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1/22 CASACOR Paraná. Estar Íntimo - Moacir Schmitt e Sálvio Moraes Júnior. Neste espaço multiuso, o sofá da Artefacto traduz bem a proposta. Assimétrico e modular, pode assumir diversas configurações. Ele fica sobre o tapete de 28 m², concebido para cobrir quase integralmente o espaço da sala. Todas as paredes receberam painéis de MDF Duratex, e o teto foi mantido sem forro, com a estrutura de madeira aparente. As obras de arte são da Galeria Neckel. O tapete cobre quase todo o piso, colaborando para a sensação de acolhimento. O padrão geométrico está alinhado com a estética angular do restante do espaço. (Eduardo Macarios/CASACOR) 2/22 CASACOR Brasília. Lounge Resort – Gui Rodrigues. A mistura de materiais com apelo natural é o destaque nestes 68 m². Teto e paredes recebem placas de MDF. Já o piso traz um laminado no tom de concreto. Plantas e objetos se inserem na estante que divide espaços, pontuados por móveis modernos e lâmpadas de LED. As poltronas rosa millennial quebram a formalidade. (Jomar Bragança/CASACOR) 3/22 CASACOR Brasília. Living – Kramer Arquitetura/Obras 360º. Desenvolvido em 45 m² pela arquiteta Rosana Kramer, o living traz o rústico e ao mesmo tempo acompanha as tendências internacionais. A área do bar com adega foi delimitada pela caixa de madeira ripada, integrada à sala repleta de móveis confortáveis e materiais acolhedores, como couro, corda, pedra e madeira. O tapete de tons sóbrios também faz contraste com o restante da paleta de cores. Ali ele marca a divisão para a sala de jantar e torna muito mais convidativa. (Jomar Bragança/CASACOR) 4/22 CASACOR Brasília. Anexo Concreto – Carpaneda & Nasr Arquitetos Associados. Concreto, pedra e madeira ripada são predominantes neste anexo de 130 m², que traz "uma arquitetura com muito significado e pouca informação", segundo Laísa Carpaneda e Flávia Nasr. Um detalhe interessante é a reinvenção da bay window vitoriana - a janela ao fundo ganha moldura em concreto, que funciona também como banco, para conversar e contemplar. O tapete de paleta clara é um contraponto à dureza do concreto armado da estrutura. Sua leveza e linhas rústicas fazem par com as folhagens e madeiras presentes no projeto. (Haruo Mikami/CASACOR) 5/22 CASACOR Rio de Janeiro. Estar do coliving - Jairo de Sender. A base do projeto não passa despercebida, com o papel de parede que traz referências art déco. Dele foram pinçadas as cores do mobiliário - verde-musgo, azul-marinho e o roxo inserido para contrastar, na composição despojada de estofados. Eles foram dispostos sobre o tapete de formas sinuosas. A marcenaria é moderna e foi desenvolvida em laca, nos tons nogueira e dourado. (André Nazareth/CASACOR) 6/22 CASACOR Rio de Janeiro. Área de convivência - Camila Ramundo, Danilo Ferreira e Maria Carolina Valim. O espaço tem uma estante de nichos móveis, e os módulos podem trocar de lugar ou mesmo serem retirados, para servir como bancos. Além disso, grande parte da estante é ocupada pelo frescor da vegetação. O sofá generoso, os móveis soltos e a sobreposição de tapetes definem um clima despojado, neste espaço onde o verde e rosa também roubam a cena. (André Nazareth/CASACOR) 7/22 CASACOR Rio de Janeiro. Sala Carioca - Marcia Müller e Manu Müller. O estilo de vida carioca e tropical chic inspirou o living multifuncional. Sobre o piso de tábuas de concreto, o tapete verde menta prolonga a visão e conecta espaços, da sala à copa, passando pelo escritório em direção á cozinha aberta. O sofá modulado permite experimentações de layout e convive com peças pontuais de época, como o baú. As bay-windows ganham almofadas e viram bancos. (André Nazareth/CASACOR) 8/22 CASACOR Miami. Altis Ornamentum - Moniomi. A sala coberta de mármore foi inspirada na adoração que os antigos romanos e gregos tinham por proezas atléticas. A academia é uma releitura moderna sobre os locais de treino e relaxamento dos tempos clássicos - incluindo as entradas em arco. Concebido para os entusiastas da moda, design e, claro, fitness, possui tapetes personalizados, arte e equipamentos high-end. A relação entre luxo e esporte inspirou o interior do espaço, normalmente pensado como apenas masculino, transformando-o em um ambiente mais democrático e inclusivo. (Kris Tamburello/CASACOR) 9/22 CASACOR Mato Grosso. Refeitório dos Amigos - Ivã Guimarães. O modo de viver de Vincent Van Gogh, como ele enxergava o ser humano e o mundo, de forma poética, inspira o projeto. O ambiente remete à sintonia dos dois sentimentos, explorando o congraçamento das pessoas em torno de novas formas de experimentos gastronômicos. O tapete com um grande girassol faz referência a uma das obras mais famosas do artista. (Levi Mendes Jr./CASACOR) 10/22 CASACOR Mato Grosso. Suíte da Moça - Erika Queiroz. Tons neutros, com mobiliário sofisticado e iluminação intimista marcam o ambiente inspirado em uma jovem mulher, clássica e contemporânea. A Casa Viva adentra a suíte através de pedras e madeira na composição do espaço. Nos 60 m² estão integrados dormitório, sala íntima, sala de banho e closet. O tapete, desenhado por Erika, é lançado na mostra. (Levi Mendes Jr./CASACOR) 11/22 CASACOR Ceará. Quarto e Lembranças do Casal - Luce Galvão. Reflexão sobre a vida e uma volta ao tempo com o olhar sobre nós mesmos são as propostas exploradas neste espaço. O quarto se divide em setores, que apesar de separados, comunicam-se através de tons e de objetos de uma história para ser contada. O piso de mármore é ressaltado pelo tapete rosa com detalhes vazados, criado pela arquiteta. Fotos, livros, peças de design e obras de arte contam a trajetória do casal personagem. (Esdras Guimarães/Victor Eleutério/CASACOR) 12/22 CASACOR Minas Gerais. Casa Viva - Play Arquitetura (Marcelo Alvarenga e Juliana Figueiró). Mutante, o espaço se transforma conforme o evento acontece. Ele começa com essa proposta minimalista, vai seguir como galeria e deve chegar a uma casa afetiva repleta de objetos com história. Mas a base já se confirma no tapete da Marie Camille e na cadeira Banco Moça, assinada pelos arquitetos em parceria com a Líder. (Studio Tertúlia/CASACOR) 13/22 CASACOR Minas Gerais. Laboratório de Ideias da Alice - Roziane Faleiro. Neste home office, prevalece a suavidade das paredes pintadas com a técnica ombré, explorando diferentes tons de rosa com um perfume vintage. A paleta, bem resumida nas cores do tapete, também passa pelos nudes e caramelos, até chegar aos marrons mais vivos no mobiliário, que sugere delicadeza em suas linhas. (Daniel Mansur/CASACOR) 14/22 CASACOR Ribeirão Preto. Hall de Entrada - Geraldo Fossa Júnior. O projeto respeita as características regionalistas da casa. A porta principal e parte do assoalho foram mantidos, ganhando a companhia de peças contemporâneas e de garimpo. Artesanato indígena, animal prints e uma esteira de fibras naturais são bons exemplos da moldura étnica criada para o espaço, que acolhe diversas épocas e estilos - incluindo um tapete persa legítimo. (Felipe Araújo/CASACOR) 15/22 CASACOR Ribeirão Preto. Gabinete Particular - Paulo Azevedo. A colonização francesa no Vietnã é a referência estética para o living, onde os materiais naturais ganham prioridade. O bambu está no revestimento das paredes e nos móveis em tons de caramelo, enquanto um dos tapetes é em fibra natural. Para suavizar os tons quentes, potiches chineses e a tapeçaria pincelam o azul e branco para refrescar a composição. (Felipe Araújo/CASACOR) 16/22 CASACOR Rio Grande do Sul. Área IN - Lídia Maciel. "In" tem a ver com interior e intimismo, na suíte de 75 m². Uma amplitude que permitiu incluir um hall de entrada, saleta de leitura com lareira, dormitório, closet e sala de banho. O tom grafite foi eleito protagonista, contracenando com os estofados em linho e o carpete quadriculado com design da arquiteta. Os complementos não passam despercebidos, seja na mesa de centro em couro, no pufe caramelo em camurça ou na luminária IC, da Flos. (Cristiano Bauce/CASACOR) 17/22 CASACOR São Paulo. Loft Caleidoscoop Coral - Maicon Antoniolli. As cores são as estrelas, com diferentes tons que compõem formas arquitetônicas, distorções visuais e diferentes planos. O mobiliário acompanha a extensão do túnel e é igualmente linear, para se adequar ao espaço e intensificar a experiência. Os fios com iluminação são outro recurso gráfico interessante. Vários tapetes de cores diferentes compõem o loft. Na área de dormir, Antoniolli optou pelo tapete Kilim Fields Degradê Violet de lã tingida naturalmente. Listras grossas com variação da mesma cor em tonalidades diferentes que produzem um incrível efeito degradê. Com traços de grafismo óptico, esse Kilim prioriza a intensidade das cores. (Marco Antonio/CASACOR) 18/22 CASACOR São Paulo. Cozinha Matriz - Triart Arquitetura. A estética rústica e desgastada da construção original foi ressignificada, produzindo uma atmosfera criativa e convidativa. O mobiliário é eclético e explora a madeira e os tons de verde. Nas escadarias, o color block valoriza as formas e destaca a escultura em formato de árvore, do artista cubano Jorge Mayet. Para a ambientação, o trio escolheu o toque sedoso com brilho luminoso do tapete Morgana Titanium. Tapete composto por viscose, uma peça de baixa espessura que tem características atreladas a sua trama e que criam um tom sobre tom, gerando multiplicidade que torna o tapete luxuoso e despojado. (Divulgação/CASACOR) 19/22 CASACOR São Paulo. Casa Terra - Paola Ribeiro. Duas grandes árvores que se encontravam no terreno foram integradas ao espaço. A sensação de estar em um jardim é reforçada pelo uso de vidro e grandes caixilhos, convidando o verde para a ambientação em tons naturais e amadeirados. A designer apostou em uma composição de tapetes pretos com uma passadeira em um tom terroso. (MCS Estúdio/CASACOR) 20/22 CASACOR São Paulo. TOKI, Um mergulho no meu tempo - Juliana Pippi. O mobiliário foi criado especialmente para o ambiente, como o tapete de tear desenhado pela arquiteta, além do Slow Design no delicado trabalho de Inês Schertel. A estante aproveita a altura do pé direito, sem lhe roubar a leveza. Os tons de rosé trazem um clima aconchegante, enquanto o azul ressalta a volumetria do sofá. A profissional desenhou um tapete de Tear especialmente para esse projeto composto por poliéster e PVC. (MCA Estúdio/CASACOR) 21/22 CASACOR Goiás. Lobby de Entrada e Bilheteria – Adriana Mundim e Fernando Galvão. Os grandes hotéis do mundo foram a inspiração, mas o mobiliário é brasileiro, com peças de Sérgio Rodrigues. As luminárias da também brasileira Cristiana Bertolucci pontuam, em latão polido e madeira. Nos tapetes, a exuberância dos jardins de Burle Marx. Os geometrismos trazem um quê dos anos 1960 e 1970, combinados aos tons queimados de mostarda, ocre e verde militar. (Jomar Bragança/CASACOR) 22/22 CASACOR Goiás. Living 5 – Ana Paula de Castro e Sanderson Porto. Perfis dourados fazem a diferença, aplicados nos rodapés e nas bordas de fixação dos pendentes de luz. A parede em quartzito Mont Blanc se destaca, enquanto o concreto aparente é aplicado nas demais superfícies. Um pano de fundo que faz jus à seleção de móveis, que intercalam linhas delicadas e volumetria mais presente: alguns exemplos são o sofá ON, a Poltrona Alta de Oscar Niemeyer e a mesa de centro Pétala, de Jorge Zalszupin. Destaque para o tapete redondo, a forma pouco usual dá o tom orgânico ao projeto moderno. (JOMAR BRAGANÇA/CASACOR)
Tapetes delimitam áreas, trazem aconchego e deixam os ambientes elegantes e sofisticados. Eles são clássicos na decoração, transformando os espaços com padrões exclusivos. Em composições ou peças únicas, os tapetes marcaram presença como destaque na CASACOR 2018 .