Em geral preteridos quando se trata de experimentar novos conceitos, os banheiros e lavabos da CASACOR se reinventam em propostas originais e inesperadas
Atualizado em 10 set 2020, 14:44 - Publicado em 10 set 2020, 14:44
(Divulgação/)
01/12 - Loft Fetiche - Ricardo Abreu. CASACOR São Paulo 2019. O espaço faz referência às antigas garçonnières francesas e é uma verdadeira expedição visual que brinca com os sentidos, convidando o visitante a olhar para dentro de si mesmo. A escultórica banheira fica à vista e demarca o espaço entre a cama e o banheiro. (Divulgação)
02/12 - Lavabo Subversivo - Anna Albano e Camila Abrahão. CASACOR Brasília 2019. O espaço de 44 m² apresenta apenas dois revestimentos, ladrilhos e espelhos, e não há distinção entre o piso e o teto do local - um parece refletir o outro. No centro do ambiente, o jardim interno estabelece outro eixo simétrico. (Jomar Bragança)
03/12 - Banheiro Público - Marcelo Diniz. CASACOR São Paulo 2018. Três cubas de pedra são apoiadas em um balanço de couro, e as torneiras simulam bicas d’água. Elementos que, juntos, remetem à natureza, quando a água bate na pedra e segue seu curso. (Salvador Cordaro)
04/12 - Banheiros Públicos - Valéria Junqueira. CASACOR Minas Gerais 2019. Peças de arte e design são destaque neste banheiro em homenagem ao modernismo brasileiro. O painel em azulejos leva assinatura do artista Alexandre Mancini, discípulo de Athos Bulcão. Telas de James Kudo, cubas e bancos de Jader Almeida também aparecem no espaço. (Jomar Bragança)
05/12 - Loft DECA - Mariana Orsi. CASACOR Ribeirão Preto 2019. O espaço integrado de 56 m² se abre para o jardim através do vidro e da permeabilidade do painel em madeira Tauari maciça. No banheiro, uma proposta de layout solto e desregrado é complementada pelo ladrilho hidráulico amarelo. (Felipe Araújo)
06/12 - WC Linha - Trad Dalberto Arquitetura. CASACOR São Paulo 2019. O objetivo era transformar o impessoal banheiro público em algo acolhedor e afetivo. Para isso, foram escolhidas três cores-chave: Joia da Coroa, Água Persa e Coral Oriental, tonalidades em referência ao fundo do mar. As formas geométricas, linhas retas e orgânicas, dão movimento e dinamismo ao espaço. (Divulgação)
07/12 - Transtudio - Ricardo Abreu Borges. CASACOR São Paulo 2018. Com 29 m², o ambiente atualiza elementos clássicos e os ressignifica, como os boiseries nas paredes e no teto, o biombo espelhado e os detalhes em dourado. O banheiro subverte regras arquitetônicas e aparece totalmente exposto. Nele, lê- se em um letreiro neon “Be Anything”. (Divulgação)
08/12 - Lavabo Tri Suave - Marilia Zimmermman. CASACOR Rio Grande do Sul 2019. O ponto de partida veio da arquitetura do prédio histórico, com suas varandas de arcos sequenciais, citados nos espelhos do ambiente. Outra inspiração veio das cores favoritas do ano, que protagonizam o espaço. A iluminação traz movimento e profundidade. (Cristiano Bauce)
09/12 - WC No Gender - Lisandro Piloni. CASACOR São Paulo 2018. O estilo Memphis e o clima de anos 1980 trazem descontração ao espaço de 30 m², intenso no geometrismo e nas cores. Das divisórias aos revestimentos, passando pelo recorte dos espelhos, tudo transmite alegria e liberdade. (Divulgação)
10/12 - Baño: Reflex Box - Hebert Vargas e Nataly Dorado. CASACOR Bolívia 2019. Ao centro do banheiro, surge um espelho de água. Sobre ele, foi posicionado um cubo espelhado que dá a sensação de estar flutuando - a caixa de reflexos do projeto. No alto, a abertura revela a vegetação que envolve o espaço. (Alvaro Mier)
11/12 - Baño: Reflex Box - Hebert Vargas e Nataly Dorado. CASACOR Bolívia 2019. Ao centro do banheiro, surge um espelho de água. Sobre ele, foi posicionado um cubo espelhado que dá a sensação de estar flutuando - a caixa de reflexos do projeto. No alto, a abertura revela a vegetação que envolve o espaço. (Alvaro Mier)
12/12 - Three Elements - Bárbara Salles. CASACOR São Paulo 2019. O banheiro conceitual e criativo usou de uma proposta sinestésica para convidar o visitante a um momento de introspecção. Os <span>boxes particulares foram construídos em formato de casulos, de onde se pode ouvir o som do útero materno. Ao sair, o espaço evoca uma música de balada.</span> (Victor Eleutério)