1/17 CASACOR SP 2017. Casa Brasil - Leo Romano. Com leveza e fluidez, o projeto faz lembrar o minimalismo oriental, temperado com cores bem brasileiras, que imprimem no espaço um equilíbrio entre Brasil e oriente. O arquiteto apresentou living e sala de jantar que formavam um único e generoso ambiente, no qual ele homenageou o design brasileiro de raiz e, ao mesmo tempo, chamou a atenção para o nosso atual momento político. “Você tem fome de quê?” é a pergunta que Leo fez a todos os visitantes que chegam em seu espaço. Destaque para o tapete inspirado no trabalho de Burle Marx e assinado pelo arquiteto.(Divulgação/CASACOR)
2/17 CASACOR SP 2017. Casa Brasil - Leo Romano. Em uma ambientação simples, mas marcante, Leo preserva o espaço físico em sua origem, sem quebrar nem criar paredes, e materializa as salas de estar e jantar com ripas de pínus, amarradas entre si e suspensas no teto por barbantes, trazendo aconchego e configurando um telhado, como se fosse uma pequena casa dentro do espaço.(Divulgação/CASACOR)
3/17CASACOR SP 2017. Praça urbana - Ricardo Pessuto. Com forte caráter brasileiro e com linguagem universal e heterogênea, o paisagismo tropical é composto por diversas espécies vegetativas predominantes da mata nativa brasileira como bromélias, helicônia e guaimbé. Já o Jasmin Manga, que além de trazer plasticidade e a ideia da desconstrução de uma estética rígida, compõe um ambiente com cores, texturas e volumes diferenciados. O local conta com layout fluido composto por dois lagos ornamentais, que aproxima as pessoas da natureza e apresenta baixo consumo de água e energia. (Renato Navarro/CASACOR)
4/17 CASACOR SP 2017. Praça Urbana - Ricardo Pessuto. Para valorizar o design nacional, Pessuto selecionou três esculturas para o jardim. A “Bailarina da Natureza”, assinada pela artista plástica Bia Dória, feita de mármore com base de granito, foi escolhida pela sinergia com os galhos esculturais do Jasmin Manga. Já as esculturas “Corrosão Vermelha”, de Cássio Lázaro, feita de aço em forma de tóten e a “Claridade”, de Sônia Ebling, feita de bronze, representam o lado urbano e moderno da praça.(Evelyn Muller/CASACOR)
5/17CASACOR MG 2015. Sala Central - Pedro lázaro. A nossa cultura é uma das mais miscigenadas do mundo, ela abraça a diversidade e foi esse aspecto que se destacou no ambiente através da valorização do design nacional.(Jomar Bragança/CASACOR)
6/17CASACOR MG 2015. Sala Central - Pedro lázaro. O mobiliário mostra como absorvemos as tendências internacionais em conjunto com obras de artistas brasileiros como Adriana Varejão, Marco Paulo Rola, Janaina Tschäpe, Zé da Cabuleta, Máximo Soalheiro, Fernando Velazquez e Rosana Ricalde.(Jomar Bragança/CASACOR)
7/17 CASACOR SP 2015. A Casa da Gente - Marina Linhares. Fotografias de índios, fogão a lenha e acessórios que evocam brasilidade, como um cocar e uma panela de barro, compunham a decoração do ambiente. Peças de design e espelhos bem posicionados complementavam o espaço. (Gabriel Inamine/CASACOR)
8/17 CASACOR SP 2015. Brasil de Pau a Pique - Roberto Migotto. O arquiteto desenhou uma área de 300 m² com revestimentos e peças brasileiríssimas, incluindo paredes de pau a pique e provando que é possível tê-las com elegância num ambiente luxuoso.(Divulgação/CASACOR)
9/17 CASACOR SP 2015. Brasil de Pau a Pique - Roberto Migotto. O arquiteto representou a fauna e flora brasileira em vários itens decorativos e trouxe grandes nomes do design para o espaço. (Divulgação/CASACOR)
10/17 CASACOR SP 2016 - Hall e Biblioteca - Roberto Cimino e Nelson Amorim. Alguns objetos são artesanato indígena, papel de parede tropical e um lustre que remete a folhas de planta. O chão de carvalho descolorido valoriza o conjunto. (Divulgação/CASACOR)
11/17 CASACOR SP 2017. Marilia Pellegrini - Café Experiência. Painéis pivotantes com desenhos de folhas marcam a entrada do público. Nas paredes, o revestimento de taipa de pilão remete à época do ciclo do café no País e afirma a cartela de cores acolhedora, composta por tons terrosos, grafite e verde-celadon. (Denilson Machado/CASACOR)
12/17 CASACOR Minas Gerais 2015. Jardim da Árvore: Droysen Tomich. Em torno da árvore existente no casarão do bairro São Luiz, o profissional desenvolveu seu conceito de brasilidade, que inclui muito volume e cor para levar ao espaço um ar de mata. Os caminhos foram feitos em pedra sabão de uma pedreira de Mariana, e as esculturas são dos artistas plásticos mineiros Helder Profeta, Leopoldo Martins e Eustáquio Antônio de Souza. (Jomar Bragança/CASACOR)
13/17 CASACOR CE 2015. Suíte do Sertão - Ana Virginia Furlani. A memória afetiva de quase todo cearense evoca o sertão, cujas cores e texturas se expressam neste ambiente com paredes caiadas de rosa e chão de cimento queimado terracota. A luz incandescente em fio também faz parte desse imaginário e pende da estrutura que lembra uma árvore. Duas redes não poderiam faltar, além de uma coleção de detalhes como gaiolas, relicário, santos de barro e de madeira e fotografias antigas. (Esdras Guimarães/CASACOR)
14/17 CASACOR Brasília 2015. Refúgio do Design Brasileiro - Larissa Dias. Para expor peças importantes do design nacional, Larissa dividiu os 100 m² em duas áreas, com pisos diferentes. Nas paredes, texturas de cimento, couro ecológico e pedra criam um fundo natural que valoriza a produção de Jader Almeida, Carlos Motta, Paulo Alves, Porfírio Valadares. Lattoog e Estúdio Bola. Destaque, ao fundo, para a cadeira Benjamin, último lançamento de Sérgio Rodrigues. (Divulgação/CASACOR)
15/17 CASACOR PA 2015. Canto da Dira - Rosângela Martins e Zelinda Gouvêa. No mobiliário, a dupla optou pelo uso de fibras naturais, couro, algodão e madeira. A fé, fundamental para a atriz homenageada Dira Paes, é representada no altar dedicado a Nossa Senhora de Nazaré e Aparecida, emoldurada pelo trabalho em crochê da artesã Rafaela Malazzo. Já a escultura da padroeira de Belém foi esculpida em miriti, palmeira típica da Amazônia, por Nelson Nabiça. (Divulgação/CASACOR)
16/17 CASACOR Goiás 2016 - Biblioteca – Cláudia Zuppani. O galpão foi preenchido por móveis de grande escala e mobiliário icônico, como a estante Jader Almeida, poltronas de Lina Bo Bardi e de Sérgio Rodrigo. No piso, o carpete minimiza os ruídos e contribui para um ambiente de leitura. (Divulgação/CASACOR)
17/17 CASACOR RS 2015. Solar Samba - Jessica De Carli e Felipe Azevedo. No ambiente de 50 m², a composição de estampas confere ares tropicais, como no revestimento da parede da cozinha, na cortina e na rede preguiçosa, sem contar os azulejos em azul e branco de Athos Bulcão. As texturas naturais não poderiam faltar, presentes nos sofás em linho e na mesa de jantar com tampo de bambu. A obra de arte Formigas e Samba, posicionada na coluna que divide os espaços, é da artista plástica Mara De Carli. (Divulgação/CASACOR)
Brasilidade é um conceito complexo de ser definido, já que a cultura do Brasil é extremamente rica e recebe, rotineiramente, influências e regionalismos que o torna um país diverso e plural. Por isso, o tema acaba se transformando em um desafio para os profissionais da CASACOR que já traduziram o modo de viver singular do brasileiro em seus projetos. O resultado é uma seleção de ambientes com estilos, contextos e bagagens completamente diferentes, mas que refletem a rica miscegenação em espaços inspiradores, que celebram nosso jeito de viver e revelam nossas belezas. Confira a seleção que fizemos, na galeria acima, em que a cultura brasileira é exaltada de diversas formas!
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