Também vêm de série na versão mais barata, vendida a R$ 70.020, o painel de instrumentos digital, antes exclusivo do Fluence GT, o ar-condicionado de duas zonas, o sistema de partida e abertura e fechamento das portas sem o uso direto da chave e as rodas de liga leve de aro 16, agora em desenho diferente. O sistema keyless, como é conhecida a chave com sensor, é especialmente interessante para quem tem filhos pequenos. Isso porque não é preciso tirar a chave do bolso ou da bolsa para abrir o carro. Nem tirar a criança do colo. Basta puxar a maçaneta com a chave por perto. Para fechar o carro, vale o mesmo raciocínio: é só se afastar do veículo que as portas se trancam. Na versão Dynamique CVT Plus, vendida a R$ 77.090, o Fluence ganha o eficiente câmbio com relações continuamente variáveis, bancos de couro e o sistema multimídia R-Link, com navegador e tela sensível ao toque de 7 polegadas. Na versão GT Line, o sedã ganha uma aparência esportiva, com aerofólio, pedaleiras e saias laterais, além de rodas especiais. Também estão presentes o teto solar elétrico e bancos de couro com costura vermelha. O pacote custa R$ 81.270. A versão topo de linha do Fluence, a Privilège, cobra R$ 85.170, o mesmo que as versões de entrada de alguns de seus concorrentes. E vem com faróis de xenônio, exclusivas rodas de aro 17 e LED também nos repetidores de direção embutidos nos retrovisores. Em segurança, ela é a única que oferece o controle de estabilidade. Para manobras, o sedã conta com câmera de ré integrada ao sistema R-Link. Com um dos preços mais baixos do mercado, o Fluence oferece ótimo espaço interno, em razão do entre-eixos de 2,70 m, um porta-malas de 530 litros, um dos mais generosos do segmento, um motor potente, de 143 cv com etanol, um dos melhores câmbios automáticos do mercado e um estilo de tirar o chapéu. Se isso não for motivo suficiente para você pensar nele na hora de trocar seu carro, vale perguntar o que seria.