeira com desenho orgânico, que cobre o teto do home theater e desce na divisória vazada, que colabora para a qualidade acústica. O piso de madeira é uma composição de várias tonalidades e desenhos diagonais, em mais uma aposta no geometrismo. (Jomar Bragança)
07/47 - Atelier Domingo - Dimitri Lociks, Gustavo Goes e Simone Turíbio. Novas tecnologias e dispositivos mudaram o design e a arquitetura. A narrativa conduz o projeto, de 63m², que ressalta a interatividade e a impressão 3D. No piso, convivem lado a lado o cimento queimado e o porcelanato com paginação geométrica, no mesmo tom. Teto e estante também investem nas formas originais e são executados em alumínio dourado. (Jomar Bragança)
08/47 - Lavabo Raízes - Isabella Souza. Diferentes tons de marrom estão associados à terra e à natureza. O que também reafirma a proposta unissex do espaço, com apenas um painel delimitando os usos. O painel, aliás, ganhou um revestimento chanfrado cinza e tem, à frente, o banco assinado pelo designer Danilo Vale. Detalhes em dourado conferem um toque contemporâneo e sofisticado. (Jomar Bragança)
09/47 - Lounge Brasília - Larissa Dias. Tablados definem os ambientes nestes 320m² e lembram os bairros setorizados de Brasília. Eles têm em comum a base formada pelas paredes de cimento queimado e o teto chapiscado na cor de concreto. Pilares foram revestidos em aço corten, o que reforça a estética industrial junto com os eletrodutos aparentes, na mesma tonalidade dos painéis de ripado de madeira. No mobiliário, peças de designers da época da construção da cidade. Os quadros são do artista Márcio Rapello. (Jomar Bragança)
10/47 - Espaço de Convivência Só Reparos - Angela Castilho e Alex Rodrigues. Um retorno ao essencial é a proposta, com referência às construções da Grécia, da Toscana e das Savanas. O clima relaxante e sustentável vem da mistura de cores claras com acabamentos rústicos. A preferência é dos materiais naturais, a exemplo da madeira, do bambu no teto e dos futons em linho. (Jomar Bragança)
11/47 - Loft dos Noivos - Gabriela Matos, Marcelle de Castro e Vanessa Von Glehn. A integração é a principal característica do projeto, desenvolvido em 54m². Espelhos são a estratégia para ampliar alguns pontos, tanto no armário diante da cama do casal quanto no biombo da sala. Móveis de design nacional em madeira clara trazem a leveza desejada. (Jomar Bragança)
12/47 - Casa Brasília - Leo Romano. O premiado arquiteto aborda a situação política do País e recria espaços de convívio de uma casa nos tons da cédula de 100 Reais. Azuis e cinzas, portanto, fazem alusão à ganância do homem em busca do enriquecimento. Mobiliários de Jorge Zalszupin dialogam com peças de Carlos Mota, Sérgio Rodrigues e do próprio arquiteto. A artista Iêda Jardim elaborou objetos capazes de despertar o conceito pretendido por Leo. (Jomar Bragança)
13/47 - Under Garage Renault - Miguel Gustavo. Com ar de metrô novaiorquino, iluminação de neon e uma pegada urbana, o espaço tira proveito de telas sobre chapisco na parede e de tijolos cerâmicos típicos das estações. O layout é solto e traz versatilidade aos 150m², onde o grande destaque é o Renault Captur em exposição. (Jomar Bragança)
14/47 - Lounge Resort - Lídia Branquinho e Marcus Leite. Tons dourados, serralheria, veludo e o verde no print do papel de parede são tendências de Milão que desembarcam em Brasília. Mas há o charme de elementos bem nacionais, como os painéis em palhinha. O teto recebeu atenção especial: a iluminação difusa é criada com o auxílio das dezenas de placas suspensas. (Jomar Bragança)
15/47 - Sala Íntima - Paloma Ávila. Na parede principal, espelhos bronze fracionados refletem a obra do fotógrafo Kazuo Okubo, dividida em 77 quadrados em metacrilato. Outras paredes recebem um jardim vertical e revestimento de cimento queimado. A madeira equilibra os elementos e surge em painéis que atuam na iluminação. E a composição de pendentes em vidro merece destaque. (Jomar Bragança)
16/47 - Fachada Ipê Amarelo - Daniela Rosa. A floração dos ipês está no imaginário dos brasilienses e compõe a paisagem da cidade nesta época. Inspiração para a estrutura de painéis reversos em cobre e amarelo. Eles geram um microclima, captando de forma variada a luz e a sombra, o que também reduz o consumo energético. (Jomar Bragança)
17/47 - Loft do Casal Moderno - Cybele Barbosa. A cama centralizada define a circulação do ambiente, que deixa o generoso closet à vista. A cabeceira delimita e traz os beges para a composição, que se torna ainda mais contemporânea com detalhes de metais gold e com a poltrona rosé. O neon é a finalização perfeita, que tem tudo a ver com o casal moderno. (Jomar Bragança)
18/47 - Refúgio da Família - Renata Ciccarini e Vilmara Januzzi. Esta family room dispensa a conectividade, para curtir jogos de tabuleiros e um bom papo. O cinza tinge do piso ao mobiliário, além do papel de parede e dos tecidos. O azul Tiffany é uma interferência bem-vinda em cortinas e almofadas. O mobiliário solto sugere um layout despojado, que cria vários recantos para favorecer a convivência. (Jomar Bragança)
19/47 - Biblioteca e Galeria de Arte da Família Colecionadora - Aline Barros, Julyanne Alves e Thais Rodrigues. As vencedoras da Maratona Archathon Brasília 2017 apostam na textura bruta e aparente do cimento e da serralheria. O trio também assina o banco que percorre o espaço. Este pano de fundo favorece os jogos de luz e sombra, para valorizar as obras de Nancy Safatle, Tuca Morhy, Donizetti Garcia, Jaqueline Eickhoff, Sheila Tapajós, Pompéia Cascão e Mauro Laforga. (Jomar Bragança)
20/47 - Café - Camila Tiveron e Karina Rocha. Aqui a ideia é conectar Brasília e a capital paulista, além de trazer o conforto da sala de casa. O painel madeirado segue a linearidade da construção e funciona como expositor de produtos. Cadeiras de corda e tapete cru agregam textura e colaboram para a sensação acolhedora. (Jomar Bragança)
21/47 - Escritório Integrado - Ângela Cambraia. Cordas, madeira clara, tijolos e outros materiais naturais dão vida a um espaço tranquilo, com poucas cores. A delicadeza também vem do design slim das peças. A iluminação foi pensada para trazer intimismo e aconchego, distribuída em trilhos ou embutida na parede. (Jomar Bragança)
22/47 - Local InComum - Alf Arquitetura. O restaurante com varanda possui a metragem de 156m², que permite a integração e, ao mesmo tempo, o intimismo. O mobiliário leva a assinatura de designers brasileiros como Guilherme Torres e Marcelo Ligieri. Nas paredes de madeira ripada, rostos de diversas etnias do mundo. (Jomar Bragança)
23/47 - Vinho e Prosa Lounge - Hélio Albuquerque e Sonia Peres. O ambiente de convívio gastronômico tem 110 m² e dispensa barreiras físicas e sensoriais, integrando cozinha, estar e varanda. Tudo para um convívio natural. O piso foge do comum e utiliza o cimento queimado do tipo red cement floor, que se alia aos móveis de madeira para aquecer. (Jomar Bragança)
24/47 - Sala de Banho - Priscila Gabriel. O minimalismo é bem representado no ambiente de 78m² e o cimento é um dos poucos materiais utilizados. Repare ainda na bancada slim, que apoia as cubas e é complementada pelo móvel em madeira. Tudo valoriza a experiência do banho de forma sensorial e natural. (Jomar Bragança)
25/47 - Pizza Bar – Studio Gontijo Arquitetura e Interiores. Criado por mulheres para uma chef, Narciza Leão, chama a atenção inicialmente pelo grafite da artista brasiliense Camila Siren. Outro elemento importante é o deck de plástico reciclado, aplicado em todo o teto e em uma das paredes. Do lado oposto, fica o jardim vertical com a espécie Barba de Velho. No alto, a luminária de cobre não passa despercebida, leve e geométrica. (Jomar Bragança)
26/47 - Casa na Praia - Beta Pollis e Roberto Pollis. Sentir-se na praia, em pleno Planalto Central. O contato com a natureza é despertado na parede trabalhada em bambu pelo artesão colombiano Pablo Martinez. A madeira também entra em cena, em painéis e no mobiliário. O vidro está nos detalhes e as divisões são sutis, pois a leveza é essencial. O piso vinílico é o mesmo em todos os espaços, reforçando a integração. (Jomar Bragança)
27/47 - Galeria de Arte - Patricia Flores e Wanessa Rosa. A caixa de concreto armado aparente confere identidade ao projeto, de 36m². O estilo urbano e industrial se expressa no teto com vigas aparentes e nas estruturas metálicas, que suportam a iluminação. Com o uso da cor preta, ganham destaque as obras de artistas brasilienses, com curadoria de Francisca Gurgel, da Galeria Arte em Pauta. (Jomar Bragança)
28/47 - Jardim do Chef - Marina Pimentel. Peças ornamentais geométricas formam esculturas no jardim. Ele traz intencionalmente uma vegetação pouco densa, para mais leveza nestes 130m². (Jomar Bragança)
29/47 - Suíte do Casal - Alessandra Moussa, Cristiane Moussa e Daniela Bakker. O cinza é uma das cores que mais traduzem o estilo minimalista e ele tem presença garantida no ambiente de 65m². O projeto também tira partido do toque natural da madeira no painel e do linho nas cortinas. Poucas e boas peças de design foram selecionadas para o espaço, algumas da Lattoog e ou do designer Ronald Sasson. (Jomar Bragança)
30/47 - Lavabo Público - Mariana dos Santos. O par de cubas redondas na cor Gray Stone descansa sobre totens cimentícios, complementados por espelhos suspensos. Lâminas de MDF revestem as portas, enquanto o concreto foi escolhido para as paredes e o cimento queimado vem no piso. O forro em madeira se destaca das paredes, com uma sanca iluminada. (Jomar Bragança)
31/47 - Studio da Digital Influencer - Maria Batista. São vários cenários, como em um verdadeiro estúdio fotográfico, para promover a interação dos visitantes. Espelhos, painéis e móveis assinados deixam o ambiente ainda mais interessante. O piso se faz notar, elaborado em resina líquida. (Jomar Bragança)
32/47 - Espaço do Chef São Geraldo - Dora Lettieri e Giovanini Lettieri. O porcelanato com textura de concreto é responsável pela atmosfera urbana, além de garantir a funcionalidade ao ambiente que será frequentado por muitas pessoas. Assim como o piso e os móveis fixos, o teto também recebe pouquíssimas interferências. Para um toque sofisticado, azulejos polch glass em dourado. (Jomar Bragança)
33/47 - Recanto na Chapada - Gui Rodrigues. O mix de culturas e estilos, as belezas naturais e o misticismo da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, são citados nestes 85 m². O alaranjado das paredes remete à cor das estradas de terra batida - e a cartela segue pelos marrons e verdes. Tudo com o charme do estilo boho chic, que combina a madeira natural, elementos do artesanato local e tecidos rústicos. (Jomar Bragança)
34/47 - Casacoworking - Rafaella Vieira, Alex Brasileiro, Luciana Lopes e Alexandre Rocha. Inspirados nos locais de trabalho colaborativos, os profissionais chegaram ao estilo industrial. Ele é bem representado em blocos de concreto aparente, reboco rústico, telas metálicas, eletrocalhas e pilares demolidos, abrigados em caixas de vidro. Sofás modulares, mesas lado a lado e pufes permitem reconfigurar o layout, enquanto balanços de rede convidam ao ócio criativo. (Jomar Bragança)
35/47 - Lavabo da Casa - Priscila Mantelli Machado. O revestimento 3D em pedra natural e as cortinas metálicas têm um apelo geométrico, assim como a bancada com a base levíssima em vidro. Trata-se de um lavabo espaçoso, com 18m², o que permitiu investir em tons sóbrios para harmonizar as diversas texturas. Repare na bacia sanitária, que inclui bidê. (Jomar Bragança)
36/47 - Lounge da Anfitriã - Marcos Dourado e Patrícia Tavares. Tramas metálicas delimitam os ambientes sem perder a fluidez entre eles. Outro recurso para demarcar um espaço e torná-lo aconchegante foi a caixa de madeira, com um dos lados em pedra retroiluminada. Cores naturais são potencializadas pelo contraste com o branco. As telas são de Marcelo Solá e Francisco Galeno. (Jomar Bragança)
37/47 - Jardim de Entrada - Fábio Camargo. O propósito do espaço é seguido à risca: uma praça de boas-vindas e um refúgio do caos urbano. Os 400m² foram paginados com placas cimentícias intercaladas a pisos drenantes, que criam um mosaico. Entre as espécies em evidência, Nolina de grande porte, Pandanus utilis, Cica revoluta, Palmeira Washingtonia e capins, algumas delimitadas pelas estruturas em madeira. (Jomar Bragança)
38/47 - Spazio Natuzzi - Arnaldo Pinho, Isabel Veiga e Monica Pinto. Drinks and music para reunir amigos. Essa é a aposta dos profissionais, que também desenvolveram a estante e o painel batizado de MAAI (nome do escritório) em chapas de aço. Móveis e tapetes de grandes dimensões colaboram para o conforto, inclusive o acústico, nestes 200m². Os estofados, em couro italiano, acentuam a personalidade. O paisagismo de Marina Pimentel finaliza, com diferentes tipos de cactos. (Jomar Bragança)
39/47 - Consultório do Cabelo - Simmetria Arquitetura. Gustavo Assunção, Laura Oliveira e Sergio Peres desenvolveram a clínica de tratamentos capilares de última geração. Concreto aparente, piso de porcelanato e placas de aço corten nas paredes comandam o projeto, com ares urbanos. O teto chama a atenção ao explorar o geometrismo, com ripas de madeira. (Jomar Bragança)
40/47 - O Mundo de Sofia - Carol Montiel e Raphaell Cruz. O mobiliário de madeira maciça foi entalhado à mão por artesãos. No enxoval, algodão puro e rendas importadas confirmam a proposta de uma ambientação monocromática, que passeia pelo clássico e pelo provençal. Mas o piso em pedra atualiza o resultado, com um toque natural. (Jomar Bragança)
41/47 - Espaço Sebrae - Denis Alves Sarges. Riquezas minerais do Brasil e os tons do cerrado são reverenciados no projeto, que combina a homenagem à tendência do dourado. A valorização do artesanal está nas folhas de costela-de-adão em metal que pairam ao redor do pilar central, com assinatura de Ramon Rocha. E também nos efeitos de parede criados pelas artistas plásticas Sabrina Najar e Cindy Reis. (Jomar Bragança)
42/47 - Praça do Encontro - Flávia Ogata e Fernanda Ogata. A simplicidade das formas geométricas é a chave do projeto, com 215m². Nele, há o contraste de formatos, materiais e volumes, baseado na versatilidade da madeira de reflorestamento. O verde vai além do paisagismo, com vasos de concreto, e tinge paredes e teto. (Jomar Bragança)
43/47 - Loft Cinex - Ney Lima. O piso de madeira em escama de peixe encontra os painéis de alumínio corten, antecipando o ambiente de forma icônica. (Jomar Bragança)
44/47 - Loft Cinex - Ney Lima. O cimento queimado é a base e remete aos lofts de Nova Iorque. Já os painéis em vidro com textura de mármore de alta tecnologia deixam tudo mais leve. As obras de arte em cerâmica pontuam as estantes, de Ieda Jardim. O mobiliário traz a assinatura de Jader Almeida e uma Poltrona Mole, em tecido verde, de Sérgio Rodrigues. (Jomar Bragança)
45/47 - Gran Living - Walléria Teixeira. Materiais naturais conversam com móveis brasileiros de Jader Almeida, Marcus Ferreira, Carlos Motta e Leo Romano. Detalhes em dourado, quase na mesma tonalidade das madeiras, vêm em objetos, luminárias e na estante. O cinza garante a contemporaneidade e, na parede, foram expostos trabalhos recentes do fotógrafo Marc Oller. (Jomar Bragança)
46/47 - Gran Living - Walléria Teixeira. Na varanda, os jardins suspensos têm formato de mandala (Encanto Verde Paisagismo) e parecem se destacar da parede, graças ao efeito de iluminação com fitas de LED. (Jomar Bragança)
47/47 - Studio Gourmet “Oração ao Tempo” - Juliana Velloso, Laísa Figueiredo, Mariana Aguiar e Renata Vieira. O espaço de 109 m² celebra o prazer de conviver. A madeira é o principal revestimento e aquece o ambiente, mas a temperatura é equilibrada pelo mármore em colunas e nichos. Uma curiosidade: o nome do projeto vem da canção “Oração ao tempo”, de Caetano Veloso. (Jomar Bragança)