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1/36 CASACOR São Paulo 2016. Praça Eliane - Alex Hanazaki. O desafio de equilibrar um produto industrializado e a natureza foi respondido com o bom uso de geometrismos. As formas de plantas nativas, como o pau-brasil, dialogam com os porcelanatos em diferentes tons que compõem brises nas laterais, com estruturas metálicas. O caminho flutuante no espelho d’água também foi revestido no material em tom mineral, que contrasta com os seixos negros no fundo. (Yuri Seródio) 2/36 CASACOR São Paulo 2016. Jardim da Casa - Bia Abreu. Filodendros, samambaias e bananeiras compõem um jardim tropical e não tão certinho, que reúne vasos de pedra em uma varanda externa com banco. Um jardim vertical que reflete no espelho d´água durante a noite, completa a proposta. (Rafael Renzo) 3/36 CASACOR São Paulo 2016. Jardim da Recepção - Maria Lucia e Felipe Alalou. A dupla brinca com o tamanho de plantas mais altas e vegetações rasteiras, integrando novos elementos ao vasto verde existente no local. O piso integra os espaços e intercala pedras em tons de cinza claro e escuro, acompanhadas por kalanchoes. (Evelyn Muller) 4/36 CASACOR São Paulo 2016. Jardim Suspenso - Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli. O espaço traz o conforto sugerido pela marcenaria de carvalho americano e pela lareira centralizada no espaço. O dourado fosco e os tons neutros, como no piso em mármore crema marfil com acabamento opaco, formam a base da cartela de cores. A única (e bem-vinda) interferência são as plantas nativas e orquídeas do paisagismo de Leda Jafet. (Divulgação | CASACOR) 5/36 CASACOR São Paulo 2016. Jardim Caboclo - Marcelo Faisal. A experiência do arquiteto e paisagista na Amazônia e o trabalho em conjunto com Hugo França, - com sua vivência na praia de Trancoso, na Bahia - resultaram em um projeto rústico, simples e miscigenado. Canoas, bancos e esculturas de acervo pessoal foram incorporadas ao lugar. A força do caboclo é representada nas cicas revolutas que vestem o jardim, delimitado pela areia branca que lembra o mar e o rio. (Divulgação | CASACOR) 6/36 CASACOR São Paulo 2016. Jardim da Piscina - Pessuto Paisagismo. O paisagista Ricardo Pessuto assumiu o jasmim-manga, as palmeiras e a jabuticabeira do local como ponto de partida. Acrescentou vegetação com flores na parte mais ensolarada e optou, na área sombreada, por espécies como pacovás e asplênios. Para garantir a privacidade da piscina, ela foi abraçada por paredes de cobogós cimentícios. A iluminação também inova, localizada no topo das vigas de madeira. (Divulgação | CASACOR) 7/36 CASACOR Paraíba 2016. Jardim do Flamboyant – Aldemar Maciel, Odair Tavares e Rodolfo Cruz. Convivência e interação são palavras-chave no projeto, que tira partido da vegetação existente. Bancos em madeira, peças em corda e um mix de revestimentos cerâmicos criam um cenário aconchegante em tons neutros. O piso original foi substituído por placas que drenam a água. Para finalizar, obras do artista visual Chico Ferreira. (Divulgação/CASACOR) 8/36 CASACOR Paraíba 2016. Jardim dos Lavabos – Ana Cristina Batista, Aucélio Monteiro Filho, Daniella Figueiredo, Maria do Socorro Fernandes e Yuri Fernandes. O cobre é o elemento central do projeto, matéria-prima da estrutura desenhada para abraçar as cubas e alguns nichos na parede, de onde parte um exuberante jardim vertical. (Divulgação | CASACOR) 9/36 CASACOR Paraíba 2016. Jardim Burle Marx – Patrícia Lago e Heignne Jardim. Para preservar e valorizar o traço de um dos maiores paisagistas do século 20, foram inseridos elementos para guiar o olhar do visitante pela vegetação tropical. Áreas de relaxamento com móveis contemporâneos, jardins verticais e espelho d’água reforçam o intimismo e a brasilidade. (Divulgação | CASACOR) 10/36 CASACOR Paraíba 2016. Jardim Burle Marx – Patrícia Lago e Heignne Jardim. Para preservar e valorizar o traço de um dos maiores paisagistas do século 20, foram inseridos elementos para guiar o olhar do visitante pela vegetação tropical. Áreas de relaxamento com móveis contemporâneos, jardins verticais e espelho d’água reforçam o intimismo e a brasilidade. (Divulgação | CASACOR) 11/36 CASACOR Paraíba 2016. Jardim Burle Marx – Patrícia Lago e Heignne Jardim. Para preservar e valorizar o traço de um dos maiores paisagistas do século 20, foram inseridos elementos para guiar o olhar do visitante pela vegetação tropical. Áreas de relaxamento com móveis contemporâneos, jardins verticais e espelho d’água reforçam o intimismo e a brasilidade. (Divulgação | CASACOR) 12/36 CASACOR Minas Gerais 2016. Jardim da Lagoa - Felipe Fontes. Diversas espécies de capim, que brotam espontaneamente à margem da lagoa e acompanham a brisa, integram o paisagismo à arquitetura. Elas fazem parte de conjunto de plantas rústicas, pouco exigentes, que são apropriadas para a contenção do terreno. (Divulgação | CASACOR) 13/36 CASACOR Minas Gerais 2016. Giardino e espazio di vino - Droysen Tomich, Marcelo Serafim e Flávia Zambelli. O jardim de estilo italiano incorpora o calor dos países mediterrâneos, cercado de muros cobertos de heras e uma escultura do século 18. A ambientação de uma casa antiga é sugerida pelas portas originais de uma fazenda colonial mineira. Uma grande mesa de madeira de demolição, de 4 metros de extensão, é acompanhada de cadeiras de ferro, perfeita para degustar vinhos. (Divulgação | CASACOR) 14/36 CASACOR Minas Gerais 2016. Jardim Olimpo - Nãna Guimarães. A inspiração nos jogos é evidente no uso da lareira Pierre de Coubertin – seu nome foi inspirado no barão considerado o pai das Olimpíadas modernas. Além do fogo, a água e as pedras são elementos que compõem o jardim com vista para a lagoa. (Divulgação | CASACOR) 15/36 CASACOR Minas Gerais 2016. Fachada e Jardim de Saída - Paulo Pontes. O painel em aço corten, de 30m x 3m, tem concepção do artista Léo Arruda. A intervenção delicada não esconde a fachada original da casa, de 1969. (Divulgação | CASACOR) 16/36 CASACOR Minas Gerais 2016. Jardins de Luz, por Júnia Carsalade. Composta por enormes bolas brancas leitosas em vários tamanhos, inteiras ou pela metade, a instalação luminosa é assinada pelo designer Volmar Silva. As esferas em polietileno com tratamento UV e alumínio possuem luzes internas de LED. Tudo para mostrar como o projeto luminotécnico pode ir além de iluminar e, em harmonia com o ambiente e a arquitetura, se transforma em arte. (Divulgação | CASACOR) 17/36 CASACOR Brasília 2016. Jardim Café - Mara Rubia. Com 141m², o espaço celebra a água, a terra, o fogo e o ar. A iluminação destaca os principais elementos, sendo um deles a lareira ecológica revestida em mármore polido e fragmentos de rochas ornamentais. (Divulgação | CASACOR) 18/36 CASACOR Brasília 2016. Jardim da Entrada e Bilheteria – Nil de Sousa, Carina Beltrão e Lilian Monteiro. O espaço de 273m² une três áreas de entrada. Nesta, um jogo de planos e volumes enquadra o paisagismo externo e conversa com a vegetação composta de espécies de capim, palmeiras, patas de elefante e jardins verticais. No mobiliário, madeira e fibras prolongam o contato com a natureza. (Divulgação | CASACOR) 19/36 CASACOR Brasília 2016. Praça Jardim - Cleber Depiere e Gabriel Domingues. A dupla desenhou estruturas verticais metálicas, como grandes totens verdes, que variam nos formatos e texturas. Do teto, minam fontes de água que se derramam em antigos vasos vietnamitas. Já a lareira brota do tronco imerso no espelho d’água. A fusão destes elementos, somados à vegetação, aos seixos de diversos tamanhos e aos pontos de luz, enche de vida o ambiente de 350m². (Divulgação | CASACOR) 20/36 CASACOR Ceará 2016. Jardim do Barão - Thiago Borges. O paisagista cultivou no espaço uma diversidade de plantas regionais e criou um lago artificial para reforçar o charme bucólico do jardim. (Divulgação | CASACOR) 21/36 CASACOR Ceará 2016. Jardim do Barão - Thiago Borges. Foram transplantadas carnaúbas e palmeiras no terreno, para criar uma proposta tropical. A beleza pode ser contemplada de outra forma no cair da tarde, quando a iluminação pontual entra em cena. (Divulgação | CASACOR) 22/36 CASACOR Goiás 2016. Jardim – Mayara Oliveira e Luciana Valadão. A linha orgânica de móveis do artista Hugo França se encaixa perfeitamente na proposta, tanto por sua preocupação ambiental, como por seu delineado. O traçado moderno do local é marcado também pelo revestimento cimentício e tijolinhos que formam duas pavimentações em níveis diferentes. A pequena lareira ao ar livre traz aconchego e charme para o ambiente. (Divulgação | CASACOR) 23/36 CASACOR Rio de Janeiro 2016. Jardim da Fonte - Daniela Infante. Diante da entrada principal do casarão, um dos xodós da família Rocha Miranda: o jardim projetado para eles por Roberto Burle Marx. O espaço é para contemplar, sentar e admirar - por isso, ela distribui bancos e cadeiras da Arteiro. (Divulgação | CASACOR) 24/36 CASACOR Rio de Janeiro 2016. Jardim da Fonte - Daniela Infante. Para revitalizar o espaço sem descaracterizar sua identidade, Daniela aposta em espécies tropicais e folhagens coloridas – em especial bordô –, outra característica do trabalho de Burle Marx. Entre as espécies, trouxe liríopes brancos, lutielas, dianelas, nolinas, mini-pelo-de-urso. E também aumentou a quantidade das cycas existentes, neomaricasleas, justícias e trapoerabas-roxas. (Divulgação | CASACOR) 25/36 CASACOR Rio de Janeiro 2016. Jardim Sensorial - Raphael Costa Bastos. Entre as plantas, várias ervas e temperos estimulam o olfato, como camomila, erva doce, erva-cidreira, alecrim, hortelã, gengibre e outros. Alguns vasos são ásperos, para estimular o sentido do tato. (Divulgação/CASACOR) 26/36 CASACOR Rio de Janeiro 2016. Jardim Sensorial - Raphael Costa Bastos. O deck, onde há o lounge, é acessível por uma rampa. A ambientação tem influência oriental e inclui um pequeno lago, desenhado por Raphael. (Divulgação/CASACOR) 27/36 CASACOR Rio de Janeiro 2016. Jardim Recanto do Lago - Anna Luiza Rothier. Quando conheceu os jardins tropicais de Burle Marx, Anna Luiza Rothier se encantou com as formas irregulares dos canteiros, com espécies que conhecia desde criança. Aqui, ela se sentiu em casa e inseriu uma grande mesa que apoia a churrasqueira, entre outros móveis da Tidelli, como as poltronas Veleiro em alumínio e corda verde musgo, de Luciano Madelli. (Divulgação | CASACOR) 28/36 CASACOR Rio de Janeiro 2016. Jardim Recanto do Lago - Anna Luiza Rothier. Quando conheceu os jardins tropicais de Burle Marx, Anna Luiza Rothier se encantou com as formas irregulares dos canteiros, com espécies que conhecia desde criança. Aqui, ela se sentiu em casa e inseriu uma grande mesa que apoia a churrasqueira, entre outros móveis da Tidelli, como as poltronas Veleiro em alumínio e corda verde musgo, de Luciano Madelli. (Divulgação | CASACOR) 29/36 CASACOR Campinas 2016. Jardim de Boas Vindas - Casa Tropicália - Ana Maria Bovério. A rampa que facilita o acesso também conduz a um espelho d’água no jardim de 300 metros quadrados, que abriga palmeiras e plantas esculturais. O projeto leva em conta soluções de drenagem, além de incluir deck e banco com madeira em WPC, com formulação à base de casca de arroz. Luminárias em LED, sistema biológico de filtragem do espelho d’água e plantas de baixo consumo hídrico completam o rol de ideias sustentáveis (Divulgação | CASACOR) 30/36 CASACOR Paraná 2016. Jardim da Piscina - Nadia Bentz, Vanderlan Farias e Beto Lemos. As medidas do espaço, de aproximadamente 35 m de comprimento por 5 m de largura, foram um desafio. Para suavizar essa extensão e o formato irregular da área, os profissionais buscaram verticalizar ao máximo possível, utilizando plantas altas. O verde exuberante é potencializado no contraste com os acabamentos de tons escuros. Um dos pontos de destaque é a piscina em fibra, com acabamento de pastilhas de vidro. (Divulgação | CASACOR) 31/36 CASACOR Pernambuco 2016. Jardim Rui Barbosa - Nathalie Mendonça Ribeiro, Lizandra Mendonça Ribeiro e Renata Sampaio Romaguera. Palmeira Azul, Rabo de Raposa e a Phenix são algumas palmeiras exóticas que renovam o cenário. As Raphis existentes foram mantidas, assim como as árvores do entorno que criam áreas sombreadas. Para integrar a natureza, os ambientes externos e o casarão, a aposta foi em um paisagismo que contorna a arquitetura, com um desenho que inspira movimento. (Divulgação | CASACOR) 32/36 CASACOR Santa Catarina 2016. Um Jardim de Outrora - Ana Trevisan. Entre uma árvore existente e a edificação histórica, ambos patrimônios históricos, havia uma área de 350m². O espaço foi preenchido por espécies frutíferas e ornamentais, transformado em jardim contemplativo. O médio porte da vegetação permite observar toda a beleza do entorno. Outra aposta foi o piso drenante, fabricado com a partir de sobras de cimento e de pedras. A escultura do artista plástico Rô Rita na piscina em tom escuro completa o cenário. (Divulgação | CASACOR) 33/36 CASACOR Santa Catarina 2016. Jardim Lateral - Geórgia Botelho e Rodrigo Vieira. Flores, obras em ferro e vasos vietnamitas de arenito jateado pontuam o espaço. A simplicidade sofisticada do projeto desperta o lado jardineiro de cada um. A produção do jardim foi pensada em detalhes, incluindo a adubação que utiliza matéria orgânica de composturas. (Divulgação/CASACOR) 34/36 CASACOR Santa Catarina 2016. Pátio VEKA - Juliana Castro, Clarice Wolowski, Aline Buss e Adriano Miranda. O piso aproveita cacos de pedras basalto e lembra as praças italianas. Ao redor do espaço de 70m², muita vegetação de textura suave e volume irregular, com camélias, gardênias e pacovás. O jardim vertical tem um detalhe: utiliza placas que reaproveitam embalagens tetrapak. Já os vasos pretos acolhem oliveiras em cinza claro. O trançado na mobília contribui para o aconchego. (Divulgação | CASACOR) 35/36 CASACOR Rio Grande do Sul 2016. English Garden - Fernando Thunm. A piscina com fundo infinito e borda transbordante tem acabamento de pastilhas cinza esverdeadas. O jardim é composto de várias espécies, incluindo palmeiras Whashingtonias naked, Oliveiras, Dianelas, Cycas, Camélias, Nandinas, Fórmios, Viburnos e Buganvíleas no jardim vertical. (Divulgação | CASACOR) 36/36 CASACOR Rio Grande do Sul 2016. English Garden - Fernando Thunm. O jardim inglês tradicionalmente rompe com a simetria e linearidade dos jardins franceses e italianos. Nele, Fernando adicionou pontos de interesse como fontes e o gazebo, com treliças de madeira na cor verde antigo. O ambiente abriga a mesa de refeições com um grande aparador, sobre o piso xadrez. (Divulgação | CASACOR/CASACOR)
Grandes projetos de arquitetura e decoração geralmente vem acompanhado de um paisagismo tão especial quanto. Não é por acaso que todas a CASACOR coloca esses espaços em destaque. Confira 32 projetos paisagísticos que foram expostos nas mostras de todo o Brasil.