CASACOR 2016: o toque rústico do tijolo aparente em 17 ambientes

01/17 - CASACOR Rio de Janeiro 2016. Sala de Almoço - Marise Marini. Tudo remete ao aconchego, como paredes revestidas em tijolo aparente e piso vinílico com aparência de madeira. O mobiliário mistura a poltrona Scapinelli, de Giuseppe Scapinelli; cadeiras francesa em faia e palhinha de meados do século XIX; e mesa brasileira centenária em peroba do campo. A iluminação de Giani Faccini tira proveito do teto mantido em laje para criar trilhos e pendentes em alturas diferentes acima da mesa. ()

02/17 - CASACOR Rio de Janeiro 2016. Adega - Jacira Pinheiro. No subsolo do casarão, a adega original tinha paredes e teto abobadado em tijolos maciços, além do piso em tábua corrida que surpreendeu na restauração. Com esta base, os 18 m² exigiram poucas e boas intervenções, apenas para ganhar funcionalidade. Peças contemporâneas conversam com objetos do antiquário Arnaldo Danemberg. A iluminação é pontual, em peças como a arandela Delight de Ingo Maurer. ()

03/17 - CASACOR Brasília 2016. Sala de Música – Clarissa Braga, Manuella Leite e Cristhiane Rauppp (Esquina Arquitetura). Estes 78m² respiram natureza, com o uso da cor verde e revestimentos rústicos. Entre eles, uma parede de tijolinhos, outra em pedra natural e o piso vinílico com aparência de madeira. A arte está em cada detalhe, seja na icônica luminária central ou na escultura de Paulo de Paula. O mobiliário convoca linhas simples e despojadas, como as poltronas de Fabricio Roncca. ()

04/17 - CASACOR São Paulo 2016. Living dos Amigos - Alexandra Tobler. Este oásis urbano traz referências ao estilo escandinavo, evidentes nos tons pastéis. Eles se combinam às memórias afetivas presentes em brinquedos garimpados em brechós. A natureza também tem papel central para deixar o ambiente acolhedor, presente na parede verde de suculentas e no lustre de cristal de rocha. ()

05/17 - CASACOR Goiás 2016. Sala de Estudos - Natália Maciel e Rachel Borges. Tons neutros, madeira natural e tijolo aparente são alguns dos elementos que remetem à rusticidade e dão o toque democrático ao espaço multiúso de 21 m². O mobiliário solto confere versatilidade, e a marcenaria segue igualmente uma linha leve e sóbria. O colorido vem das telas de Aurélia Cerulei, Marcelo Solá e Fabiana Queiroga. ()

06/17 - CASACOR São Paulo 2016. Boulangerie - Idália Daudt. Neste projeto, com exceção do revestimento, todos os materiais foram reaproveitados na criação de um ambiente rústico com referências francesas. Para contrastar com as paredes de cimento queimado, foram escolhidas peças nas cores amarela, laranja e vermelha. ()

07/17 - CASACOR Ceará 2016. Lavabos Públicos - Joanne Ximenes, Karine Maia e Joel Castro Filho. A fachada combina diversos tons de pedra, para manter o apelo natural do projeto. Ela abriga a área do estar com cabines, em 40 m². Nas paredes, foram aplicados ladrilhos hidráulicos e lambris em meia parede. Para um espaço ainda mais acolhedor, repare que o teto é preenchido por uma vegetação. As louças, na cor preta, são da Deca. ()

08/17 - CASACOR Ceará 2016. Bar - Diego Studart. O balcão utiliza tijolo semi-acabado, que também reveste algumas paredes. Para acompanhar, bancos com design cearense. Já o teto foi produzido com parametrização, um método de corte das chapas de MDF cru. ()

09/17 - CASACOR Goiás 2016. Banheiros Públicos - Alex Dalcin e Tati Tavares. O estilo industrial predomina no mix de aço corten, ferro, cobre, madeira, PVC, vidro, cerâmica e pedras naturais. A dupla priorizou revestimentos em grandes formatos, tijolos aparentes e antiderrapantes. A sanca foi executada em ferro oxidado, e o pendente em cobre e madeira também é destaque. ()

10/17 - CASACOR Goiás 2016. Biblioteca – Cláudia Zuppani. O galpão foi preenchido por móveis de grande escala e mobiliário icônico, como a estante Jader Almeida, poltronas de Lina Bo Bardi e de Sérgio Rodrigo. No piso, o carpete minimiza os ruídos e contribui para um ambiente de leitura. ()

11/17 - CASACOR Minas Gerais 2016. Banho do Homem e Oficina - Bárbara Sales. A oficina foi incorporada ao banheiro, em uma extensão do estilo de vida aventureiro e desbravador no ambiente residencial. A sofisticação vem nos detalhes, como no tijolo queimado irregular que reveste uma parede e no piso que intercala revestimento drenante e porcelanato italiano com aparência de concreto. Para reforçar o estilo industrial, entra em cena a estante em perfis metálicos e madeira de lei. ()

12/17 - CASACOR Rio de Janeiro 2016. Sala de Almoço - Marise Marini. Tudo remete ao aconchego, como paredes revestidas em tijolo aparente e piso vinílico com aparência de madeira. O mobiliário mistura a poltrona Scapinelli, de Giuseppe Scapinelli; cadeiras francesa em faia e palhinha de meados do século XIX; e mesa brasileira centenária em peroba do campo. A iluminação de Giani Faccini tira proveito do teto mantido em laje para criar trilhos e pendentes em alturas diferentes acima da mesa. ()

13/17 - CASACOR Espirito Santo 2016. Design Store - Amanda Abranches. A arquiteta também é cenógrafa e criou uma caixa de surpresas. O ambiente é dominado pela cor preta no teto, nas paredes e nas ferragens aparentes. Tijolos aparentes reforçam a linguagem industrial. O cobre equilibra a composição, assim como os nichos laqueados. Tudo para valorizar cada detalhe das peças de design desenvolvidos especialmente para CASA COR ES. ()

14/17 - CASACOR Paraíba 2016. Adega da Serra – Danielle Mindêlo e Deyse Porto. O desafio foi chegar a um resultado contemporâneo sem abrir mão dos elementos rústicos típicos de uma adega, como o tijolo de adobe artesanal nas paredes. Outra referência é o bordô aplicado aos detalhes da marcenaria, que lembra o tom dos melhores vinhos. ()

15/17 - CASACOR Espirito Santo 2016. Bilheteria & Lounge de Entrada - Alexandre Cardim. O espaço se organiza em dois níveis, criando dois ambientes que são ponto de encontro dos visitantes. O piso é o mesmo em ambos: um porcelana espanhol que remete ao cimento queimado. Nas paredes e no teto, a textura é italiana, complementada pelos tijolinhos cimentícios na cor black. O estilo é industrial, mas há espaço para as plantas distribuídas em esteiras suspensas produzidas em aço corten. As telas são dos artistas Andre Crespo e Yoshihiko Tsutsumi. ()

16/17 - CASACOR Ceará 2016. Espaço Gourmet - Kel Oliveira. As paredes, ora revestidas em tijolos ora em lâminas de madeira, são lavadas pela iluminação que parte do forro geométrico. Ele foi recortado em um ponto por um motivo especial: permitir que a árvore original do terreno continuasse ali, envolvida por uma caixa em vidro. ()

17/17 - CASACOR Goiás 2016. Casa da Dina – Flávia Araújo, Juliana Resende e Ednara Braga. O conceito industrial inspirado em lofts nova-iorquinos contribui para criar um projeto que preserva a estrututa do espaço. O tijolinho, por exemplo, é parte da construção original do prédio e foi exposto como obra de arte. O assoalho em madeira de demolição, tubulação de cobre aparente e revestimento cimentício afirmam o estilo. ()